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Início / Forbes Money / Empresas em recuperação judicial: oportunidade ou risco para investidores?

Empresas em recuperação judicial: oportunidade ou risco para investidores?

De acordo com o último levantamento da Serasa Experian, apenas 25% das empresas brasileiras conseguem sobreviver após entrar em processo de reestruturação financeira

Poliana Santos
09/07/2023 Atualizado há 2 anos

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PM Images/Getty Images
PM Images/Getty Images

Empresas em recuperação judicial: oportunidade ou risco para investidores?

A Oi (OIBR3;OIBR4), empresa de telecomunicação, a Americanas (AMER3), do setor de varejo, e a Saraiva (SLED4), de livros, são exemplos de empresas negociadas na Bolsa de Valores que estão em processo de recuperação judicial (RJ), um meio utilizado por companhias para evitar a falência.

Devido ao pedido de RJ, essas empresas geralmente são negociadas a valores significativamente abaixo do que é observado no mercado. Um exemplo é o caso da Americanas, que solicitou a recuperação judicial em janeiro deste ano, após a notícia de um rombo contábil de R$ 20 bilhões. Atualmente, a ação está sendo negociada em torno de R$ 1,15, enquanto em julho do ano passado estava cotada a R$ 15,38.

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O caso de recuperação judicial sempre leva o investidor a questionar se vale a pena investir nessas empresas como uma aposta de valorização no futuro.

Veja as empresas da bolsa que estão em RJ:

 

  • Americanas (AMER3):

No dia 11 de janeiro de 2023, foram identificadas inconsistências em lançamentos contábeis no valor de R$ 20 bilhões, levando ao pedido de Recuperação Judicial da Companhia.
    Foto: Americanas/Divulgação

    Americanas (AMER3):

    No dia 11 de janeiro de 2023, foram identificadas inconsistências em lançamentos contábeis no valor de R$ 20 bilhões, levando ao pedido de Recuperação Judicial da Companhia.

  • Atma Participações (ATMP3):

Em abril de 2023, a ATMA Participações e suas subsidiárias, Contax e Elfe Operação e Manutenção, entraram com o pedido de recuperação judicial. O plano contempla mais de 39 mil credores, com créditos totalizando R$ 1,4 bilhão.
    Tom Werner/Getty Images

    Atma Participações (ATMP3):

    Em abril de 2023, a ATMA Participações e suas subsidiárias, Contax e Elfe Operação e Manutenção, entraram com o pedido de recuperação judicial. O plano contempla mais de 39 mil credores, com créditos totalizando R$ 1,4 bilhão.

  • Bardella (BDLL3, BDLL4):

Em julho de 2019, a fabricante de equipamentos industriais Bardella solicitou recuperação judicial, com dívidas totalizando R$ 387 milhões.
    Divulgação/Bardella

    Bardella (BDLL3, BDLL4):

    Em julho de 2019, a fabricante de equipamentos industriais Bardella solicitou recuperação judicial, com dívidas totalizando R$ 387 milhões.

  • Eternit (ETER3):

Em 2018, a Eternit, produtora de materiais de construção, entrou com pedido de recuperação judicial com dívidas de R$ 229 milhões.
    Divulgação/ Eternit

    Eternit (ETER3):

    Em 2018, a Eternit, produtora de materiais de construção, entrou com pedido de recuperação judicial com dívidas de R$ 229 milhões.

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  • Hotéis Othon (HOOT4):

A tradicional rede de hotéis Hotéis Othon solicitou recuperação judicial após o fechamento de duas unidades em 2018, com endividamento de R$ 333 milhões na época.
    Divulgação/ Hotéis Othon

    Hotéis Othon (HOOT4):

    A tradicional rede de hotéis Hotéis Othon solicitou recuperação judicial após o fechamento de duas unidades em 2018, com endividamento de R$ 333 milhões na época.

  • João Fortes Engenharia (JFEN3):

A João Fortes Engenharia pediu recuperação judicial em maio de 2020, com uma dívida de  R$ 1,3 bilhão.
    Sornranison Prakittrakoon/Getty Images

    João Fortes Engenharia (JFEN3):

    A João Fortes Engenharia pediu recuperação judicial em maio de 2020, com uma dívida de R$ 1,3 bilhão.

  • Light (LIGT3):

Em 12 de maio de 2023, a holding controladora da Light Serviços de Eletricidade e Light Energia entrou com pedido de recuperação judicial, com dívidas totais de R$ 11 bilhões.
    Divulgação/Light

    Light (LIGT3):

    Em 12 de maio de 2023, a holding controladora da Light Serviços de Eletricidade e Light Energia entrou com pedido de recuperação judicial, com dívidas totais de R$ 11 bilhões.

  • Nexpe Participações (NEXP3):

A Nexpe Participações, anteriormente conhecida como BR Brokers, entrou em recuperação judicial em fevereiro de 2023, com uma dívida total de R$ 94,2 milhões.
    Vitor Castro/Divulgação

    Nexpe Participações (NEXP3):

    A Nexpe Participações, anteriormente conhecida como BR Brokers, entrou em recuperação judicial em fevereiro de 2023, com uma dívida total de R$ 94,2 milhões.

  • Oi (OIBR3, OIBR4):

A Oi solicitou seu primeiro pedido de recuperação judicial em 2016, e o segundo foi aprovado pela Justiça em março de 2023. No novo pedido, a operadora declarou dívidas de R$ 43,7 bilhões.
    Divulgação/Oi

    Oi (OIBR3, OIBR4):

    A Oi solicitou seu primeiro pedido de recuperação judicial em 2016, e o segundo foi aprovado pela Justiça em março de 2023. No novo pedido, a operadora declarou dívidas de R$ 43,7 bilhões.

  • Paranapanema (PMAM3):

A Paranapanema teve seu pedido de recuperação judicial aceito em dezembro de 2022, com dívidas totalizando R$ 450 milhões.
    Divulgação/Paranapanema

    Paranapanema (PMAM3):

    A Paranapanema teve seu pedido de recuperação judicial aceito em dezembro de 2022, com dívidas totalizando R$ 450 milhões.

  • Renova Energia (RNEW3, RNEW4, RNEW11):

A Renova Energia, empresa de geração limpa com a estatal mineira Cemig (CMIG4) entre seus controladores, entrou com pedido de recuperação judicial em outubro de 2019. O pedido incluía obrigações totais de R$ 3,1 bilhões, incluindo uma dívida de R$ 1 bilhão com o BNDES.
    Justin Paget/Getty Images

    Renova Energia (RNEW3, RNEW4, RNEW11):

    A Renova Energia, empresa de geração limpa com a estatal mineira Cemig (CMIG4) entre seus controladores, entrou com pedido de recuperação judicial em outubro de 2019. O pedido incluía obrigações totais de R$ 3,1 bilhões, incluindo uma dívida de R$ 1 bilhão com o BNDES.

  • Rossi Residencial (RSID3):

A incorporadora Rossi Residencial solicitou recuperação judicial em setembro de 2022, com uma dívida de R$ 1,232 bilhão.
    Maremagnum/Getty Images

    Rossi Residencial (RSID3):

    A incorporadora Rossi Residencial solicitou recuperação judicial em setembro de 2022, com uma dívida de R$ 1,232 bilhão.

  • Saraiva Livreiros (SLED3, SLED4):

A livraria Saraiva pediu recuperação judicial em novembro de 2018, com dívidas totalizando R$ 667 milhões.
    Divulgação

    Saraiva Livreiros (SLED3, SLED4):

    A livraria Saraiva pediu recuperação judicial em novembro de 2018, com dívidas totalizando R$ 667 milhões.

    Foto: Americanas/Divulgação

    Americanas (AMER3):

    No dia 11 de janeiro de 2023, foram identificadas inconsistências em lançamentos contábeis no valor de R$ 20 bilhões, levando ao pedido de Recuperação Judicial da Companhia.

    A Eucatex (EUCA4) é um exemplo de empresa que solicitou recuperação judicial e conseguiu sair com sucesso. A companhia entrou com o pedido em 27 de outubro de 2007, e dois anos depois, em novembro de 2009, o processo foi finalizado pela Justiça. Desde então, a Eucatex tem apresentado resultados sólidos. Há 16 anos, as ações da empresa eram negociadas a R$ 8 e agora estão no patamar de R$ 11,84.

    No mercado internacional, também existem exemplos de empresas que conseguiram sair da recuperação judicial, como a montadora de carros General Motors, a companhia aérea Delta Airlines e a produtora de filmes e séries Marvel.

    “Investir em empresas em recuperação judicial pode ser uma oportunidade de lucro, pois o valor das ações dessas empresas tende a cair significativamente durante o processo de recuperação. Os investidores que entram nessa fase podem colher retornos consideráveis se a empresa se recuperar com sucesso”, disse Renan Caiado, da InvestSmart.

    Apesar dos bons exemplos, o último levantamento realizado pela Serasa Experian apontou que apenas uma em cada quatro empresas consegue sobreviver no Brasil após solicitar a recuperação judicial. A especialista em crédito analisou 3.522 empresas que tiveram seus pedidos aprovados entre junho de 2005 e dezembro de 2014.

    Mas afinal, vale a pena investir?

    Segundo Ricardo Brasil, da Gava Investimentos, não é recomendado investir em empresas em recuperação judicial devido ao risco de falência, que é considerado “acima do normal”. Ele explica que, uma vez que a companhia sai do processo, ela não volta a ser a mesma, pois geralmente vende ativos para reestruturar suas dívidas.

    “Se a Americanas sair do processo de recuperação judicial, provavelmente vai abrir mão do hortifruti Natural Terra, que ela comprou por R$ 2 bilhões, além da Imaginarium e da Pocket. Isso ocorre porque, durante o processo, as empresas vão vendendo seus ativos para reestruturar suas dívidas”, disse Brasil.

    Leia Também: 

    • As cinco maiores recuperações judiciais do Brasil
    • Recuperação judicial da Americanas é uma das maiores do país
    • Light entra com pedido de recuperação judicial com dívidas de R$ 11 bi

    Empresas em recuperação judicial estão em um estágio pré-falência e optaram pelo processo para reorganizar suas finanças, negócios e dívidas. Isso não significa que elas estejam falidas, mas sim que precisam apresentar um plano de desenvolvimento para resolver sua situação de insolvência perante os credores.

    “São companhias que não têm mais o mesmo valor na Bolsa de Valores que deveriam ter como negócio, então o valor das ações cai muito, o que pode representar uma oportunidade de entrada. No entanto, é sempre importante observar que essas empresas apresentam um risco muito alto de não conseguirem sair da recuperação judicial”, disse Carlos Honorato, professor da FIA Business School.

    Estratégias de sucesso para sair da recuperação judicial

    Segundo especialistas, existem estratégias que podem ser adotadas para que a empresa consiga sair do processo de recuperação judicial sem decretar falência. Caiado destaca a importância de avaliar a qualidade e viabilidade do plano, a capacidade de execução do plano, a solidez da gestão e a saúde financeira da empresa. Além disso, fatores como a competitividade no mercado, as perspectivas de crescimento e a capacidade de adaptação também devem ser considerados.

    “Outros elementos relevantes incluem a reputação da empresa, a aceitação do plano de recuperação pelos credores e a capacidade de obter apoio financeiro de credores e investidores. Além disso, uma análise da indústria e da situação econômica em que a empresa atua também desempenha um papel importante na determinação das perspectivas de uma recuperação judicial bem-sucedida”, disse Caiado.

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