O rei do polvo de Florianópolis

Chef Alysson Mûller anima a culinária na capital catarinense

Françoise Terzian
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Primeiro é necessário entender o cenário: Florianópolis é uma cidade com 500.000 habitantes, onde o turismo é bem representativo na economia local com a forte presença das classes A e B. Foi nesse ambiente que o chef Alysson Mûller, de 37 anos, transformou-se em “rei do polvo”.

Ele é dono do Rosso, casa à beira-mar especializada em frutos do mar. Sem querer, ela se tornou precursora nos pratos à base de polvo. “O Rosso consome entre 1,6 mil e 2 mil quilos de polvo por mês. Independentemente de estarmos no inverno ou verão, temos um movimento bem uniforme.

Cerca de 2.000 pessoas consomem polvo por mês no Rosso, o que significa 70% dos frequentadores da casa. Realmente não sei se existe outro restaurante que consuma tanto polvo no Brasil. O mais surpreendente é que o brasileiro não gostava tanto assim de polvo, mas fomos quebrando esse paradigma e andando no contrafluxo.” Recentemente, o chef comprou o Artusi, também de Florianópolis.

“O movimento está fantástico, com a proposta de cozinha italiana moderna, porém respeitando muito as bases. O restaurante acabou ficando conhecido e especializado em nhoques, que viraram febre na cidade. Está bombando”, garante.

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