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Início / Forbes Agro / Por que investir em vinhos finos pode ser um bom negócio

Apresentado por

Por que investir em vinhos finos pode ser um bom negócio

Executivos da RareWine Invest, da Dinamarca, contam qual o segredo para lucrar com uma das bebidas mais famosas do mundo

Liz Thach
11/11/2023 Atualizado há 1 ano

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Getty Imagens
Getty Imagens

Investimento inicial do negócio na RareWine é de 10 mil euros

Historicamente, o vinho é o melhor investimento, segundo os dois principais executivos da RareWine Invest, empresa com sede na Dinamarca, associada a RareWine Group, que comercializa mundialmente vinhos raros e finos com preços acessíveis. No entanto, construir um portfólio com os rótulos corretos é fundamental para o sucesso.

Em entrevista à Forbes EUA, Mads Lund Jensen, CEO da companhia, e Lars Granat Jensen, CMO, compartilharam os lucros e a estratégia de seus investidores para criar carteiras vencedoras.

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“O desempenho do vinho sob gestão na RareWine Invest, em 2022, foi de 22,5%, e o nosso retorno anual nos últimos cinco anos foi de 12,88%”, afirma Mads. Dado que o lucro médio com vinhos finos é de cerca de 10%, segundo o índice Liv-Ex (um dos maiores bancos de dados de precificação da bebida do mundo), estes resultados são impressionantes.

No entanto, ele acrescenta que o verdadeiro dia do julgamento será quando o vinho for vendido e as posições no ranking forem concretizadas. “No ano passado, foram realizadas 1.115 posições sob gestão na RareWine Invest e o retorno médio ficou em 88%.”

O investimento mínimo para um cliente RareWine é de 10 mil euros (R$ 52,4 mil na cotação atual), mas o tamanho médio de uma carteira é de 67 mil euros (R$ 351,3 mil). Ao todo, o valor dos vinhos sob administração da RareWine é de cerca de 165 milhões de euros (R$ 865 milhões).

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“Começamos em 2016, mas na verdade fazemos parte de uma empresa maior chamada RareWine Group, fundada em 2006”, explica Mads. “Também temos um braço comercial chamado RareWine Trading, para ajudar os nossos clientes nas vendas de seus vinhos.”

Mas a pergunta que fica é: como os executivos da RareWine conseguem alcançar resultados tão impressionantes? A resposta, segundo os executivos, é simples: ajudando os seus investidores na seleção, que deve ser cuidadosa, dos vinhos que pretendem incluir no portfólio.

“No momento, estamos otimistas em relação às bebidas das regiões de Borgonha e Champagne, na França, e outros na Itália”, diz Mads. “Só trabalhamos com as apostas seguras. Não fazemos investimentos arriscados. É preciso que os fornecedores tenham um histórico comprovado, baseado em dados.”

Curiosamente, neste momento eles não recomendam produtos da região de Bordeaux, também na França. “O atual sistema de comercialização praticado em Bordeaux deve mudar para que os produtos deste local se tornem um bom investimento. Os preços ficam elevados e os produtores precisam segurar as vendas, esperando que os valores melhorem com o tempo, mas ultimamente isso não tem acontecido.”

Um portfólio médio da RareWine Invest é feito com 25% a 40% de Borgonha, de 20% a 40% de Champagne, 10% a 20% com produtos da Itália e 10% do resto do mundo, como Napa Valley (Califórnia, EUA), Norte do Rhone (França), Austrália, e outros países.

Mads e Lars afirmam avaliar cerca de 4.000 vinhos, de tipos diferentes, por trimestre, e com isso decidem quais vão incluir nos portfólios dos clientes, com base no preço médio diário de negociação da plataforma própria da empresa, além de considerar as informações do Live-Ex, Winesearcher.com e outros bancos de dados.

As análises dos críticos de vinhos também contam. A consultoria considera as pontuações do Wine Advocate, Vinous, James Suckling, Allan Meadows e outros nomes reconhecidos do segmento. Recentemente, a RareWine também começou a investir em whisky fino. “O whisky subiu 373% nos últimos 10 anos e isso é um alerta”, afirma Lars.

“Uma parte importante do nosso processo de avaliação é a autenticação para garantir que o vinho que compramos não foi falsificado”, diz Mads. “Temos um dos melhores autenticadores do mundo, além de equipamentos que analisam 200 mil imagens em alta resolução, para que possamos ver oito camadas de fibras do papel do rótulo. Também podemos comparar as garrafas com as da nossa casa comercial, porque temos uma seleção muito grande de vinhos finos.”

A emoção deve ficar fora dos negócios

Muitos amantes do vinho são, obviamente, atraídos pela possibilidade de investir no ramo, porque mesmo que o valor do produto que compraram não venha a aumentar, para que tenham lucros, eles ainda podem beber o estoque. No entanto, Lars e Mads alertam contra isso.

“É importante deixar de lado o sentimento ao investir em vinho”, afirma Lars. “Os apreciadores ficam desejando pegar apenas uma garrafa, mas se você tem 12 garrafas e bebe uma, perde o valor de uma caixa cheia. Em vez disso, basta comprar uma unidade na casa comercial ou em outro estabelecimento de varejo para matar a vontade, sem perder o negócio.”

“Muita gente pensa que o investimento em vinho é apenas para quem conhece o ramo, mas é cada vez mais comum investidores totalmente leigos. Não se trata de ter paladar para a bebida, mas sim, em saber a hora certa de vender”, diz Mads.

Investimento a longo prazo com base em dados

Quando questionados sobre o futuro do investimento em vinhos finos, ambos os executivos foram bastante positivos, apesar de terem experimentado alguns altos e baixos devido à pandemia mundial.

“Durante a Covid, as pessoas queriam beber um vinho de melhor qualidade, então os preços subiram. Agora, com a inflação e as taxas de juros mais altas, os clientes têm menos dinheiro para gastar. Sendo assim, desde o final do verão passado, os preços cairam”, diz Lars.

“Contudo, acreditamos que nos próximos meses o mercado não terá grande demanda, mas depois voltará a subir”, afirma Laras. “Por isso, compramos muito champagne quando os preços caíram. Sabemos que os valores dos terrenos em Champagne subiram 25% e acreditamos que a região está super valorizada. Mas, lembrando, só prevemos o futuro com base em dados.”

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Os dois executivos também estão otimistas em relação à China, ao Oriente Médio e à Índia como novos mercados de vinhos finos e whisky. “A China desempenha um papel importante no mundo do vinho fino. Acreditamos que entre cinco a dez anos o Médio Oriente também será mais reconhecido, apesar das crenças religiosas”, diz Mads.
“E é importante lembrar que a Índia, o maior mercado de whisky do mundo, reduziu os impostos de importação de 200% para 100%”, afirma Lars.

Mas afinal, qual é o projeto de longo prazo para a RareWine Invest? Não fique surpreso se a companhia se tornar a número nesse segmento. “Nosso objetivo é ser a maior empresa de investimento em vinhos finos do mundo”, diz Mads, com um grande sorriso no rosto.

*Liz Thach é colaboradora da Forbes EUA, professora, consultora de vinhos em Napa, na Califórnia, mestre em vinho, presidente do Wine Market Council e autora dos livros Call of the Vine, Best Practices in Global Wine Tourism e Luxury Wine Marketing.

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  • Dinamarca
  • investimento
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