Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / ForbesLife / Dois rótulos empatam pelo título de melhor whisky escocês de 2023

Dois rótulos empatam pelo título de melhor whisky escocês de 2023

A edição deste ano do importante prêmio Ultimate Spirit Challenge teve dois scotches com a pontuação mais alta; veja quais são

Brad Japhe
22/07/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

Getty Images
Getty Images

O Ultimate Spirit Challenge elegeu dois rótulos na categoria de melhor whisky escocês de 2023

Os resultados de 2023 do concurso Ultimate Spirit Challenge foram divulgados, e amantes de whisky escocês (ou scotch, como quiser chamar) têm várias dicas para anotar. Na 14ª edição do importante prêmio – que este ano teve recorde de inscrições, com participantes de mais de 50 países -, dois single malts da Escócia empataram na pontuação máxima da categoria de whisky: impressionantes 98 pontos dos 100 totais, dados por uma equipe de juízes que inclui alguns dos paladares mais respeitados do setor. 

A primeira pontuação máxima foi alcançada pelo Highland Park 21, um single malt com teor alcoólico de 46%, produzido nas Ilhas Orkney, na extremidade norte do país. A destilaria é favorita entre conhecedores porque tende a apresentar uma leve nota de fumaça junto à doçura de frutas escuras, provenientes do envelhecimento em barris de xerez.

Divulgação
Divulgação

Highland Park 21

No caso do rótulo de 21 anos – que pode ser facilmente encontrado nas prateleiras por US$ 375 (cerca de R$ 1.790) a garrafa -, os juízes do USC o descreveram como:

“Uma dose deste belo e envelhecido whisky te cumprimenta com um buquê em camadas de iodo com toques cítricos, malte com cerejas, brasas de fogueira à beira-mar e uma massa folhada amanteigada. A diversidade de sabores chega em completa harmonia no paladar e finaliza com um toque de cacau em pó e chá preto”.

Leia também:

  • O melhor bourbon do mundo, segundo concurso de whiskies
  • Diamantes e décadas em barris: quais são os 5 whiskies mais caros do mundo
  • Whisky naufragado há 170 anos pode valer R$ 4,5 bi

Nada mal. Mas, apesar da relativa acessibilidade do Highland Park 21, ele divide a pontuação máxima de 2023 com um scotch ainda mais acessível: o Mortlach 16 anos. Engarrafado com precisão a 43% de teor alcoólico, esta preciosidade de Speyside está nas prateleiras a US$ 115 (R$ 550) por unidade.

Divulgação
Divulgação

Mortlach 16 Years

Comemorando seu 200º aniversário, a destilaria recebeu o apelido de “Beast of Dufftown” por conta de seus maltes encorpados, que resultam de um processo de destilação único. Além dos condensadores de tubo de serpentina relativamente raros – que já produzem um destilado mais gorduroso -, aqui você encontrará a estranha disposição de três alambiques de lavagem e três de destilação, todos em formas e tamanhos diferentes, e cada um trabalhando independentemente dos outros. Três tipos diferentes de líquido são finalmente misturados para resultar no que a Mortlach comercializa como uma destilação de 2,81 vezes.

Veja o que os especialistas do USC acharam de tão especial no rótulo de 16 anos da marca: “Aromas intensos de figos cozidos, manteiga marrom, melaço e bolo de gengibre conduzem a um gole suave e complexo, que exala uma fruta saborosa de marmelo cozido em xarope de bordo, laranja grelhada, tâmaras e nozes torradas. Um final longo e amendoado agradará os amantes de maltes envelhecidos em barris de jerez.”

Abaixo estão mais alguns destaques do concurso em outras subcategorias de whisky escocês. Nenhum deles atingiu a marca de 98 pontos, mas chegaram bem perto:

  • Blended: Dewar’s 18 Anos – 97 pontos
  • Blended Malt: Johnnie Walker Green Label – 96 pontos
  • Comerciante Independente: The Scotch Malt Whisky Society Cask No. 78.58 Baking Easter Treats 9 Anos – 97 pontos
  • Single Malt-Highland: Aberfeldy Napa Valley Cabernet Sauvignon Cask Finish 15 Anos – 96 pontos
  • Single Malt-Islay: Bowmore 18 Anos – 97 pontos.

Veja 8 dicas para aproveitar ao máximo a experiência com o whisky

  • Faça a lição de casa

Pesquisar sobre o que está no copo é um dos passos básicos para entender a bebida e, aos poucos, conhecer mais sobre características que diferenciam os whiskies (e quais agradam mais seu paladar). “Leia o rótulo, procure saber a graduação alcoólica dele, se é escocês e de qual região , se é bourbon, se é rye”, diz o bartender Ale D’Agostino, que já deu cursos sobre o destilado. Claro, tudo depende da ocasião. Em uma festa, por exemplo, você provavelmente não vai parar para “estudar” a garrafa. Mas, em casa, pode fazer sentido começar dessa forma o ritual de beber.
    Getty Images

    Faça a lição de casa

    Pesquisar sobre o que está no copo é um dos passos básicos para entender a bebida e, aos poucos, conhecer mais sobre características que diferenciam os whiskies (e quais agradam mais seu paladar). “Leia o rótulo, procure saber a graduação alcoólica dele, se é escocês e de qual região , se é bourbon, se é rye”, diz o bartender Ale D’Agostino, que já deu cursos sobre o destilado. Claro, tudo depende da ocasião. Em uma festa, por exemplo, você provavelmente não vai parar para “estudar” a garrafa. Mas, em casa, pode fazer sentido começar dessa forma o ritual de beber.

  • Deixe gotas de água “abrirem” o whisky

“Em uma degustação analítica, o ideal é você tomar o whisky puro, em temperatura ambiente, e depois pingar um pouco de água”, conta Porto. “Assim as moléculas hidrossolúveis se agrupam trazendo um aroma mais frutado.”
    Getty Images

    Deixe gotas de água “abrirem” o whisky

    “Em uma degustação analítica, o ideal é você tomar o whisky puro, em temperatura ambiente, e depois pingar um pouco de água”, conta Porto. “Assim as moléculas hidrossolúveis se agrupam trazendo um aroma mais frutado.”

  • Saiba que o gelo altera o paladar (mas o paladar é seu)

Segundo Porto, quando profissionais buscam extrair informações sensoriais sobre a bebida, evitam colocar gelo no copo. Isso porque fica difícil controlar a taxa de diluição, além de a baixa temperatura mudar a percepção do paladar, deixando, por exemplo, o amargo mais perceptível que o doce. 

Mas, se você gosta de tomar seu whisky com gelo, fique à vontade. Nesse caso, o especialista recomenda utilizar, de preferência, uma pedra grande de gelo cristalino. “A ideia é que ele demore mais para diluir e que seja o mais neutro possível, para trazer menos água e não alterar o sabor com minerais.”

Já Alexandra Corvo, fundadora e professora no Ciclo das Vinhas Escola do Vinho, deixa uma lasquinha de gelo flutuando sobre a bebida justamente para diminuir um pouco a temperatura e tornar as moléculas de álcool menos voláteis. “Isso vai ajudar na percepção aromática”, diz ela. “Porque o whisky, diferentemente do vinho, tem muito álcool – é a primeira coisa que vai bater quando você o cheira durante uma degustação. E essa técnica ajuda a driblar isso.”
    Unsplash

    Saiba que o gelo altera o paladar (mas o paladar é seu)

    Segundo Porto, quando profissionais buscam extrair informações sensoriais sobre a bebida, evitam colocar gelo no copo. Isso porque fica difícil controlar a taxa de diluição, além de a baixa temperatura mudar a percepção do paladar, deixando, por exemplo, o amargo mais perceptível que o doce.

    Mas, se você gosta de tomar seu whisky com gelo, fique à vontade. Nesse caso, o especialista recomenda utilizar, de preferência, uma pedra grande de gelo cristalino. “A ideia é que ele demore mais para diluir e que seja o mais neutro possível, para trazer menos água e não alterar o sabor com minerais.”

    Já Alexandra Corvo, fundadora e professora no Ciclo das Vinhas Escola do Vinho, deixa uma lasquinha de gelo flutuando sobre a bebida justamente para diminuir um pouco a temperatura e tornar as moléculas de álcool menos voláteis. “Isso vai ajudar na percepção aromática”, diz ela. “Porque o whisky, diferentemente do vinho, tem muito álcool – é a primeira coisa que vai bater quando você o cheira durante uma degustação. E essa técnica ajuda a driblar isso.”

  • Prove em diferentes copos

O copo próprio para degustação profissional não é o tumbler grande e baixo mais comumente associado ao whisky. “O melhor para isso é a taça ISO, uma pequena taça de vinho fortificado ou o Glencairn, copo oficial de degustação de whisky desenvolvido pela Glencairn Company, na Inglaterra”, diz Maurício Porto. “O importante é que tenha a  borda de cima mais estreita do que o bojo, pois assim reúne os aromas, e não os dispersa.”
Já Alexandra Corvo sugere utilizar uma taça de vinho média, como as de vinho branco. E Ale D’Agostino opta mesmo pelo tumbler: “Eu gosto de copo baixo. Salvo nos coquetéis, porque alguns vão em copo longo.”
    Getty Images

    Prove em diferentes copos

    O copo próprio para degustação profissional não é o tumbler grande e baixo mais comumente associado ao whisky. “O melhor para isso é a taça ISO, uma pequena taça de vinho fortificado ou o Glencairn, copo oficial de degustação de whisky desenvolvido pela Glencairn Company, na Inglaterra”, diz Maurício Porto. “O importante é que tenha a borda de cima mais estreita do que o bojo, pois assim reúne os aromas, e não os dispersa.”
    Já Alexandra Corvo sugere utilizar uma taça de vinho média, como as de vinho branco. E Ale D’Agostino opta mesmo pelo tumbler: “Eu gosto de copo baixo. Salvo nos coquetéis, porque alguns vão em copo longo.”

  • Anúncio publicitário
  • Deguste como um profissional


Maurício Porto indica os passos: “Sirva a bebida e sinta o primeiro aroma sem girar como um vinho, pois o whisky volatiliza demais (se quiser girar para observar a textura, faça isso devagar com o pulso); dê um gole, tente identificar o sabores, espere um pouco, faça novamente a análise olfativa e, depois, dê mais um gole”.
    Getty Images

    Deguste como um profissional

    Maurício Porto indica os passos: “Sirva a bebida e sinta o primeiro aroma sem girar como um vinho, pois o whisky volatiliza demais (se quiser girar para observar a textura, faça isso devagar com o pulso); dê um gole, tente identificar o sabores, espere um pouco, faça novamente a análise olfativa e, depois, dê mais um gole”.

  • Deixe o tempo agir

Perceba como a bebida vai mudando no copo. “Muitas vezes, quando o whisky é servido, está muito fechado, defumado e apimentado. Ao longo do tempo, se desenvolvem aromas diferentes, como o cítrico”, diz o especialista.
    Getty Images

    Deixe o tempo agir

    Perceba como a bebida vai mudando no copo. “Muitas vezes, quando o whisky é servido, está muito fechado, defumado e apimentado. Ao longo do tempo, se desenvolvem aromas diferentes, como o cítrico”, diz o especialista.

  • Combine com comida

Uma harmonização clássica é queijo azul (como gorgonzola e stilton) com whisky defumado. Fica genial”, recomenda Porto. “Outra combinação legal são whiskies levemente defumados com frutos do mar, com ostras e mariscos. E os mais leves funcionam muito bem com comida japonesa.” 
Algumas possibilidades envolvendo a bebida e comida japonesa poderão ser provadas no evento “The House of Suntory Experience - The Nature and Spirit of Japan”, de que Porto é consultor. Entre 25 e 28 de maio, o projeto oferece uma série de jantares unindo gastronomia, coquetelaria, arte e tecnologia multimídia na Japan House, em São Paulo.
    Getty Images

    Combine com comida

    Uma harmonização clássica é queijo azul (como gorgonzola e stilton) com whisky defumado. Fica genial”, recomenda Porto. “Outra combinação legal são whiskies levemente defumados com frutos do mar, com ostras e mariscos. E os mais leves funcionam muito bem com comida japonesa.”
    Algumas possibilidades envolvendo a bebida e comida japonesa poderão ser provadas no evento “The House of Suntory Experience – The Nature and Spirit of Japan”, de que Porto é consultor. Entre 25 e 28 de maio, o projeto oferece uma série de jantares unindo gastronomia, coquetelaria, arte e tecnologia multimídia na Japan House, em São Paulo.

  • Transforme em cocktail

“Prefiro usar whiskey americano, bourbon ou rye, para coquetéis, porque o escocês, quando é muito turfado, acaba se sobrepondo demais no cocktail”, diz Ale D’Agostino. “Mas existem cocktails em que você usa whisky escocês justamente pelo defumado, que é o caso do Penicillin (com limão siciliano, mel e gengibre). O Whisky Sour (com limão siciliano, açúcar, bitter e clara de ovo) funciona tanto com um bourbon como com um whisky mais simples com escocês.  Às vezes misturar  funciona bem também. No Old Fashioned (com açúcar e bitter) fica interessante colocar só um pouco de whisky escocês para dar um defumado leve e equilibrar com bourbon.”
    Unsplash

    Transforme em cocktail

    “Prefiro usar whiskey americano, bourbon ou rye, para coquetéis, porque o escocês, quando é muito turfado, acaba se sobrepondo demais no cocktail”, diz Ale D’Agostino. “Mas existem cocktails em que você usa whisky escocês justamente pelo defumado, que é o caso do Penicillin (com limão siciliano, mel e gengibre). O Whisky Sour (com limão siciliano, açúcar, bitter e clara de ovo) funciona tanto com um bourbon como com um whisky mais simples com escocês. Às vezes misturar funciona bem também. No Old Fashioned (com açúcar e bitter) fica interessante colocar só um pouco de whisky escocês para dar um defumado leve e equilibrar com bourbon.”

    Getty Images

    Faça a lição de casa

    Pesquisar sobre o que está no copo é um dos passos básicos para entender a bebida e, aos poucos, conhecer mais sobre características que diferenciam os whiskies (e quais agradam mais seu paladar). “Leia o rótulo, procure saber a graduação alcoólica dele, se é escocês e de qual região , se é bourbon, se é rye”, diz o bartender Ale D’Agostino, que já deu cursos sobre o destilado. Claro, tudo depende da ocasião. Em uma festa, por exemplo, você provavelmente não vai parar para “estudar” a garrafa. Mas, em casa, pode fazer sentido começar dessa forma o ritual de beber.

    Siga o canal da Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias de empreendedorismo, carreira, tecnologia, agro e lifestyle.

    Tópicos

    • destilados
    • scotch
    • Uísque
    • uísque escocês
    • whisky

    As mais lidas agora

    • Forbes Agro

      Enoturismo de Luxo Atrai Investimentos Milionários para a Argentina

    • berkshire hathaway
      Forbes Money

      Investidores da Berkshire Antecipam Nova Era com a Entrega do Bastão por Buffett

    • Forbes Tech

      Empresa de Coleta de Íris de Sam Altman Chega Aos EUA; Entenda Como Está a Situação no Brasil

    • Elis Rodrigues
      Carreira

      CFO da General Mills Conta Como Venceu Barreiras para Assumir o Protagonismo na Carreira

    Últimas Notícias

    • Foto de um iPhone

      iPhone 18 Pro: Vazamento Revela Nova e Impressionante Tecnologia de Tela

    • segurança

      Como Bilionários Estão se Protegendo contra Crimes Violentos após Onda de Ressentimento contra Ricos

    • Nova Starbucks no Texas, construída em 3D

      Primeiro Starbucks Impresso em 3D Chega Ao Texas

    • Entre o CNPJ e a Família: a Rotina Invisível das Mães Que Empreendem em Todas as Frentes

    • Índia e Paquistão Concordam com Cessar-fogo Imediato

    • Novo Hotel e Restaurante da Versace É Inaugurado em Miami

    Membros Forbes Brasil
    Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
    Seja um assinante→

    Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes

    Seja um assinante →
    logo Forbes
       — @forbesbr
      — @forbesbr
      — @forbesbr
      — yt/forbesbr
      — forbes brasil
    Forbes Br.
    + Sobre nós
    + Forbes Store
    + Revista digital
    + Anuncie
    + Contato
    Links úteis
    + Política de Privacidade
    + Newsletter
    logo Terra
    Cotações por TradingView

    © Forbes 2025. Todos os direitos reservados.