Agora a lista do SFDA, datada de ontem (16), indica que as cinco unidades possuem status ativo, ou seja, estão autorizadas a embarcar carne bovina ao país árabe, são elas: Plena Alimentos, em Pará de Minas; MaxiBeef Carnes, em Carlos Chagas; Dimeza Alimentos, em Contagem; e as unidades da Supremo Carnes em Campo Belo e Ibirité.
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Dados da Abiec (associação de exportadores de carnes) mostram que a Arábia Saudita ocupa a nona posição entre os maiores compradores da proteína bovina brasileira.
Além de um caso em Minas Gerais, o governo brasileiro também identificou outro em Mato Grosso, ambos atípicos –quando a doença surge espontaneamente em animais mais velhos, sem risco para a produção, conforme a OIE (Organização Internacional de Saúde Animal, na sigla em inglês).
Maior exportador de carne bovina do mundo, o Brasil já havia suspendido embarques para seu principal cliente, a China, após a confirmação dos casos atípicos de “vaca louca“, em linha com um protocolo sanitário assinado pelos dois países.
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