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Início / ForbesLife / Conheça a história do primeiro navegador a cruzar o mundo sozinho

Conheça a história do primeiro navegador a cruzar o mundo sozinho

Sir Francis Chichester percorreu incríveis 47.600 km com apenas uma parada

Redação
28/06/2016 Atualizado há 9 anos

Acessibilidade

Sir Francis Chichester entrou para a história da vela mundial ao ser o primeiro homem a cruzar o mundo sozinho, pelo oeste. Entre 1966 e 1967, foram 226 dias em alto-mar e cerca de 47.600 km percorridos, com apenas uma escala.

CONHEÇA: Mercedes-Benz lança seu primeiro iate de luxo

O navegador saiu de Plymouth, no Reino Unido, desceu pelo Cabo da Boa Esperança, fez sua única parada em Sydney, na Austrália, passou pelo Cabo Horn, na Patagônia, e retornou à Inglaterra.

E MAIS: Iate de luxo de Jim Clark está a venda por US$ 69,9 milhões

Saiba mais sobre a aventura solitária na galeria de fotos:

  • Números de viagem impressionantes

Sem nenhuma companhia a bordo do seu Gipsy Moth IV (16 m), Chichester executou um trajeto que, na época, era feito por barcos com 20 tripulantes. Seus números impressionam. Um total de 47.600 km em 226 dias, o que dá uma média de 280 k por dia e, por só ter feito uma parada, bateu o recorde de percurso de viagem à vela sozinho mais longo, nos 25.000 km entre Sydney e Plymouth.

    Números de viagem impressionantes

    Sem nenhuma companhia a bordo do seu Gipsy Moth IV (16 m), Chichester executou um trajeto que, na época, era feito por barcos com 20 tripulantes. Seus números impressionam. Um total de 47.600 km em 226 dias, o que dá uma média de 280 k por dia e, por só ter feito uma parada, bateu o recorde de percurso de viagem à vela sozinho mais longo, nos 25.000 km entre Sydney e Plymouth.

  • A coragem de Chichester

Na época, não haviam sido construídos os canais do Panamá (na América do Sul) e de Suez (no Oriente Médio). O caminho pelos cabos da Boa Esperança (África) e Horn (Patagônia) é até hoje considerado um dos mais perigosos do mundo.

    A coragem de Chichester

    Na época, não haviam sido construídos os canais do Panamá (na América do Sul) e de Suez (no Oriente Médio). O caminho pelos cabos da Boa Esperança (África) e Horn (Patagônia) é até hoje considerado um dos mais perigosos do mundo.

  • Nunca é tarde para recomeçar

Chichester se lançou particularmente tarde no mundo da vela. Só em 1960, aos 65 anos, o então empresário e aviador, ganhou sua primeira competição transatlântica sozinho, na rota Plymouth a Nova York em 40 dias.

    Nunca é tarde para recomeçar

    Chichester se lançou particularmente tarde no mundo da vela. Só em 1960, aos 65 anos, o então empresário e aviador, ganhou sua primeira competição transatlântica sozinho, na rota Plymouth a Nova York em 40 dias.

  • Único companheiro

Chichester disse em correspondências que seu grande companheiro de viagem foi um Rolex Oyster Perpetual, que levou no pulso. “Durante minha viagem ao redor do mundo, a bordo do Gipsy Moth IV, meu relógio Rolex sofreu, várias vezes, choques violentos, sem ser danificado”, escreveu em uma carta, de 1968. “O Gipsy Moth IV precisa ser reparado depois de ter virado no mar de Tasman, mas o Rolex continua a funcionar muito bem.”

    Único companheiro

    Chichester disse em correspondências que seu grande companheiro de viagem foi um Rolex Oyster Perpetual, que levou no pulso. “Durante minha viagem ao redor do mundo, a bordo do Gipsy Moth IV, meu relógio Rolex sofreu, várias vezes, choques violentos, sem ser danificado”, escreveu em uma carta, de 1968. “O Gipsy Moth IV precisa ser reparado depois de ter virado no mar de Tasman, mas o Rolex continua a funcionar muito bem.”

  • Anúncio publicitário
  • Honrarias

Seu feito não passou despercebido. Quando chegou, em 1967, foi recebido na sua terra natal por cerca de 250.000 pessoas e, mais tarde, foi condecorado cavaleiro da Ordem do Império Britânico, pela Rainha Elizabeth II.

    Honrarias

    Seu feito não passou despercebido. Quando chegou, em 1967, foi recebido na sua terra natal por cerca de 250.000 pessoas e, mais tarde, foi condecorado cavaleiro da Ordem do Império Britânico, pela Rainha Elizabeth II.

  • Mapa

Este foi o trajeto feito pelo navegador: de Plymouth, no Reino Unido, ele desceu pelo Cabo da Boa Esperança, passou pelo Cabo Leeuwin, na Austrália, e fez a única parada em Sydney. Depois passou pelo Cabo Horn, na Patagônia, e retornou à Inglaterra.

    Mapa

    Este foi o trajeto feito pelo navegador: de Plymouth, no Reino Unido, ele desceu pelo Cabo da Boa Esperança, passou pelo Cabo Leeuwin, na Austrália, e fez a única parada em Sydney. Depois passou pelo Cabo Horn, na Patagônia, e retornou à Inglaterra.

    Números de viagem impressionantes

    Sem nenhuma companhia a bordo do seu Gipsy Moth IV (16 m), Chichester executou um trajeto que, na época, era feito por barcos com 20 tripulantes. Seus números impressionam. Um total de 47.600 km em 226 dias, o que dá uma média de 280 k por dia e, por só ter feito uma parada, bateu o recorde de percurso de viagem à vela sozinho mais longo, nos 25.000 km entre Sydney e Plymouth.

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