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Início / Listas / Por onde andam 6 destaques de tecnologia e inovação de edições anteriores da lista Under 30

Por onde andam 6 destaques de tecnologia e inovação de edições anteriores da lista Under 30

Jovens profissionais compartilham projetos atuais e contam sobre a experiência de ser destaque na Forbes

Gabriela Del Carmen
02/09/2021 Atualizado há 4 anos

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Forbes Brasil
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A categoria de tecnologia e inovação já reconheceu 43 jovens prodígios

A lista Forbes Under 30, que tem sua versão brasileira publicada desde 2014, é uma das referências em elencar jovens profissionais em destaque no cenário nacional. Entre empreendedores, criadores e game-changers de até 30 anos nos mais diversos setores, a lista já apresentou nomes como Camila Coutinho, Marina Ruy Barbosa, Caio Castro e Felipe Neto, entre muitas outras personalidades.

As inscrições para a versão de 2021 do Under 30 estão abertas e, por isso, a Forbes está revisitando mensalmente o trabalho e a atuação de representantes das edições anteriores. Em setembro, os destaques são as personalidades de tecnologia e inovação, categoria que já reconheceu 43 jovens prodígios.

VEJA TAMBÉM: Por onde andam 6 destaques da música de edições anteriores da lista Under 30

Veja, na galeria de imagens a seguir, as histórias de Cristian Trentin, Felipe Cataldi e Luan Gabellini, Gabriel Benarrós, José Eduardo Mendes e Marco Gomes desde que integraram a lista:

  •  Cristian Trentin, T.group, 37 

“Sair na Forbes mudou a minha vida, principalmente em termos de credibilidade e valorização do meu trabalho”, diz Cristian Trentin, atual head sales & customer success do T.group. Aos 37 anos, ele recorda com carinho o dia em que descobriu que seria destaque na lista Under 30, em 2014, quando ainda estava à frente da EcoBike Courier. “A empresa passava por um momento difícil, prestes a fechar as portas, e eu estava muito frustrado por causa disso. Foi quando recebi a ligação. Comecei a chorar na frente de todo o escritório e, desde então, não parei mais de trabalhar.”

O empreendedor paranaense criou a empresa em 2011 para oferecer entregas rápidas e seguras com bicicletas. Desde o lançamento, os ciclistas parceiros já pedalaram mais de 20 voltas ao mundo em entregas, evitando mais de 17 toneladas de gás carbônico na atmosfera. Os negócios iam bem, mas, em 2016, Trentin estava pronto para iniciar uma nova trajetória profissional. “As empresas têm ciclos, e eu sou uma pessoa que gosta muito de começar novos negócios. A EcoBike precisava de uma nova gestão e um outro olhar [para continuar crescendo], mas não era o que eu gostaria de fazer”, explica. Decidiu, então, vender a operação nacional da companhia para um franqueado de Curitiba, por valor não revelado. 

No mesmo ano, fundou a Send4, outra empresa de entregas, mas criada sob o conceito de parcel shop, no qual o consumidor tinha a opção de retirar o produto comprado no e-commerce em uma loja física, reduzindo assim o valor do frete e os gargalos para transportadoras, comércios eletrônicos e consumidores. Depois de um ano, a companhia se reinventou: mudou o nome para aftersale e se concentrou em trocas e devoluções. “Fiquei três anos na liderança e decidi vender para a ClearSale [empresa especializada em soluções antifraude], porque ela conseguiria potencializar o negócio. E foi o que aconteceu”, considera. Hoje, a aftersale atende a mais de 250 clientes, incluindo Decathlon, Osklen e Grendene

Apesar da saída, Trentin continuou na empresa como diretor de operações até o ano passado, quando a ClearSale foi adquirida pela holding T.group, que hoje centraliza os negócios das marcas Lomadee, VIPy,  Neotrust e, é claro, da aftersale. O empreendedor decidiu, então, partir para uma outra etapa profissional, como head sales & customer success do T.group. Embora seja desenvolvedor por formação, ele diz que não está em território desconhecido. “Desde a criação da EcoBike venho acumulando experiências na área de vendas, pois fiquei à frente do comercial por muito tempo. Hoje, lidero as quatro operações do T.group e estou muito feliz.”

O objetivo agora é focar nos serviços da holding para apoiar o crescimento de todas as marcas do portfólio. Mas Trentin não descarta a possibilidade de voltar a empreender. “Não sei quando, nem em qual segmento, mas penso em abrir uma nova empresa no médio ou longo prazos, além de fazer alguns investimentos-anjo para fomentar o ecossistema e aportar dinheiro em startups”, afirma. Para o executivo, a emoção do empreendedorismo está nos riscos: “Gosto do frio na barriga de não saber o que vai acontecer, das incertezas dos primeiros anos do negócio, sem saber se ele vai se consolidar ou não.”
    Divulgação

    Cristian Trentin, T.group, 37

    “Sair na Forbes mudou a minha vida, principalmente em termos de credibilidade e valorização do meu trabalho”, diz Cristian Trentin, atual head sales & customer success do T.group. Aos 37 anos, ele recorda com carinho o dia em que descobriu que seria destaque na lista Under 30, em 2014, quando ainda estava à frente da EcoBike Courier. “A empresa passava por um momento difícil, prestes a fechar as portas, e eu estava muito frustrado por causa disso. Foi quando recebi a ligação. Comecei a chorar na frente de todo o escritório e, desde então, não parei mais de trabalhar.”

    O empreendedor paranaense criou a empresa em 2011 para oferecer entregas rápidas e seguras com bicicletas. Desde o lançamento, os ciclistas parceiros já pedalaram mais de 20 voltas ao mundo em entregas, evitando mais de 17 toneladas de gás carbônico na atmosfera. Os negócios iam bem, mas, em 2016, Trentin estava pronto para iniciar uma nova trajetória profissional. “As empresas têm ciclos, e eu sou uma pessoa que gosta muito de começar novos negócios. A EcoBike precisava de uma nova gestão e um outro olhar [para continuar crescendo], mas não era o que eu gostaria de fazer”, explica. Decidiu, então, vender a operação nacional da companhia para um franqueado de Curitiba, por valor não revelado.

    No mesmo ano, fundou a Send4, outra empresa de entregas, mas criada sob o conceito de parcel shop, no qual o consumidor tinha a opção de retirar o produto comprado no e-commerce em uma loja física, reduzindo assim o valor do frete e os gargalos para transportadoras, comércios eletrônicos e consumidores. Depois de um ano, a companhia se reinventou: mudou o nome para aftersale e se concentrou em trocas e devoluções. “Fiquei três anos na liderança e decidi vender para a ClearSale [empresa especializada em soluções antifraude], porque ela conseguiria potencializar o negócio. E foi o que aconteceu”, considera. Hoje, a aftersale atende a mais de 250 clientes, incluindo Decathlon, Osklen e Grendene

    Apesar da saída, Trentin continuou na empresa como diretor de operações até o ano passado, quando a ClearSale foi adquirida pela holding T.group, que hoje centraliza os negócios das marcas Lomadee, VIPy, Neotrust e, é claro, da aftersale. O empreendedor decidiu, então, partir para uma outra etapa profissional, como head sales & customer success do T.group. Embora seja desenvolvedor por formação, ele diz que não está em território desconhecido. “Desde a criação da EcoBike venho acumulando experiências na área de vendas, pois fiquei à frente do comercial por muito tempo. Hoje, lidero as quatro operações do T.group e estou muito feliz.”

    O objetivo agora é focar nos serviços da holding para apoiar o crescimento de todas as marcas do portfólio. Mas Trentin não descarta a possibilidade de voltar a empreender. “Não sei quando, nem em qual segmento, mas penso em abrir uma nova empresa no médio ou longo prazos, além de fazer alguns investimentos-anjo para fomentar o ecossistema e aportar dinheiro em startups”, afirma. Para o executivo, a emoção do empreendedorismo está nos riscos: “Gosto do frio na barriga de não saber o que vai acontecer, das incertezas dos primeiros anos do negócio, sem saber se ele vai se consolidar ou não.”

  •  Felipe Cataldi e Luan Gabellini, Betalabs, 32 (ambos) 

Quem olha de longe para a trajetória de Felipe Cataldi e Luan Gabellini pode pensar que pouca coisa mudou desde que saíram na lista Under 30, em 2015. Afinal, os fundadores da Betalabs, hoje com 32 anos, continuam na liderança da empresa paulistana, especializada no desenvolvimento de plataformas de e-commerce, ERP (sistemas de gestão empresarial) para lojas online, clube de assinaturas e hub de marketplaces.

No entanto, a companhia cresce em nível exponencial desde então. Um ano depois do destaque na Forbes, a Betalabs ultrapassou a marca de 300 clientes, um marco importante na época, mas que já ficou para trás. No primeiro semestre deste ano, esse número triplicou. A empresa, que celebrou o seu décimo aniversário em julho, projeta encerrar o ano com, pelo menos, 1.000 clientes.

“Somos um negócio digital que foi muito impulsionado pela pandemia. A empresa mudou, cresceu, mas seguimos firmes na trajetória em que estávamos: focados em ajudar um número cada vez maior de pessoas com nossas ferramentas para vendas online”, pontuam os empreendedores. A lista de clientes inclui nomes de peso como Bayer, Faber-Castell, Hospital do Coração e Fundação Getulio Vargas, mas também comporta empresas menores, em busca de soluções tecnológicas para seus negócios.

O crescimento é orgânico: até hoje a Betalabs nunca recebeu um aporte ou financiamento dos fundos. Segundo os executivos, oportunidades não faltaram para fazer uma captação ou venda das operações. “Foi uma escolha nossa. Decidimos seguir com os nossos próprios investimentos, mantendo o controle sobre as atividades e com colaboradores que estão conosco desde o início”, explicam.

Isso não significa que a empresa deixou de inovar. Em 2018, passou por uma reformulação completa do negócio e renovou sua identidade corporativa, com o intuito de expandir a possibilidade de vendas online para mais empreendedores. “Transformamos todo o know-how em um único produto, para que o cliente aproveitasse todas as soluções que já oferecíamos, mas de forma muito mais rápida. Hoje, o cliente consegue, em uma semana, colocar um e-commerce ou clube de assinatura no ar, uma vez que oferecemos um portal de soluções: o sistema controla o estoque, emite alertas de venda por email e muito mais. Agora, a plataforma está muito mais simples e consolidada, para permitir que empresas menores também consigam fomentar seus negócios.”

Refletindo sobre os 10 anos de Betalabs, os empreendedores dizem que não existe uma chave única para o sucesso. As estratégias são múltiplas: lidar com aquilo no qual se acredita, corrigir os erros no menor tempo possível, reestruturar os negócios quando necessário, trabalhar duro e passar pelos modelos mais difíceis com resiliência e foco no objetivo final. “Queremos ser a alavanca para o sucesso de um empresário que busca mecanismos para fazer o seu negócio crescer para todo o Brasil. Nossa meta é chegar nos 5.000 clientes, e depois nos 10 mil. Contudo, mais do que simplesmente alcançar um número, queremos ver todos os parceiros prosperando com a ferramenta.”
    Divulgação

    Felipe Cataldi e Luan Gabellini, Betalabs, 32 (ambos)

    Quem olha de longe para a trajetória de Felipe Cataldi e Luan Gabellini pode pensar que pouca coisa mudou desde que saíram na lista Under 30, em 2015. Afinal, os fundadores da Betalabs, hoje com 32 anos, continuam na liderança da empresa paulistana, especializada no desenvolvimento de plataformas de e-commerce, ERP (sistemas de gestão empresarial) para lojas online, clube de assinaturas e hub de marketplaces.

    No entanto, a companhia cresce em nível exponencial desde então. Um ano depois do destaque na Forbes, a Betalabs ultrapassou a marca de 300 clientes, um marco importante na época, mas que já ficou para trás. No primeiro semestre deste ano, esse número triplicou. A empresa, que celebrou o seu décimo aniversário em julho, projeta encerrar o ano com, pelo menos, 1.000 clientes.

    “Somos um negócio digital que foi muito impulsionado pela pandemia. A empresa mudou, cresceu, mas seguimos firmes na trajetória em que estávamos: focados em ajudar um número cada vez maior de pessoas com nossas ferramentas para vendas online”, pontuam os empreendedores. A lista de clientes inclui nomes de peso como Bayer, Faber-Castell, Hospital do Coração e Fundação Getulio Vargas, mas também comporta empresas menores, em busca de soluções tecnológicas para seus negócios.

    O crescimento é orgânico: até hoje a Betalabs nunca recebeu um aporte ou financiamento dos fundos. Segundo os executivos, oportunidades não faltaram para fazer uma captação ou venda das operações. “Foi uma escolha nossa. Decidimos seguir com os nossos próprios investimentos, mantendo o controle sobre as atividades e com colaboradores que estão conosco desde o início”, explicam.

    Isso não significa que a empresa deixou de inovar. Em 2018, passou por uma reformulação completa do negócio e renovou sua identidade corporativa, com o intuito de expandir a possibilidade de vendas online para mais empreendedores. “Transformamos todo o know-how em um único produto, para que o cliente aproveitasse todas as soluções que já oferecíamos, mas de forma muito mais rápida. Hoje, o cliente consegue, em uma semana, colocar um e-commerce ou clube de assinatura no ar, uma vez que oferecemos um portal de soluções: o sistema controla o estoque, emite alertas de venda por email e muito mais. Agora, a plataforma está muito mais simples e consolidada, para permitir que empresas menores também consigam fomentar seus negócios.”

    Refletindo sobre os 10 anos de Betalabs, os empreendedores dizem que não existe uma chave única para o sucesso. As estratégias são múltiplas: lidar com aquilo no qual se acredita, corrigir os erros no menor tempo possível, reestruturar os negócios quando necessário, trabalhar duro e passar pelos modelos mais difíceis com resiliência e foco no objetivo final. “Queremos ser a alavanca para o sucesso de um empresário que busca mecanismos para fazer o seu negócio crescer para todo o Brasil. Nossa meta é chegar nos 5.000 clientes, e depois nos 10 mil. Contudo, mais do que simplesmente alcançar um número, queremos ver todos os parceiros prosperando com a ferramenta.”

  •  Gabriel Benarrós, Ingresse, 32 

À frente da Ingresse, plataforma de gestão e organização de eventos, Gabriel Benarrós foi um dos destaques da edição 2016 do Under 30. Desde então, a grande mudança foi a consolidação da empresa, fundada em 2013, que se tornou uma das principais ferramentas para a compra e venda de ingressos para shows, festas e teatros. 

A empresa vinha em ritmo de crescimento até o último ano, atingindo cerca de US$ 1 bilhão em processamento e operando 6.000 eventos por ano. “A Covid-19 atropelou o mercado de entretenimento, todos tiveram que se reestruturar. Foi difícil, mas felizmente a companhia tinha bastante caixa, então conseguimos nos manter. Diferente do que aconteceu com muitas empresas do setor, nos consolidamos ainda mais fortemente nesse último ano, diante da saída de muitos concorrentes.”

Para manter as operações e não deixar o caixa zerado, a Ingresse criou ferramentas de streaming para que os produtores pudessem transmitir os espetáculos online. Projetando que a crise sanitária poderia durar entre um e dois anos e meio, a companhia apostou na disciplina financeira, reestruturando e planejando os gastos minuciosamente.

Em 2019, o executivo passou a integrar dois novos negócios, sem abandonar sua atuação na Ingresse. O primeiro deles foi como advisor na Legiti, uma empresa que busca combater fraudes digitais por meio de uma plataforma proprietária capaz de analisar valor, cartão de crédito, método de entrega, dados cadastrais, IP, navegador e até o comportamento do usuário (tempo na página, fluxo de compra, cliques). Além disso, cofundou a Norte Ventures, um fundo de investimento que já apoiou cerca de 50 empresas nacional e internacionalmente, incluindo Buser, Trybe e Flash.

O próximo passo do empreendedor já está definido: fazer a Ingresse se tornar a maior empresa de entretenimento da América Latina. “Meu ídolo é o Walt Disney, que conseguiu criar um negócio que permanece por muitas gerações e continua se reinventando. Queremos ser muito mais do que uma bilheteria. A ideia é ajudar as pessoas a encontrarem boas experiências”, conclui.
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    Gabriel Benarrós, Ingresse, 32

    À frente da Ingresse, plataforma de gestão e organização de eventos, Gabriel Benarrós foi um dos destaques da edição 2016 do Under 30. Desde então, a grande mudança foi a consolidação da empresa, fundada em 2013, que se tornou uma das principais ferramentas para a compra e venda de ingressos para shows, festas e teatros.

    A empresa vinha em ritmo de crescimento até o último ano, atingindo cerca de US$ 1 bilhão em processamento e operando 6.000 eventos por ano. “A Covid-19 atropelou o mercado de entretenimento, todos tiveram que se reestruturar. Foi difícil, mas felizmente a companhia tinha bastante caixa, então conseguimos nos manter. Diferente do que aconteceu com muitas empresas do setor, nos consolidamos ainda mais fortemente nesse último ano, diante da saída de muitos concorrentes.”

    Para manter as operações e não deixar o caixa zerado, a Ingresse criou ferramentas de streaming para que os produtores pudessem transmitir os espetáculos online. Projetando que a crise sanitária poderia durar entre um e dois anos e meio, a companhia apostou na disciplina financeira, reestruturando e planejando os gastos minuciosamente.

    Em 2019, o executivo passou a integrar dois novos negócios, sem abandonar sua atuação na Ingresse. O primeiro deles foi como advisor na Legiti, uma empresa que busca combater fraudes digitais por meio de uma plataforma proprietária capaz de analisar valor, cartão de crédito, método de entrega, dados cadastrais, IP, navegador e até o comportamento do usuário (tempo na página, fluxo de compra, cliques). Além disso, cofundou a Norte Ventures, um fundo de investimento que já apoiou cerca de 50 empresas nacional e internacionalmente, incluindo Buser, Trybe e Flash.

    O próximo passo do empreendedor já está definido: fazer a Ingresse se tornar a maior empresa de entretenimento da América Latina. “Meu ídolo é o Walt Disney, que conseguiu criar um negócio que permanece por muitas gerações e continua se reinventando. Queremos ser muito mais do que uma bilheteria. A ideia é ajudar as pessoas a encontrarem boas experiências”, conclui.

  •  José Eduardo Mendes, VOA Hotéis, 37 

Destaque na lista Under 30 de 2014, José Eduardo Mendes é o criador da agência de viagens online Hotel Urbano, ao lado do irmão João Ricardo. Fundada em janeiro de 2011, a empresa soma mais de 20 milhões de viajantes cadastrados e 35 mil destinos em todo o mundo.

Os negócios cresceram rapidamente. Em apenas três anos, o executivo saiu de uma sala apertada com quatro colaboradores para um escritório de 3.000 metros quadrados e 680 funcionários. “No final de 2017, iniciamos um processo de internacionalização. Mudamos o nome da companhia para Hurb pensando em um termo global que pudesse ser conhecido no mundo todo”, diz. A expansão para fora do país foi bem-sucedida: a empresa realizou, no primeiro ano, vendas em mais de 40 países da Europa, Ásia e Américas.

No entanto, em 2019 o espírito empreendedor falou mais alto. “Senti muita vontade de começar um novo negócio. Olhava para o Hurb e percebia que a empresa já estava madura, com processos definidos e uma cultura interna muito forte”, relembra. Foi por isso que, em abril do mesmo ano, Mendes deixou o dia a dia executivo da companhia - mas segue como sócio e membro do conselho administrativo - para embarcar numa nova jornada - ainda com foco no turismo.

O executivo apostou na criação da VOA Hotéis, lançada em janeiro do ano passado. A startup nasceu com o sonho de profissionalizar a hotelaria independente do Brasil. “O país tem cerca de 46 mil meios de hospedagem, mas a grande maioria não faz parte de um grupo hoteleiro. Esses empreendedores ficam completamente soltos, sem ajuda para tocar a gestão da propriedade, a infra-estrutura tecnológica, o atendimento e muitas outras atividades essenciais para o negócio”, explica.

Nesse contexto, a VOA surge como uma rede de hotéis que opera por meio de uma plataforma digital para dar suporte ao empreendedor independente que deseja alavancar os negócios. Menos de dois anos depois, a ferramenta soma 118 hotéis, mais de 3.000 apartamentos sob gestão e um time de 55 colaboradores. A companhia foi selecionada para o programa de aceleração Scale-Up Endeavor Nacional de 2021 e está desenvolvendo um software de precificação dinâmica, com um algoritmo que regula os preços das diárias de acordo com o clima, ocupação, concorrência e demanda, entre outros fatores.

A meta é reunir 300 hotéis até o primeiro semestre de 2022 e transformar a startup em uma plataforma completa de serviços para os hoteleiros, oferecendo, inclusive, soluções de acesso ao crédito. “O empreendedorismo é quase um estilo de vida. É realizar muita coisa ao mesmo tempo, resolver problemas e pensar em soluções. Nosso objetivo agora é trazer qualidade, desenvolver tecnologia proprietária e continuar crescendo a base de parceiros.”
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    José Eduardo Mendes, VOA Hotéis, 37

    Destaque na lista Under 30 de 2014, José Eduardo Mendes é o criador da agência de viagens online Hotel Urbano, ao lado do irmão João Ricardo. Fundada em janeiro de 2011, a empresa soma mais de 20 milhões de viajantes cadastrados e 35 mil destinos em todo o mundo.

    Os negócios cresceram rapidamente. Em apenas três anos, o executivo saiu de uma sala apertada com quatro colaboradores para um escritório de 3.000 metros quadrados e 680 funcionários. “No final de 2017, iniciamos um processo de internacionalização. Mudamos o nome da companhia para Hurb pensando em um termo global que pudesse ser conhecido no mundo todo”, diz. A expansão para fora do país foi bem-sucedida: a empresa realizou, no primeiro ano, vendas em mais de 40 países da Europa, Ásia e Américas.

    No entanto, em 2019 o espírito empreendedor falou mais alto. “Senti muita vontade de começar um novo negócio. Olhava para o Hurb e percebia que a empresa já estava madura, com processos definidos e uma cultura interna muito forte”, relembra. Foi por isso que, em abril do mesmo ano, Mendes deixou o dia a dia executivo da companhia – mas segue como sócio e membro do conselho administrativo – para embarcar numa nova jornada – ainda com foco no turismo.

    O executivo apostou na criação da VOA Hotéis, lançada em janeiro do ano passado. A startup nasceu com o sonho de profissionalizar a hotelaria independente do Brasil. “O país tem cerca de 46 mil meios de hospedagem, mas a grande maioria não faz parte de um grupo hoteleiro. Esses empreendedores ficam completamente soltos, sem ajuda para tocar a gestão da propriedade, a infra-estrutura tecnológica, o atendimento e muitas outras atividades essenciais para o negócio”, explica.

    Nesse contexto, a VOA surge como uma rede de hotéis que opera por meio de uma plataforma digital para dar suporte ao empreendedor independente que deseja alavancar os negócios. Menos de dois anos depois, a ferramenta soma 118 hotéis, mais de 3.000 apartamentos sob gestão e um time de 55 colaboradores. A companhia foi selecionada para o programa de aceleração Scale-Up Endeavor Nacional de 2021 e está desenvolvendo um software de precificação dinâmica, com um algoritmo que regula os preços das diárias de acordo com o clima, ocupação, concorrência e demanda, entre outros fatores.

    A meta é reunir 300 hotéis até o primeiro semestre de 2022 e transformar a startup em uma plataforma completa de serviços para os hoteleiros, oferecendo, inclusive, soluções de acesso ao crédito. “O empreendedorismo é quase um estilo de vida. É realizar muita coisa ao mesmo tempo, resolver problemas e pensar em soluções. Nosso objetivo agora é trazer qualidade, desenvolver tecnologia proprietária e continuar crescendo a base de parceiros.”

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  •  Marco Gomes, Palantir Technologies e Transparência Internacional, 35 

“Acordo todos os dias querendo entender e analisar grandes mudanças sociais que acontecem por meio da tecnologia. As pessoas refletem pouco sobre os impactos que as inovações têm na sociedade, e acho que os profissionais do ecossistema precisam começar a ter responsabilidade e conhecimento sobre isso”, diz o empreendedor Marco Gomes, fundador da boo-box e um dos destaques da edição de 2014 da lista Under 30. Lançada oficialmente em 2007 como uma empresa de publicidade em blogs e redes sociais, a companhia apoia marcas como Spotify, Tinder e B9 com expertise em formatos e projetos personalizados para que o anunciante alcance seu público-alvo de forma mais assertiva.

“A partir de 2013, percebemos o fortalecimento do Facebook, Google e YouTube no Brasil, de uma maneira que não seria suficiente operar apenas com tecnologia e criatividade: também precisaríamos de mais dinheiro. Havia um plano de execução, que seria melhor concluído por outras pessoas, capazes de levar a operação para frente e manter a marca”, diz o executivo, hoje aos 35 anos. Na mesma época, Gomes já percebia-se em um outro momento profissional, com o desejo de conhecer novos mercados e trabalhar fora do Brasil.

Em outubro de 2015, a boo-box foi adquirida pela especialista em serviços de mídia FTPI Digital, por um valor não divulgado, e o executivo partiu para Nova York. Passou a trabalhar com a empresa de software e serviços de informática Palantir Technologies, gerenciando grandes projetos de transformação digital por meio do uso e análise de dados. “Com base em algoritmos, machine learning e inteligência artificial, ajudo grandes organizações a resolverem os seus maiores problemas, de aviação civil a antifraude financeira.”

No ano passado, Gomes passou a integrar o conselho da Transparência Internacional, um movimento global focado na luta contra a corrupção no mundo, a favor da justiça social, realização de direitos e paz. Em março de 2021, retornou ao Brasil, mais especificamente ao Distrito Federal, mas segue trabalhando remotamente em ambas as organizações. Em paralelo, é conselheiro de empresas e startups para que possam alavancar os seus negócios. Uma delas é o “Jovem Nerd”, grupo de mídia nerd-geek recém-comprado pelo Magalu.

“Sair na Forbes é como ter um selo de confiabilidade e reputação reconhecido no mundo inteiro”, diz. Além de ter o seu trabalho reconhecido por executivos e empresas internacionalmente, Gomes também aproveitou a oportunidade do destaque na Forbes para se conectar com outras personalidades que integraram a lista. “Pude conversar e compartilhar experiências com o rapper Emicida e o empreendedor social Edu Lyra, do projeto Gerando Falcões [ambos Under 30 em 2014], o que foi muito bom para o networking.”

Hoje, sua motivação está clara: gerar o máximo de transformação possível fazendo aquilo que sabe de melhor: usar a tecnologia. Para isso, ele dedica boa parte do seu tempo em estudos de antropologia, sociologia, psicologia e política. “Acredito que o casamento de ciências humanas com a inovação é algo muito poderoso. A sociedade está passando por evoluções, e quero entender o que a tecnologia está fazendo nesse contexto”, explica. O espírito empreendedor não foi embora. Apesar de ainda não ter planos de começar um novo negócio, o executivo reconhece que é um anseio frequente. “Não adianta replicar as mesmas coisas que fiz antes, então ainda estou amadurecendo as ideias. Se acontecer, será em um outro formato, inclusive pensado para um mundo pós-pandemia.”
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    Marco Gomes, Palantir Technologies e Transparência Internacional, 35

    “Acordo todos os dias querendo entender e analisar grandes mudanças sociais que acontecem por meio da tecnologia. As pessoas refletem pouco sobre os impactos que as inovações têm na sociedade, e acho que os profissionais do ecossistema precisam começar a ter responsabilidade e conhecimento sobre isso”, diz o empreendedor Marco Gomes, fundador da boo-box e um dos destaques da edição de 2014 da lista Under 30. Lançada oficialmente em 2007 como uma empresa de publicidade em blogs e redes sociais, a companhia apoia marcas como Spotify, Tinder e B9 com expertise em formatos e projetos personalizados para que o anunciante alcance seu público-alvo de forma mais assertiva.

    “A partir de 2013, percebemos o fortalecimento do Facebook, Google e YouTube no Brasil, de uma maneira que não seria suficiente operar apenas com tecnologia e criatividade: também precisaríamos de mais dinheiro. Havia um plano de execução, que seria melhor concluído por outras pessoas, capazes de levar a operação para frente e manter a marca”, diz o executivo, hoje aos 35 anos. Na mesma época, Gomes já percebia-se em um outro momento profissional, com o desejo de conhecer novos mercados e trabalhar fora do Brasil.

    Em outubro de 2015, a boo-box foi adquirida pela especialista em serviços de mídia FTPI Digital, por um valor não divulgado, e o executivo partiu para Nova York. Passou a trabalhar com a empresa de software e serviços de informática Palantir Technologies, gerenciando grandes projetos de transformação digital por meio do uso e análise de dados. “Com base em algoritmos, machine learning e inteligência artificial, ajudo grandes organizações a resolverem os seus maiores problemas, de aviação civil a antifraude financeira.”

    No ano passado, Gomes passou a integrar o conselho da Transparência Internacional, um movimento global focado na luta contra a corrupção no mundo, a favor da justiça social, realização de direitos e paz. Em março de 2021, retornou ao Brasil, mais especificamente ao Distrito Federal, mas segue trabalhando remotamente em ambas as organizações. Em paralelo, é conselheiro de empresas e startups para que possam alavancar os seus negócios. Uma delas é o “Jovem Nerd”, grupo de mídia nerd-geek recém-comprado pelo Magalu.

    “Sair na Forbes é como ter um selo de confiabilidade e reputação reconhecido no mundo inteiro”, diz. Além de ter o seu trabalho reconhecido por executivos e empresas internacionalmente, Gomes também aproveitou a oportunidade do destaque na Forbes para se conectar com outras personalidades que integraram a lista. “Pude conversar e compartilhar experiências com o rapper Emicida e o empreendedor social Edu Lyra, do projeto Gerando Falcões [ambos Under 30 em 2014], o que foi muito bom para o networking.”

    Hoje, sua motivação está clara: gerar o máximo de transformação possível fazendo aquilo que sabe de melhor: usar a tecnologia. Para isso, ele dedica boa parte do seu tempo em estudos de antropologia, sociologia, psicologia e política. “Acredito que o casamento de ciências humanas com a inovação é algo muito poderoso. A sociedade está passando por evoluções, e quero entender o que a tecnologia está fazendo nesse contexto”, explica. O espírito empreendedor não foi embora. Apesar de ainda não ter planos de começar um novo negócio, o executivo reconhece que é um anseio frequente. “Não adianta replicar as mesmas coisas que fiz antes, então ainda estou amadurecendo as ideias. Se acontecer, será em um outro formato, inclusive pensado para um mundo pós-pandemia.”

    Divulgação

    Cristian Trentin, T.group, 37

    “Sair na Forbes mudou a minha vida, principalmente em termos de credibilidade e valorização do meu trabalho”, diz Cristian Trentin, atual head sales & customer success do T.group. Aos 37 anos, ele recorda com carinho o dia em que descobriu que seria destaque na lista Under 30, em 2014, quando ainda estava à frente da EcoBike Courier. “A empresa passava por um momento difícil, prestes a fechar as portas, e eu estava muito frustrado por causa disso. Foi quando recebi a ligação. Comecei a chorar na frente de todo o escritório e, desde então, não parei mais de trabalhar.”

    O empreendedor paranaense criou a empresa em 2011 para oferecer entregas rápidas e seguras com bicicletas. Desde o lançamento, os ciclistas parceiros já pedalaram mais de 20 voltas ao mundo em entregas, evitando mais de 17 toneladas de gás carbônico na atmosfera. Os negócios iam bem, mas, em 2016, Trentin estava pronto para iniciar uma nova trajetória profissional. “As empresas têm ciclos, e eu sou uma pessoa que gosta muito de começar novos negócios. A EcoBike precisava de uma nova gestão e um outro olhar [para continuar crescendo], mas não era o que eu gostaria de fazer”, explica. Decidiu, então, vender a operação nacional da companhia para um franqueado de Curitiba, por valor não revelado.

    No mesmo ano, fundou a Send4, outra empresa de entregas, mas criada sob o conceito de parcel shop, no qual o consumidor tinha a opção de retirar o produto comprado no e-commerce em uma loja física, reduzindo assim o valor do frete e os gargalos para transportadoras, comércios eletrônicos e consumidores. Depois de um ano, a companhia se reinventou: mudou o nome para aftersale e se concentrou em trocas e devoluções. “Fiquei três anos na liderança e decidi vender para a ClearSale [empresa especializada em soluções antifraude], porque ela conseguiria potencializar o negócio. E foi o que aconteceu”, considera. Hoje, a aftersale atende a mais de 250 clientes, incluindo Decathlon, Osklen e Grendene

    Apesar da saída, Trentin continuou na empresa como diretor de operações até o ano passado, quando a ClearSale foi adquirida pela holding T.group, que hoje centraliza os negócios das marcas Lomadee, VIPy, Neotrust e, é claro, da aftersale. O empreendedor decidiu, então, partir para uma outra etapa profissional, como head sales & customer success do T.group. Embora seja desenvolvedor por formação, ele diz que não está em território desconhecido. “Desde a criação da EcoBike venho acumulando experiências na área de vendas, pois fiquei à frente do comercial por muito tempo. Hoje, lidero as quatro operações do T.group e estou muito feliz.”

    O objetivo agora é focar nos serviços da holding para apoiar o crescimento de todas as marcas do portfólio. Mas Trentin não descarta a possibilidade de voltar a empreender. “Não sei quando, nem em qual segmento, mas penso em abrir uma nova empresa no médio ou longo prazos, além de fazer alguns investimentos-anjo para fomentar o ecossistema e aportar dinheiro em startups”, afirma. Para o executivo, a emoção do empreendedorismo está nos riscos: “Gosto do frio na barriga de não saber o que vai acontecer, das incertezas dos primeiros anos do negócio, sem saber se ele vai se consolidar ou não.”

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