A resolução do problema surgiu a partir de reclamações dos clientes, relatos como: perdas devido ao mau funcionamento dos equipamentos ou da rede elétrica; altos custos com manutenção; difícil escalabilidade da estrutura de facilities; problemas no consumo de energia; e ausência de geração de dados para inteligência energética. De acordo com as empresas entrevistadas pelo centro de inovação, 92% buscam eficiência energética; 75% gerenciamento remoto e gestão centralizada; 48% gestão da demanda no mercado livre; 27% informações para troca de equipamentos ofensores; e 13% integração de dados.
O projeto se dá por meio de uma parceria com a Hephanergy, startup recifense de tecnologia com foco na criação de produtos inteligentes. A solução funciona a partir de sensores que captam os dados de consumo e os enviam para a nuvem, onde são organizados em um dashboard e aplicativo (disponível em iOS e Android), onde centralizam as informações. Permitindo o cliente a ter um monitoramento dos equipamentos em tempo real e uma visão de manutenção preditiva, a fim de evitar possíveis falhas.
Segundo a presidente do Brain, Zaima Milazzo: “as práticas voltadas para ESG são amplamente disseminadas na companhia e agora estamos lançando nosso primeiro produto com esse foco, com a intenção de levar este know-how para a nossa cadeia de relacionamentos. Queremos não apenas auxiliar nossos clientes na gestão mais eficiente dos seus equipamentos e na busca por um consumo mais inteligente, mas também incentivá-los e apoiá-los para que seus negócios também estejam cada vez mais alinhados com a agenda ESG”.