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Início / Forbes Tech / Quanto ganham os atletas e quais as principais funções nos e-sports?

Quanto ganham os atletas e quais as principais funções nos e-sports?

Os valores variam de acordo com a modalidade e os games com maior remuneração para profissionais de elite são Counter Strike, League of Legends e Valorant

Luiz Gustavo Pacete
10/01/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

Getty Images

A definição de faixa salarial varia de acordo com cada modalidade e jogo e a diferença entre masculino e feminino ainda é grande

O mercado de games deve movimentar, até o final de 2023, mais de US$ 200 bilhões. Somente nos e-sports, que concentram as modalidades esportivas dos jogos, a receita pode ser de US$ 2 bilhões, com uma audiência global de 640 milhões de pessoas assistindo às competições oficiais. O crescimento consecutivo nos últimos anos vem motivando não só a profissionalização dos atletas, mas também o surgimento de novas funções e profissões dentro do cenário.

A definição de faixa salarial varia de acordo com cada modalidade e jogo. No caso dos ProPlayers, como são chamados os jogadores e jogadoras profissionais, os valores podem variar de R$ 2,5 mil a R$ 30 mil mensais para atletas de elite. Já para profissionais em ascensão, de R$ 1 mil a R$ 12 mil. Das modalidades que melhor pagam estão Counter Strike, League of Legends e Valorant. O levantamento foi feito por Felipe Funari, CEO da W7M Esports, com referências de outros levantamentos da indústria.

Leia mais: Brasil lidera investimentos, fusões e aquisições nos games e e-sports

“Com a evolução do mercado de e-sports, tornou-se necessário todo um ecossistema para dar suporte as equipes e torná-las competitivas, onde as principais funções são jogadores, treinador (coach), social media, design, psicólogo e manager. Neste contexto, temos no mercado opções abrangentes de salários que permitem que iniciantes possam entrar no segmento”, diz Funari. Ainda de acordo com o executivo, “os profissionais que gerenciam e cuidam da operação também são peças fundamentais para a montagem de bons times, gerenciamento de crises e evolução da equipe.”

Funari exemplifica que as funções associadas ao staff, em muitos casos, são mais desafiadoras do que aquelas diretamente ligadas ao competitivo. “Eu tenho mais facilidade em contratar um jogador do que um Social Media, pois é necessário um conhecimento de todo trabalho em si e, também, do cenário competitivo. Se é difícil para um narrador esportivo decorar os nomes dos jogadores de um time coreano ou croata no futebol, a equipe de conteúdo em e-sports precisa entender o cenário competitivo de diversos jogos, compreender a linguagem, persona e tom de voz para cada modalidade – além de concentrar isso apenas em poucos canais de comunicação”, conclui Funari.

“Os e-sports fazem parte de um braço da indústria gamer que tem crescido muito nos últimos anos. Junto com esse crescimento, vem a necessidade de robustez em estrutura corporativa, o que implica na demanda de mão de obra qualificada para diversos cargos executivos e operacionais, como atletas, equipe técnica e médica (fisioterapeuta, médico do esporte e psicólogo). Esse novo modelo viabiliza profissionais das mais diversas áreas a construírem um plano de carreira dentro de cada empresa, profissionalizando cada vez mais o cenário”, destaca Alexandre Kakavel, CEO da Los Grandes + Team One, equipe avaliada em R$ 134 milhões.

Leia mais: Criptogames, metaverso e e-sports: as novas economias do mundo gamer

Segundo Kakavel, além dos salários, em si, ainda existem várias outras possibilidades de remuneração. “Patrocínios, ações, stream e principalmente premiações, que funcionam como remuneração variável. Quando falamos de cenário internacional temos grandes nomes já ganhando valores acima de US$ 1 milhão anuais. Já em cargos executivos e operacionais, a indústria de e-sports paga no Brasil salários que variam do mínimo até valores de executivos do mercado tradicional.”

Foco profissional e investimento na carreira

Para Ana Smidt, advogada especialista em e-sports do Custodio Lima Advogados, o último ano trouxe uma movimentação acima da média entre jogadores e jogadoras do cenário brasileiro. “O crescimento recente da indústria mostra o quanto os jogadores ganharam importância e como estas movimentações têm tido relevância no cenário competitivo. Ter um bom jogador, trazer os melhores para sua equipe, se tornou uma prioridade e tivemos disputas de atletas entre mais de uma organização, com multas que chegam a US$ 5 milhões e muitas reuniões que precisaram de acompanhamento direto de advogados para evoluírem.”

Leia mais: Maiores equipes de games do Brasil somam mais de 100 milhões de fãs

A advogada orienta os profissionais interessados em evoluir nessa careira que sempre estude muito bem o cenário. “Além disso, para avaliar se a proposta é justa e se faz sentido para o momento da carreira, é importante se ater aos seguintes pontos. Prazo do contrato: além do período, é preciso saber se a data da rescisão coincidirá com a janela de negociações, permitindo ao jogador ouvir propostas e escolher um novo time. Valor da multa pela rescisão antecipada: verificar se ela é praticável ou se a desproporcionalidade obrigará o jogador a se manter no time a qualquer custo. Forma de contratação: saber se será feita pelo regime CLT ou prestação de serviços ajuda o jogador a fazer o planejamento tributário mais adequado, limite do uso de imagem e outros itens como reajustes das condições econômicas.”

As principais funções e seus respectivos salários médios:

ProPlayer
Função competitiva e rosto da equipe.
R$5 mil a R$ 30 mil

Treinador
Responsável pelo treinamento das equipes.
R$ 4 mil a R$ 25 mil

Analista
Suporte de dados e estatísticas para as equipes.
R$ 3,5 mil a R$ 18 mil

Social Media
Coordena as redes sociais do time.
R$ 4 mil a R$ 12 mil

Designer
Criar e gerenciar artes de identidade visual.
R$ 4,5 mil a R$ 12 mil

Psicólogo
Suporte mental para as equipes e atletas.
R$ 2,5 mil a R$ 10 mil

Manager
Coordena o administrativo e operacional das equipes.
R$ 4,5 mil a R$ 17 mil

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