Os melhores champanhes e vinhos espumantes de 2018

França e Inglaterra estão entre os países com as melhores safras do ano

Elva Ramirez
Compartilhe esta publicação:

O mundo do vinho foi bem agitado este ano, já que uma série de lançamentos mostrou a versatilidade e a delicadeza do champanhe. Embora a França mantenha os vinhos espumantes como o padrão-ouro, o país tem mais concorrência do que nunca, já que os italianos e britânicos estão se aperfeiçoando na arte da bebida.

Acessibilidade


LEIA TAMBÉM: 4 dicas para um novo ano bem-sucedido

Veja, na galeria de fotos abaixo, os melhores vinhos e champanhes de 2018:

  • Dom Pérignon Vintage Rosé 2005

    Se você não consegue encontrar o raro Dom Pérignon 2008, não fique chateado: o adorável rosé de 2005 está em alta no mercado. Se 2004 foi um ano forte para a uva Chardonnay, o clima favoreceu a Pinot Noir em 2005. O líquido resultante, com notas de alcaçuz e laranja, mostra o potencial deste tipo de uva.

  • Krug Clos du Mesnil 2004

    “A melhor maneira de descrever o Clos du Mesnil é dizendo que ele simboliza a singularidade do champanhe Krug”, diz o diretor da marca, Richard Beaumont. O Clos du Mesnil é sempre 100% Chardonnay, e é produzido apenas quando a colheita é considerada excepcional. A colheita de 2004, em particular, foi reconhecida como um ano Chardonnay, marcando o Clos du Mesnil como super especial. “É excelente”, diz Beaumont. “O Clos du Mesnil é diferenciado por ser raro e único, mas como este foi um ano de Chardonnay, os críticos disseram que foi um dos melhores.”

  • Dom Ruinart Blanc de Blancs 2007

    Resultado de uma colheita antecipada e de um verão que favoreceu o Chardonnay, o Dom Ruinart Blanc de Blancs 2007 é um líquido vivo e elegante, que transborda de personalidade. Nem todo produtor de champanhe lançou uma safra em 2007. Isso porque ao mesmo tempo que a uva Chardonnay prosperou, não foi um grande ano para a Pinot Noir. “Chardonnay é o carro-chefe da casa”, diz a produtora de vinhos da Ruinart Caroline Fiot. “Foi um grande ano, especialmente para fazer uma safra de Dom Ruinart.” Pense em algo ao estilo da Borgonha com notas de pó e calcário misturadas com citros refinados, como yuzu e limão, diz ela.

  • Ruinart Blanc de Blancs

    A safra de 2007 pode ser difícil de encontrar devido a sua raridade. Então, se você não encontrá-la, procure o blanc de blancs não vintage, que também brilha com intensas notas cítricas frescas e florais suaves e refinados. Os não-vintages apresentam uma mistura de 100% de vinhos Chardonnay, incluindo os de reserva dos últimos anos. Borbulhante, os blanc de blancs da Ruinart são sedutoramente dourados e proporcionam um efeito persistente, mas elegante.

  • Anúncio publicitário
  • Moët Nectar Impérial Rosé c/o Virgil Abloh

    De todos os listados aqui, o Moët Nectar Impérial Rosé é a bebida mais indicada para as festas, de fácil ingestão e séria contemplação. Primeira colaboração com o diretor criativo da Louis Vuitton e designer da Off-White Virgil Abloh, a garrafa é um espetáculo à parte, decorada com uma fonte branca e elegante.

  • Chapel Down Vintage 2011 Three Graces

    O casamento real foi o “momento da Inglaterra” de diversas maneiras. A união de Meghan Markle com o príncipe Harry serviu, entre outras coisas, para que a indústria inglesa de espumantes mostrasse ao mundo que estava pronta para enfrentar seus concorrentes. A premiada Chapel Down foi servida no casamento de William e Kate e ganhou uma medalha de ouro do International Wine and Spirits Competition, de 2017. Embora a empresa não consiga confirmar que essa foi bebida do casamento real, é fácil presumir que sim. Feita com técnicas tradicionais francesas, em clima um pouco mais frio do que na região de Reims, a Chapel Down deve estar no radar de qualquer fã de espumante que aprecie um sabor delicado e acessível.

  • Limited-Edition Bollinger Rosé 2006

    O Bollinger, conhecido como o favorito de James Bond, lançou este ano uma edição limitada de 2006 do Rosé. Projetado para agradar aos fãs de Pinot Noir, este vinho oferece a promessa de uma base da uva vermelha e pitadas de tangerina e laranja.

  • Rotari Brut 2013

    Nem todo fã de vinho conhece o Trentodoc, o vinho italiano que vem de Trento, na Itália. Mas a região merece atenção, dada a crescente reputação de vinhos delicados feitos com técnicas tradicionais e uvas colhidas em algumas das maiores altitudes do mundo. Entre os maiores produtores da região, o Rotari oferece uma variedade de expressões. O Brut 2013 é guardado em tanques de aço inoxidável – e não em barris de carvalho -, antes de sofrer uma fermentação secundária em garrafas, da forma tradicional. As garrafas descansam nas borras por, pelo menos, dois anos. Com uma acidez estimulante de uma mistura de maçã verde e amarela, este é um vinho fresco com bolhas finas e persistentes.

Dom Pérignon Vintage Rosé 2005

Se você não consegue encontrar o raro Dom Pérignon 2008, não fique chateado: o adorável rosé de 2005 está em alta no mercado. Se 2004 foi um ano forte para a uva Chardonnay, o clima favoreceu a Pinot Noir em 2005. O líquido resultante, com notas de alcaçuz e laranja, mostra o potencial deste tipo de uva.

Compartilhe esta publicação: