O cientista Leonard Hayflick fez uma descoberta notável no início dos anos 1960. Naquela época, ele descobriu que nossas células só podem se dividir por um número limitado de vezes.
A pesquisa foi feita com células individuais, mas constatou algo dramático: os humanos não podem viver para sempre.
Leonard descobriu que as células param de se dividir após atingirem entre 40 e 60 ciclos de divisão.
Nesse ponto, elas entram em uma fase chamada senescência e, eventualmente, morrem.
Como todos os nossos órgãos estão destinados a se desgastar, nossos corpos morrerão a menos que possamos intervir e restaurar as células ao seu estado jovem.
Isso exigiria uma tecnologia que ainda não foi inventada. O próprio Hayflick estimou que o limite da longevidade humana é de 125 anos.