EDP encabeça a restauração do Museu do Ipiranga

Empresa de energia zela pelo patrimônio cultural luso-brasileiro

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Museu do Ipiranga, em São Paulo

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No aniversário de 465 anos da cidade de São Paulo, comemorado no dia 25 de janeiro, o Museu do Ipiranga foi presenteado com uma grande notícia: a EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, anunciou o investimento de R$ 12 milhões para a restauração desse importante marco da história e da cultura nacional, fechado desde 2013.

A EDP, por meio do apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, é a primeira empresa a fechar um contrato com a Universidade de São Paulo (USP) para apoiar a reforma do museu. A obra tem duração prevista de 30 meses – a reinauguração está programada para 2022. “Estamos entrando num período histórico, com a aproximação do bicentenário da Independência do Brasil, em 2022. Como maior investidor português no país, não podíamos deixar de estar presentes em um evento tão importante, ao lado do governo estadual paulista e da USP. O Museu do Ipiranga é um patrimônio que conecta as memórias de Portugal e do Brasil e está no coração do povo brasileiro”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

Composto por um acervo de mais de 450 mil peças, entre objetos e documentos iconográficos e textuais do século 17 até meados do século 20, o Museu do Ipiranga é fundamental para a compreensão da sociedade brasileira. O prédio de arquitetura neoclássica, concluído em 1890, marca o local onde teria ocorrido a proclamação da Independência do Brasil, feita em 1822 por dom Pedro I às margens do riacho Ipiranga. Uma das obras mais conhecidas de sua coleção é o quadro “Independência ou Morte”, pintado em 1888 pelo artista Pedro Américo. Até ser fechado, em 2013, o museu recebia 350 mil visitantes anuais.

COMPROMISSO COM A CULTURA

Engajada no apoio às causas de fomento à cultura luso-brasileira e de valorização da língua portuguesa, a EDP também é a principal patrocinadora da reconstrução do Museu da Língua Portuguesa, destruído por um incêndio em 2015. Na ocasião, a empresa anunciou um aporte de R$ 20 milhões, investidos ao longo de quatro anos na obra – a conclusão do restauro está prevista para o fim de 2019.

Para levar um pouco da experiência do Museu da Língua Portuguesa a todo o país, a EDP criou a mostra itinerante “A Energia da Língua Portuguesa”. Instalada em um caminhão, a exposição de 300 metros quadrados permite aos visitantes aprender fatos interessantes sobre os países lusófonos, além das peculiaridades do português falado no Brasil e em Portugal e das curiosidades relacionadas a expressões comuns da sexta língua mais falada do mundo – e a mais utilizada no Hemisfério Sul do planeta. A ação já percorreu 18 cidades de oito estados, onde foi visitada por mais de 23 mil pessoas. A EDP é, ainda, uma das duas maiores patrocinadoras da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) e da Bienal Internacional do Livro em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Com uma receita líquida de R$ 12,8 bilhões em 2018, a EDP é uma das 50 maiores companhias em operação no Brasil, onde atua há mais de 20 anos. É uma das principais empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. No país, é referência em áreas como inovação, governança e sustentabilidade – não por acaso, figura há 13 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa e é presença constante nas disputadas listas da Forbes.

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