O avião modelo ATR 72-500 que caiu em Vinhedo (SP) na tarde de sexta-feira (9) era operado pela Voepass, antiga Passaredo, e teve passagens aéreas vendidas pela Latam.
Trata-se de uma prática comum entre as companhias aéreas, chamada codeshare, ou compartilhamento de rotas. A ideia é ampliar a malha aérea oferecida, ao compartilhar rotas não sobrepostas e operadas por apenas uma das empresas.
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Por exemplo, um passageiro pode comprar um trecho do voo operado por uma companhia aérea e concluir a viagem com a emissão de outro bilhete em rota operada por outra companhia. As compras podem ser através da internet, aplicativo ou outros canais de venda. Pontos de fidelidade também valem para os voos da parceria.
No caso do voo 2283, que fazia a rota entre Cascavel (PR) e Guarulhos, a Latam vendeu passagens desse trecho operada por outra companhia, a Voepass, uma de suas parceiras de codeshare. Além do codeshare, as duas empresas também possuem um acordo de permuta dos slots do aeroporto de Congonhas, na capital paulista.
Todas as 61 pessoas a bordo morreram após a queda no interior de São Paulo. Na manhã deste sábado (10), a Voepass confirmou a morte de um passageiro que não constava na lista. Com isso, o número total de vítimas subiu para 62.
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‘Sensível a gelo’
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