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Início / Forbes Money / Além da ostentação: como o luxo pode auxiliar na sua reserva financeira

Além da ostentação: como o luxo pode auxiliar na sua reserva financeira

Itens como bolsas, jóias, relógios e canetas podem servir como reserva de valor em momentos de crise

Lívia Della Volpe
21/07/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

Getty Images

Artigos de luxo como jóias, bolsas, relógios, canetas e até vinhos. Além de objetos de consumo, eles podem compor seu patrimônio financeiro e servir como reserva de valor em momentos de crise. Por serem transportáveis, artigos de luxo podem ser movimentados e vendidos em casos de grande necessidade.

Esses itens não podem ser comparados com investimentos. Um objeto de luxo sofre uma desvalorização brusca a partir do momento em que sai da loja. Porém, a partir disso, o preço tende a ficar estável ao longo do tempo. Em prazos muito longos, dependendo das características do produto, o valor pode subir se ele se tornar um artigo colecionável. Por exemplo, a Barbie customizada pelo joalheiro australiano Stefano Canturi, que foi vendida em leilão por US$ 302 mil em 2010.

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Segundo Pedro de Aguiar, CEO da Dedalo Leilões, “comprar artigos de luxo não é exatamente um investimento, mas esses bens de alto valor agregado têm liquidez em qualquer lugar do mundo. Por isso, a procura por esses objetos aumenta em momentos de incertezas economicas”.

A vantagem de adquirir um artigo de luxo usado no mercado secundário é que a primeira e maior desvalorização da peça já terá ocorrido, e aumentam as probabilidades de valorização em longo prazo. As líderes em valorização variam de acordo com o produto. As francesas Hermès e Chanel são as mais promissoras em jóias e bolsas. Nos relógios, a liderança fica com as suíças Rolex e Patek Philippe. Para as canetas de luxo, destaca-se a alemã MontBlanc.

Confira os 15 maiores roubos de arte de todos os tempos

  •  15. Gauguin, Picasso e Van Gogh roubados em Manchester
 Avaliados em US$ 5,5 milhões

Um crime curioso aconteceu na galeria de arte Whitworth, em Manchester, Inglaterra, em 2003. Neste caso, o que repercutiu não foram as obras roubadas, mas como o delito foi cometido. 

Obras de Gauguin, Picasso e Van Gogh foram levadas e escondidas dentro de tubos de papelão que foram, então, escondidos em um banheiro a 200 metros da galeria. Quando elas foram recuperadas por funcionários do local, uma mensagem foi encontrada: “não queríamos roubar as pinturas, só queríamos mostrar a segurança fraca”. 

Os ladrões nunca foram identificados e as peças voltaram para exposição dias depois.
    Reprodução/Alan Williams

    15. Gauguin, Picasso e Van Gogh roubados em Manchester

    Avaliados em US$ 5,5 milhões

    Um crime curioso aconteceu na galeria de arte Whitworth, em Manchester, Inglaterra, em 2003. Neste caso, o que repercutiu não foram as obras roubadas, mas como o delito foi cometido.

    Obras de Gauguin, Picasso e Van Gogh foram levadas e escondidas dentro de tubos de papelão que foram, então, escondidos em um banheiro a 200 metros da galeria. Quando elas foram recuperadas por funcionários do local, uma mensagem foi encontrada: “não queríamos roubar as pinturas, só queríamos mostrar a segurança fraca”.

    Os ladrões nunca foram identificados e as peças voltaram para exposição dias depois.

  • 14. “O Jardim Paroquial de Neunen”, Van Gogh  
 Avaliado em US$ 7,1 milhões 

Por causa da pandemia, os grandes museus de todo o mundo precisaram fechar as portas. Em março de 2020, criminosos entraram no Singer Laren, na Holanda, e roubaram uma pintura do início da carreira de Van Gogh: “O Jardim Paroquial de Neunen”, de 1884. Uma marreta foi usada para invadir o museu e, apesar dos alarmes acionados, a polícia não chegou a tempo de impedir os infratores. O quadro, avaliado em US$ 7,1 milhões, ainda não foi recuperado.
    Reprodução

    14. “O Jardim Paroquial de Neunen”, Van Gogh

    Avaliado em US$ 7,1 milhões

    Por causa da pandemia, os grandes museus de todo o mundo precisaram fechar as portas. Em março de 2020, criminosos entraram no Singer Laren, na Holanda, e roubaram uma pintura do início da carreira de Van Gogh: “O Jardim Paroquial de Neunen”, de 1884. Uma marreta foi usada para invadir o museu e, apesar dos alarmes acionados, a polícia não chegou a tempo de impedir os infratores. O quadro, avaliado em US$ 7,1 milhões, ainda não foi recuperado.

  •  13. Obras do início da carreira de Van Gogh levadas de Amsterdã
 Avaliadas em US$ 8 milhões 

As obras de Van Gogh são muito procuradas pelos ladrões especializados em arte. Em 2002, durante a comemoração de 150 anos do nascimento do artista em um museu dedicado a ele em Amsterdã, criminosos levaram dois quadros do início da carreira do holandês. 

Em 2016, as obras foram reencontradas por autoridades italianas em uma fazenda próxima a Nápoles, enquanto investigavam a máfia responsável pelo tráfico de cocaína. As peças retornaram ao museu e os criminosos foram presos.
    Divulgação

    13. Obras do início da carreira de Van Gogh levadas de Amsterdã

    Avaliadas em US$ 8 milhões

    As obras de Van Gogh são muito procuradas pelos ladrões especializados em arte. Em 2002, durante a comemoração de 150 anos do nascimento do artista em um museu dedicado a ele em Amsterdã, criminosos levaram dois quadros do início da carreira do holandês.

    Em 2016, as obras foram reencontradas por autoridades italianas em uma fazenda próxima a Nápoles, enquanto investigavam a máfia responsável pelo tráfico de cocaína. As peças retornaram ao museu e os criminosos foram presos.

  •  12. “Jacob De Gheyn III”, Rembrandt 
 Avaliado em US$ 13 milhões  

Considerado o quadro mais roubado da história, “Jacob de Gheyn III”, do artista holandês Rembrandt, foi levado pela primeira vez em 1966 da Dulwich Picture Gallery, em Londres, por criminosos que também roubaram obras de Peter Paul Rubens, Gerard Dou e Adam Elsheimer, além de mais dois quadros do holandês. Um dos responsáveis pelo roubo foi encontrado pela polícia e afirmou que pretendia vender a obra no mercado clandestino. 

O quadro foi roubado também em 1973, 1981 e 1983. O pequeno tamanho da obra (29,9 cm x 24,9 cm) pode ser o fator que facilita o crime. Atualmente, é possível visitá-la na Dulwich Picture Gallery.
    Reprodução

    12. “Jacob De Gheyn III”, Rembrandt

    Avaliado em US$ 13 milhões

    Considerado o quadro mais roubado da história, “Jacob de Gheyn III”, do artista holandês Rembrandt, foi levado pela primeira vez em 1966 da Dulwich Picture Gallery, em Londres, por criminosos que também roubaram obras de Peter Paul Rubens, Gerard Dou e Adam Elsheimer, além de mais dois quadros do holandês. Um dos responsáveis pelo roubo foi encontrado pela polícia e afirmou que pretendia vender a obra no mercado clandestino.

    O quadro foi roubado também em 1973, 1981 e 1983. O pequeno tamanho da obra (29,9 cm x 24,9 cm) pode ser o fator que facilita o crime. Atualmente, é possível visitá-la na Dulwich Picture Gallery.

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  • 11. “Natividade com São Francisco e São Lourenço”, Caravaggio
 Avaliado em US$ 13 milhões

Ladrões entraram no Oratório de São Lourenço em Palermo, Itália, em 1969, e saíram do local com o quadro, que ficava pendurado acima do altar. Especialistas acreditam que a obra tenha se perdido para sempre, creditando o trabalho para a máfia italiana. 

O caso foi reaberto em 2017 pelas autoridades ao receberem uma nova pista envolvendo um falecido negociador de arte suíço que teria aconselhado os criminosos a destruírem o quadro, uma vez que ninguém compraria uma obra tão reconhecida.
    Reprodução

    11. “Natividade com São Francisco e São Lourenço”, Caravaggio

    Avaliado em US$ 13 milhões

    Ladrões entraram no Oratório de São Lourenço em Palermo, Itália, em 1969, e saíram do local com o quadro, que ficava pendurado acima do altar. Especialistas acreditam que a obra tenha se perdido para sempre, creditando o trabalho para a máfia italiana.

    O caso foi reaberto em 2017 pelas autoridades ao receberem uma nova pista envolvendo um falecido negociador de arte suíço que teria aconselhado os criminosos a destruírem o quadro, uma vez que ninguém compraria uma obra tão reconhecida.

  • 10. Quadros de Monet, Renoir e Morisot roubados à luz do dia
 Avaliados em US$ 20 milhões

A obra que deu nome ao movimento Impressionista foi roubada em 1985, no Musée Marmottan, em Paris, França. O roubo, ousado, aconteceu à luz do dia e os criminosos compraram ingressos para entrar no local, misturando-se aos outros visitantes. 

“Impressão, Nascer do Sol”, de Monet, e outros quadros de Morisot e Renoir foram levados enquanto nove seguranças e 40 visitantes ficaram sob a mira de armas. Os nove quadros roubados foram avaliados em US$ 20 milhões, mas especialistas afirmam que “Impressão, Nascer do Sol” não pode ser precificado por sua importância na história da arte. Todas as obras foram reencontradas em 1990 e sete pessoas foram presas.
    Reprodução

    10. Quadros de Monet, Renoir e Morisot roubados à luz do dia

    Avaliados em US$ 20 milhões

    A obra que deu nome ao movimento Impressionista foi roubada em 1985, no Musée Marmottan, em Paris, França. O roubo, ousado, aconteceu à luz do dia e os criminosos compraram ingressos para entrar no local, misturando-se aos outros visitantes.

    “Impressão, Nascer do Sol”, de Monet, e outros quadros de Morisot e Renoir foram levados enquanto nove seguranças e 40 visitantes ficaram sob a mira de armas. Os nove quadros roubados foram avaliados em US$ 20 milhões, mas especialistas afirmam que “Impressão, Nascer do Sol” não pode ser precificado por sua importância na história da arte. Todas as obras foram reencontradas em 1990 e sete pessoas foram presas.

  •  9. Dezoito obras são levadas do MMFA (Montreal Museum of Fine Arts) 
 Avaliadas em US$ 2 milhões na época, mas estimadas em US$ 40 milhões atualmente  

Em 1972, ladrões entraram no Montreal Museum of Fine Arts, no Canadá, pela claraboia durante a madrugada. Conseguiram levar 39 joias e 18 pinturas, incluindo obras dos artistas Delacroix, Rubens e Rembrandt. Nenhum dos itens roubados foi recuperado até hoje. Na época, eram avaliados em US$ 2 milhões, sendo que o quadro de Rembrandt valia metade da soma. Atualmente, a obra deve valer, pelo menos, 20 vezes mais, de acordo com especialistas*. 

Este crime é considerado o maior roubo de arte de todos os tempos do Canadá e acredita-se que foi cometido pela máfia de Montreal.
    Reprodução/Montreal Museum of Fine Arts

    9. Dezoito obras são levadas do MMFA (Montreal Museum of Fine Arts)

    Avaliadas em US$ 2 milhões na época, mas estimadas em US$ 40 milhões atualmente

    Em 1972, ladrões entraram no Montreal Museum of Fine Arts, no Canadá, pela claraboia durante a madrugada. Conseguiram levar 39 joias e 18 pinturas, incluindo obras dos artistas Delacroix, Rubens e Rembrandt. Nenhum dos itens roubados foi recuperado até hoje. Na época, eram avaliados em US$ 2 milhões, sendo que o quadro de Rembrandt valia metade da soma. Atualmente, a obra deve valer, pelo menos, 20 vezes mais, de acordo com especialistas*.

    Este crime é considerado o maior roubo de arte de todos os tempos do Canadá e acredita-se que foi cometido pela máfia de Montreal.

  • 8. Caçada internacional após roubo em Estocolmo
 Avaliadas entre US$ 30 milhões e US$ 42 milhões

Em 2000, o Nationalmuseum, em Estocolmo, foi alvo de um grande roubo. Criminosos armados com pistolas-metralhadoras conseguiram invadir o museu e roubar três obras de Rembrandt e Renoir sem serem pegos.  

Esforços cinematográficos foram feitos pela polícia para impedir que os quadros, avaliados em US$ 30 milhões na época, fossem vendidos para o mercado clandestino. No ano seguinte ao roubo, a polícia encontrou um dos quadros de Renoir em uma operação antidrogas. Em 2005, autoridades internacionais se depararam com criminosos tentando vender o quadro roubado de Rembrandt por US$ 42 milhões.
    Divulgação

    8. Caçada internacional após roubo em Estocolmo

    Avaliadas entre US$ 30 milhões e US$ 42 milhões

    Em 2000, o Nationalmuseum, em Estocolmo, foi alvo de um grande roubo. Criminosos armados com pistolas-metralhadoras conseguiram invadir o museu e roubar três obras de Rembrandt e Renoir sem serem pegos.

    Esforços cinematográficos foram feitos pela polícia para impedir que os quadros, avaliados em US$ 30 milhões na época, fossem vendidos para o mercado clandestino. No ano seguinte ao roubo, a polícia encontrou um dos quadros de Renoir em uma operação antidrogas. Em 2005, autoridades internacionais se depararam com criminosos tentando vender o quadro roubado de Rembrandt por US$ 42 milhões.

  • 7. Picasso e Portinari são levados do Masp 
 Avaliados em US$ 50 milhões 

Em 2007, durante a mudança no turno dos seguranças do Masp, em São Paulo, criminosos se aproveitaram da brecha da vigilância para entrar no local. Após cerca de três minutos, deixaram o museu levando duas pinturas: “Retrato de Suzanne Bloch”, de Picasso, e “O Lavrador de Café”, de Portinari. Na época, foram avaliadas em US$ 50 milhões. 

O museu fechou as portas durante as semanas seguintes ao roubo para concentrar esforços na recuperação das obras. Com a dica de um informante, a polícia chegou a uma casa no interior de São Paulo, onde localizou os quadros. Os criminosos foram presos e afirmaram que o roubo foi encomendado por uma pessoa pública.
    Reprodução

    7. Picasso e Portinari são levados do Masp

    Avaliados em US$ 50 milhões

    Em 2007, durante a mudança no turno dos seguranças do Masp, em São Paulo, criminosos se aproveitaram da brecha da vigilância para entrar no local. Após cerca de três minutos, deixaram o museu levando duas pinturas: “Retrato de Suzanne Bloch”, de Picasso, e “O Lavrador de Café”, de Portinari. Na época, foram avaliadas em US$ 50 milhões.

    O museu fechou as portas durante as semanas seguintes ao roubo para concentrar esforços na recuperação das obras. Com a dica de um informante, a polícia chegou a uma casa no interior de São Paulo, onde localizou os quadros. Os criminosos foram presos e afirmaram que o roubo foi encomendado por uma pessoa pública.

  • 6. “Flores de Papoula”, Van Gogh
 Avaliado entre US$ 50 milhões e US$ 55 milhões

Apenas nove visitantes foram ao museu Mohamed Mahmoud Khalil em Gizé, Egito, no dia em que “Flores de Papoula”, quadro pintado por Van Gogh em 1887, foi roubado. 

O alarme não funcionou quando os criminosos tiraram a obra de sua moldura, assim como os outros dispositivos de segurança do local. O roubo levou onze funcionários do ministério da cultura egípcia a renunciarem aos cargos e até hoje o quadro não foi encontrado.
    Reprodução

    6. “Flores de Papoula”, Van Gogh

    Avaliado entre US$ 50 milhões e US$ 55 milhões

    Apenas nove visitantes foram ao museu Mohamed Mahmoud Khalil em Gizé, Egito, no dia em que “Flores de Papoula”, quadro pintado por Van Gogh em 1887, foi roubado.

    O alarme não funcionou quando os criminosos tiraram a obra de sua moldura, assim como os outros dispositivos de segurança do local. O roubo levou onze funcionários do ministério da cultura egípcia a renunciarem aos cargos e até hoje o quadro não foi encontrado.

  • 5. “Retrato de uma Dama”, Klimt
 Avaliado em US$ 60 milhões 

A pintura desapareceu em 1997, durante as preparações para uma exibição na Galleria d’Arte Moderna em Placência, Itália. Avaliada em US$ 60 milhões, a obra permaneceu sumida por mais de duas décadas, quando foi reencontrada por um jardineiro.

O quadro reapareceu em 2018, quando o funcionário cuidava dos jardins da galeria e encontrou a obra escondida em um saco de lixo. O mais curioso: dois homens confessaram, em uma carta, que roubaram o quadro e o esconderam do lado de fora da própria galeria quatro anos após o crime, como um “presente” para a cidade.
    Reprodução

    5. “Retrato de uma Dama”, Klimt

    Avaliado em US$ 60 milhões

    A pintura desapareceu em 1997, durante as preparações para uma exibição na Galleria d’Arte Moderna em Placência, Itália. Avaliada em US$ 60 milhões, a obra permaneceu sumida por mais de duas décadas, quando foi reencontrada por um jardineiro.

    O quadro reapareceu em 2018, quando o funcionário cuidava dos jardins da galeria e encontrou a obra escondida em um saco de lixo. O mais curioso: dois homens confessaram, em uma carta, que roubaram o quadro e o esconderam do lado de fora da própria galeria quatro anos após o crime, como um “presente” para a cidade.

  • 4. Obras roubadas de museu holandês podem ter sido queimadas
 Avaliadas entre US$ 26 milhões e US$ 100 milhões

Algumas vezes, as obras nunca são encontradas depois de um roubo. Em tantas outras, retornam para onde pertencem. Mas em 2012, o crime cometido no museu Kunsthal, em Roterdã, Holanda, foi diferente. 

Obras de Picasso, Matisse, Monet, Gauguin e Lucian Freud foram levadas da instituição em apenas três minutos. A estimativa do valor das obras varia entre US$ 26 milhões e US$ 100 milhões. Cinco pessoas foram presas por conexão com o crime e as obras nunca foram encontradas. Segundo a mãe de um dos criminosos, os quadros foram queimados, mas a perícia nas cinzas foi inconclusiva.
    Reprodução/Jeroen Musch

    4. Obras roubadas de museu holandês podem ter sido queimadas

    Avaliadas entre US$ 26 milhões e US$ 100 milhões

    Algumas vezes, as obras nunca são encontradas depois de um roubo. Em tantas outras, retornam para onde pertencem. Mas em 2012, o crime cometido no museu Kunsthal, em Roterdã, Holanda, foi diferente.

    Obras de Picasso, Matisse, Monet, Gauguin e Lucian Freud foram levadas da instituição em apenas três minutos. A estimativa do valor das obras varia entre US$ 26 milhões e US$ 100 milhões. Cinco pessoas foram presas por conexão com o crime e as obras nunca foram encontradas. Segundo a mãe de um dos criminosos, os quadros foram queimados, mas a perícia nas cinzas foi inconclusiva.

  • 3. “O Grito”, Munch 
 Avaliado em US$ 120 milhões

Diferentes versões de “O Grito”, de Munch, já foram roubadas pelo mundo. Em 1994, ladrões entraram no Museu Nacional em Oslo, Noruega, durante a abertura da Olimpíada de Inverno. Uma vez dentro do museu, eles cortaram a corda que segurava o quadro na parede e deixaram o local. A procura durou quase dois anos, quando a obra roubada foi encontrada em um hotel em uma cidade ao norte de Oslo. Quatro homens foram presos por conexão com o crime, em 1996. 

Já em 2004, uma outra versão do quadro foi roubada do Museu Munch, também em Oslo, Noruega. E este roubo aconteceu em plena luz do dia, enquanto o museu estava repleto de visitantes. Os criminosos não se intimidaram pelo público e apontaram armas para os seguranças, levando também o quadro “Madonna”. As obras foram recuperadas em 2006 e seis pessoas foram presas.
    Reprodução

    3. “O Grito”, Munch

    Avaliado em US$ 120 milhões

    Diferentes versões de “O Grito”, de Munch, já foram roubadas pelo mundo. Em 1994, ladrões entraram no Museu Nacional em Oslo, Noruega, durante a abertura da Olimpíada de Inverno. Uma vez dentro do museu, eles cortaram a corda que segurava o quadro na parede e deixaram o local. A procura durou quase dois anos, quando a obra roubada foi encontrada em um hotel em uma cidade ao norte de Oslo. Quatro homens foram presos por conexão com o crime, em 1996.

    Já em 2004, uma outra versão do quadro foi roubada do Museu Munch, também em Oslo, Noruega. E este roubo aconteceu em plena luz do dia, enquanto o museu estava repleto de visitantes. Os criminosos não se intimidaram pelo público e apontaram armas para os seguranças, levando também o quadro “Madonna”. As obras foram recuperadas em 2006 e seis pessoas foram presas.

  • 2. Grande roubo no Musée d’Art Moderne de la Ville
 Avaliados em US$ 500 milhões 

Em 2010, cinco grandes obras da arte moderna foram levadas do Musée d’Art Moderne de la Ville, em Paris, França, levando a imprensa a comparar o criminoso ao personagem Arsène Lupin e ao Homem-Aranha. 

O ladrão Vjeran Tomic estudou o museu, visitando-o repetidas vezes e jogando ácido em uma janela, permitindo que acessasse o local com facilidade. Durante uma madrugada, roubou “Pastoral”, de Matisse. Como os alarmes não foram acionados, decidiu voltar e levar quadros de Modigliani, Léger, Picasso e Braque. Tomic recebeu a sentença de oito anos de prisão.
    Reprodução

    2. Grande roubo no Musée d’Art Moderne de la Ville

    Avaliados em US$ 500 milhões

    Em 2010, cinco grandes obras da arte moderna foram levadas do Musée d’Art Moderne de la Ville, em Paris, França, levando a imprensa a comparar o criminoso ao personagem Arsène Lupin e ao Homem-Aranha.

    O ladrão Vjeran Tomic estudou o museu, visitando-o repetidas vezes e jogando ácido em uma janela, permitindo que acessasse o local com facilidade. Durante uma madrugada, roubou “Pastoral”, de Matisse. Como os alarmes não foram acionados, decidiu voltar e levar quadros de Modigliani, Léger, Picasso e Braque. Tomic recebeu a sentença de oito anos de prisão.

  • 1. Museu Isabella Stewart Gardner
 Avaliados em US$ 500 milhões 

Se passando por policiais, ladrões entraram com facilidade no museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, Estados Unidos. Horas depois, deixaram o local com quadros de valor inestimável para a história da arte como “O Concerto”, uma das 34 obras conhecidas de Vermeer, além de três peças de Rembrandt, cinco de Degas e uma de Manet. 

30 anos depois, os itens ainda não foram encontrados, mas o FBI estima um valor de US$ 500 milhões para a coleção.
    Reprodução

    1. Museu Isabella Stewart Gardner

    Avaliados em US$ 500 milhões

    Se passando por policiais, ladrões entraram com facilidade no museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, Estados Unidos. Horas depois, deixaram o local com quadros de valor inestimável para a história da arte como “O Concerto”, uma das 34 obras conhecidas de Vermeer, além de três peças de Rembrandt, cinco de Degas e uma de Manet.

    30 anos depois, os itens ainda não foram encontrados, mas o FBI estima um valor de US$ 500 milhões para a coleção.

    Reprodução/Alan Williams

    15. Gauguin, Picasso e Van Gogh roubados em Manchester

    Avaliados em US$ 5,5 milhões

    Um crime curioso aconteceu na galeria de arte Whitworth, em Manchester, Inglaterra, em 2003. Neste caso, o que repercutiu não foram as obras roubadas, mas como o delito foi cometido.

    Obras de Gauguin, Picasso e Van Gogh foram levadas e escondidas dentro de tubos de papelão que foram, então, escondidos em um banheiro a 200 metros da galeria. Quando elas foram recuperadas por funcionários do local, uma mensagem foi encontrada: “não queríamos roubar as pinturas, só queríamos mostrar a segurança fraca”.

    Os ladrões nunca foram identificados e as peças voltaram para exposição dias depois.

    Até os fatores macroeconômicos podem interferir nos preços dos insumos de luxo. Segundo Aguiar, os preços são definidos no mercado internacional. “Em 2022, houve uma queda na demanda. A Rússia saiu do mercado e a China reduziu as compras devido à volta da Covid”, diz ele. “Atualmente, os preços estão estáveis e devem continuar assim”, completa.

    Para vender um artigo de luxo pelo preço correto, é necessário buscar um especialista que saiba dizer de maneira segura sobre o valor da peça, além de procurar um veículo para realizar a venda, como em algum leilão especializado. Nesses casos, os objetos com certificação são mais valorizados. Em casos de joias sem certificação, é possível procurar o IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos) para especificar e avaliar o exemplar, já que seu valor é intrinsecamente ligado à qualidade do material.

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