Conheça o app que se tornou essencial para investidores do mercado financeiro

Nossa reportagem recebeu o TradersClub, fintech que ultrapassou 100 mil membros em abril

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Nossa reportagem recebeu o TradersClub, fintech que ultrapassou 100 mil membros em abril

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Há quase 4 anos, os investidores Pedro Albuquerque e Israel Massa criaram um grupo online para dividir informações, notícias e fatos relevantes sobre o mercado financeiro com traders amigos, já que sempre acharam que as comunidades de investimentos, demonizadas por anos no Brasil, poderiam evoluir para algo muito mais estruturado e seguro, capaz de transformar a forma como as pessoas físicas (PF) acessam e operam o mercado de ações no Brasil e também como se educam e se informam sobre investimentos em geral.

“Sempre gostei muito de comunidades, por serem o meio mais barato e democrático de acessar informações de mercado, mas, como a maioria dos investidores, sempre senti falta de um ambiente seguro e sério, com identificação real dos participantes e regras claras e que funcionassem na prática”, diz Albuquerque, CEO do TradersClub e também gestor do fundo Cosmos, um dos de maior rentabilidade no país.

“É extremamente caro para um investidor pessoa física o acesso a informações ágeis e sabidamente verdadeiras e ainda mais caro o acesso a um serviço de inteligência que pode ajudá-lo a decifrar a relevância e o impacto dessas informações. Foi assim que identificamos neste gap de mercado uma imensa oportunidade. Acredito que acertamos em cheio. Enquanto as plataformas tradicionais custam entre R$ 1.200 e R$ 8.000 por mês, o investidor pessoa física tem acesso a funcionalidades equivalentes no TradersClub por um custo inferior a R$ 40 por mês”, completa.

 

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O TradersClub, ou TC, como é mais conhecido por seguidores e fãs do aplicativo nas redes sociais, não tem apenas planos de serviço pagos. A plataforma também oferece como padrão acesso gratuito ao seu conteúdo.

Um guia para todo o tipo de investidor

Com o objetivo de auxiliar os usuários com menos experiência no mercado financeiro, ou até mesmo sem nenhuma experiência, o TC possui uma ampla área educacional e canais de discussão sobre as mais diversas classes de ativos, de renda fixa a derivativos, passando por análise técnica e criptomoedas. Além disso, Albuquerque antecipa uma novidade que estará no ar nos próximos dias: “Teremos novos canais gratuitos, pelos quais especialistas tirarão dúvidas em tempo real sobre temas de maior interesse, como “primeiros passos para investir, investimentos no exterior e fundos de investimento imobiliário. A ideia é que nosso usuário esteja sempre muito bem informado antes de tomar suas próprias decisões.”

Para quem já possui maior experiência no mercado financeiro, o TC possui uma área chamada Trade Ideas, em que alguns dos principais gestores do país publicam sua visão sobre o mercado, quais ativos estão comprando e vendendo, e o racional por trás das decisões. Não é incomum encontrar gestores de fundos famosos do mercado, como Alaska, Perfin e Garin, postando suas opiniões na plataforma. “Observar o movimento de gestores de sucesso e seus racionais ensina mais do que muitos livros e cursos de investimento. Essa troca entre o investidor nada ou não tão experiente e grandes nomes do mercado é um dos pontos que faz o TC ser tão valioso e único”, diz Albuquerque.

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Notícias dia e noite

Os fundadores da plataforma, entre eles, o economista e jornalista Guilhermo Parra-Bernal, que antes passou por Reuters e Bloomberg, também entenderam ser essencial a criação de um serviço que partisse das notícias mais relevantes, mas que agregasse inteligência, para manter seus usuários bem informados, ao longo do pregão. Foi assim que TC criou o serviço Mover, uma das principais funcionalidades da plataforma. É um serviço de notícias rápido e claro para o leigo, que fornece notícias durante dia e noite, no menor tempo possível.

“Notícia é commodity. O que oferecemos é a curadoria de informações altamente relevantes e em alta frequência, além de conteúdo proprietário e um algoritmo avançado que seleciona notícias que efetivamente podem impactar as empresas listadas na Bolsa”, diz Parra-Bernal. Outro destaque da plataforma é a possibilidade de o usuário favoritar os ativos que deseja acompanhar e receber notificações em tempo real no seu celular, caso ocorra algo que possa impactar a cotação das empresas que ele segue, dessa forma não é necessário ficar o dia inteiro olhando a Bolsa. “Temos diversos relatos de usuários que tiveram lucros enormes com trades pontuais apenas se antecipando ao mercado ao receber uma notificação nossa no celular. Ser o primeiro a saber é um diferencial competitivo enorme no mercado de ações”, completa.


Diferencial competitivo

Se o assunto é a relação do TC com os grandes players do mercado, Albuquerque faz questão de ressaltar a total independência da plataforma. “Queremos ter todo o mercado financeiro brasileiro dentro do TradersClub, sem exceção. Por isso, seremos sempre uma plataforma independente de bancos e corretoras, mas ao mesmo tempo parceira destes players. Lançamos no mês passado um modelo de parceria com os escritórios de AAI (Agente Autônomo de Investimentos) e corretoras, e auxiliamos na comunicação, educação e retenção de seus clientes de renda variável. Em pouco tempo, o projeto já é um grande sucesso, e os feedbacks que temos recebido é de que a parceria com o TC tem sido um importante diferencial competitivo em um mercado tão acirrado.”

Albuquerque é bastante otimista quanto ao TC e à economia do país: “Teremos certamente mais de 500 mil usuários ativos até dezembro de 2020. Com a reforma da Previdência, queda dos juros e retomada do crescimento do Brasil, prevemos uma grande leva de investidores que irão migrar para a renda variável. Queremos ajudar essas pessoas que estão começando, pois o mercado de ações é muito complexo para quem opera sozinho. Aqueles que estiverem no TC podem ter a confiança de que não ficarão para trás”.

O app TradersClub pode ser baixado na App Store e na Google Play.

*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da Forbes Brasil e de seus editores