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Início / Forbes Money / Magazine Luiza e Americanas registram prejuízo no trimestre, enquanto Via lucra; veja os destaques do Radar

Magazine Luiza e Americanas registram prejuízo no trimestre, enquanto Via lucra; veja os destaques do Radar

Últimas notícias sobre: Vale, Petrobras, Marfrig, JBS, Raízen, Localiza, Unidas, brMalls, Natura, B3, Oi, Arezzo, Cogna, Locaweb e mais

Vitória Fernandes
12/08/2022 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

No Forbes Radar de hoje (12), as varejistas Magazine Luiza e Americanas registraram prejuízo no 2º trimestre do ano, enquanto a Via lucrou R$ 16 milhões no período.

A Vale confirmou sua distribuição de proventos no valor de R$ 3,57 por ação. O montante será pago aos acionistas em 1º de setembro.

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Confira os destaques:

Magazine Luiza (MGLU3)

O Magazine Luiza teve prejuízo líquido ajustado de R$ 112 milhões no segundo trimestre, após lucro de R$ 89 milhões um ano antes, diante do efeito dos juros no resultado financeiro e da leve alta nas vendas, enquanto as margens, olhadas de perto pelo mercado, mostraram recuperação.

Sem ajustes, o Magazine Luiza teve prejuízo de R$ 135 milhões, de lucro de R$ 95,5 milhões no segundo trimestre do ano passado.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado ficou em R$ 492,1 milhões, alta de 8% na base anual.

Americanas (AMER3)

A varejista Americanas divulgou prejuízo líquido de R$ 97,9 milhões no segundo trimestre, perda 15,6% maior do que a vista um ano antes, impactada fortemente pelo resultado financeiro, ainda que as vendas totais tenham subido dois dígitos, além de aumento de margens.

As varejistas do país vêm enfrentando o efeito da alta das taxas de juros e da inflação sobre a demanda dos consumidores. O avanço recente da Selic também impacta nos negócios financeiros das empresas.

Via (VIIA3)

A Via, varejista dona das bandeiras Casas Bahia e Ponto, anunciou lucro líquido contábil de R$ 6 milhões para o segundo trimestre, ante R$ 132 milhões um ano antes.

Na base ajustada por despesas não recorrentes, o lucro foi de R$ 16 milhões.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de R$ 748 milhões, contra R$ 485 milhões um ano antes.

Vale (VALE3)

A Vale confirmou o pagamento de R$ 3,57 por ação em proventos. Segundo a empresa, não houve alteração do número de ações em circulação e, dessa forma, o valor final bruto de remuneração para pagamento em 1º de setembro permanece em R$ 3,572056566 por ação, dos quais R$ 2,032680337 por ação como dividendos e R$ 1,539376229 por ação como juros sobre o capital próprio.

Petrobras (PETR3/PETR4)

A Petrobras iniciou o processo de venda de seus direitos minerários para pesquisa e lavra de sais de potássio situados na Bacia do Amazonas, com a divulgação da oportunidade (teaser), informou a companhia.

O ativo é composto por 34 títulos minerários de sais de potássio localizados na Bacia do Amazonas e outorgados pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Do total, 8 são concessões de lavra, 4 são requerimentos de lavra e 22 estão em processo de autorização de pesquisa.

Marfrig (MRFG3)

A produtora de carnes Marfrig mais que duplicou seu lucro líquido no segundo trimestre, para R$ 4,2 bilhões, em balanço que incluiu pela primeira vez os resultados da operação da empresa de alimentos BRF, na qual a companhia é a principal acionista.

O lucro líquido subiu 144,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto a geração de caixa medida pelo Ebitda teve alta de apenas 1,6%, para R$ 3,9 bilhões, em meio a resultados mais fracos nos Estados Unidos, que lida com uma menor oferta de gado.

Com o forte aumento do lucro líquido, o Conselho de Administração da Marfrig aprovou dividendos intercalares de R$ 500 milhões, ou 0,76 real por ação.

JBS (JBSS3)

A JBS reportou lucro líquido de R$ 3,9 bilhões no segundo trimestre, queda de 9,8% ante igual período do ano anterior, com impacto de uma piora nos resultados das operações nos Estados Unidos, onde está a maior parte do negócio da empresa, conforme balanço financeiro divulgado nesta quinta-feira.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado somou R$ 10,36 bilhões, recuo de 11,5% no comparativo anual, enquanto a margem Ebitda ajustada foi de 11,2%, 2,4 pontos percentuais menor.

Raízen (RAIZ3)

A Raízen registrou lucro líquido ajustado de R$ 1 bilhão de reais no primeiro trimestre do ano-safra 2022/23, ante R$ 501,4 milhões no mesmo período do ano anterior, conforme balanço financeiro divulgado ontem (11).

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado somou R$ 3,6 bilhões, aumento de 55%.

A receita líquida operacional no período foi de 66,26 bilhões de reais, avanço de 71,8% no comparativo anual.

Localiza (RENT3)

A companhia de aluguel de carros e gestão de frotas de veículos Localiza teve lucro líquido de R$ 456,7 milhões para o segundo trimestre, alta de 2% sobre um ano antes.

Os números do balanço da empresa ainda não incluem os da ex-rival adquirida Unidas, já que a combinação foi realizada no início de julho.

“Nesse trimestre, ainda mantivemos ritmo reduzido de venda de carros. Entretanto, com o crescimento dos volumes de compras (de veículos) ao longo do trimestre, começaremos a aumentar o nível de desativação, acelerando o (segmento de) seminovos ao longo segundo semestre”, afirmou a Localiza no balanço.

Unidas (LCAM3)

A Unidas reportou lucro líquido de R$ 213 milhões no segundo trimestre, queda de 11,7% frente a igual intervalo do ano passado.

Sabesp (SBSP3)

A Sabesp viu o lucro cair quase à metade no segundo trimestre, uma vez que maiores receitas foram ofuscadas por uma piora nas despesas financeiras.

A empresa de saneamento básico de São Paulo anunciou nesta quinta-feira que seu lucro líquido de abril a junho somou R$ 422,4 milhões, queda de 45,4% ano a ano.

brMalls (BRML3)

A gestora de shopping centers brMalls teve lucro líquido ajustado de R$ 166 milhões de no segundo trimestre, quase três vezes acima do resultado obtido no mesmo período de 2021, com forte avanço na receita líquida e seguindo tendência apresentada por rivais por conta da volta de fluxo de consumidores aos empreendimentos.

A companhia, que está em processo de união com a rival Aliansce, teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 328,5 milhões, ante R$ 140 milhões no mesmo período do ano passado.

Eneva (ENEV3)

Eneva informou que registrou um resultado líquido de R$ 147,3 milhões no segundo trimestre, alta de 24,7% ante mesmo período de 2021, conforme balanço financeiro.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) ajustado foi de 503 milhões de reais no período, alta de 33% na comparação anual.

A receita líquida operacional, por sua vez, aumentou 40,1% ante o segundo trimestre do ano passado, para R$ 1,3 bilhão.

Natura (NTCO3)

A fabricante de cosméticos Natura divulgou que teve prejuízo líquido maior do que o esperado para o segundo trimestre, pressionado por um cenário macroeconômico desafiador e maiores despesas financeiras.

O prejuízo de R$ 766,7 milhões contrasta com um lucro líquido de R$ 235 milhões registrado um ano antes. Analistas consultados pela Refinitiv esperavam prejuízo de R$ 216,6 milhões.

B3 (B3SA3)

A B3 teve lucro praticamente estável no segundo trimestre, apesar da queda nas receitas num período de atividade mais fraca no mercado de ações.

A operadora da infraestrutura de mercado anunciou que teve lucro líquido ajustado de R$ 1,22 bilhão no segundo trimestre, queda de 0,8% ante mesmo período de 2021. O número veio quase em linha com a previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de R$ 1,23 bilhão para o trimestre.

Oi (OIBR3)

A Oi registrou um prejuízo de R$ 321 milhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,139 bilhão no segundo trimestre de 2021.

O Ebitda de rotina somou R$ 384 milhões, queda de 69,8% em um ano. A receita líquida somou R$ 2,7 bilhões, queda de 36,9% em um ano.

Arezzo (ARZZ3)

A Arezzo registrou lucro líquido ajustado de R$ 123,36 milhões no segundo trimestre de 2022. A cifra é 160,4% maior que a registrada um ano antes.

Qualicorp (QUAL3)

A Qualicorp informou que teve lucro líquido de R$ 49,4 milhões no segundo trimestre, um recuo de 45,3% ante mesma etapa do ano passado, refletindo queda na base de clientes e aumento de despesas financeiras.

A receita líquida da Qualicorp somou R$ 489 milhões, queda de 5,4% ante mesma etapa do ano passado.

Cogna (COGN3)

A empresa de educação Cogna anunciou que teve prejuízo ajustado de R$ 36,6 milhões entre abril e junho, ante lucro de R$ 28 milhões um ano antes, uma vez que se recupera dos efeitos da pandemia de Covid-19.

A projeção média de analistas consultados pela Refinitiv era de prejuízo de R$ 42,1 milhões.

No período, a receita líquida da companhia atingiu R$ 1,15 bilhão, aumento de 0,2% ano a ano, refletindo sobretudo o resultado positivo da unidade de educação básica Vasta.

CCR (CCRO3)

A CCR lucrou R$ 291,3 milhões no segundo trimestre, beneficiando-se do tráfego crescente de todos os modais que administra, e indicou estar animada para a sétima rodada de leilões de aeroportos prevista para semana que vem.

O desempenho operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado cresceu 21,5%, a R$ 1,45 bilhão. Mas a margem caiu 1,3 ponto percentual, a 59,5%, refletindo fatores de um ano antes que a companhia considerou extraordinários.

Enauta (ENAT3)

A petroleira Enauta informou que registrou lucro líquido de R$ 280,6 milhões no segundo trimestre, queda de 55,9% ante o resultado do mesmo período de 2021.

O resultado, porém, é de recuperação em relação ao trimestre imediatamente anterior, quando a companhia registrou prejuízo de 98,2 milhões de reais.

Já a receita líquida da Enauta atingiu R$ 721,8 milhões entre abril e junho, um crescimento de 106,6% em relação ao mesmo período de 2021.

Rumo (RAIL3)

A Rumo voltou a acusar o efeito combinado de altos preços de combustíveis, quebra de safra no Sul do país e o efeito de juros mais altos sobre o custo da dívida, que pressionaram o lucro do segundo trimestre.

A companhia de logística dos mesmos controladores da Cosan anunciou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de R$ 30 milhões de abril a junho, queda de 90,4% ante mesma etapa de 2021.

Hapvida (HAPV3)

O grupo de medicina e planos de saúde Hapvida anunciou que teve lucro líquido ajustado de R$ 241 milhões no segundo trimestre, queda de 12% sobre o desempenho de um ano antes.

Sem ajustes, a maior companhia do setor no país teve prejuízo de R$ 312,3 milhões de abril ao fim de junho ante resultado positivo de R$ 104,6 milhões no mesmo período de 2021.

Locaweb (LWSA3)

A Locaweb, que presta serviços que incluem hospedagem de sites, informou que teve lucro líquido ajustado de R$ 38,7 milhões no segundo trimestre, um avanço de 63% em relação ao registrado um ano antes.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 40,4 milhões, caiu 2,1% no comparativo anual, com a margem recuando 8,1 pontos percentuais, a 14,3%.

Cyrela (CYRE3)

A construtora Cyrela viu seu lucro cair quase à metade no segundo trimestre, atribuindo a piora à inflação de custos e à alta taxa de juros, apesar da leve alta das vendas.

A companhia informou que teve lucro líquido de R$ 151 milhões no segundo trimestre, queda de 43,5% contra o mesmo período de 2021.

O resultado veio minutos depois que a rival Eztec anunciou lucro líquido de R$ 83,1 milhões no segundo trimestre, queda de 40,4% sobre mesma etapa do ano passado, mencionando também os impactos gerados pela inflação nos custos de construção.

Eztec (EZTC3)

A construtora Eztec anunciou lucro líquido de R$ 83,1 milhões no segundo trimestre, queda de 40,4% sobre mesma etapa do ano passado.

A margem bruta da Eztec ficou em 34,7%, recuo de 10,9 pontos percentuais na base anual e de 4,6 pontos na comparação com o primeiro trimestre, diante dos efeitos da alta nos custos da construção, especialmente por causa de dissídios acordados com sindicatos e pelos aumentos nos preços de insumos. (Com Reuters)

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