Investimento de impacto: uma realidade que veio para ficar

Um ano após criar a área de Investimentos Sustentáveis e de Impacto, o BTG Pactual vê o tema da sustentabilidade dominar a roda de conversas na sociedade, com ESG se constituindo em uma das principais pautas da atualidade

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Mariana Oiticica e Iuri Rapoport, heads da área de Investimento de Impacto e ESG do BTG Pactual

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As práticas ESG (Environmental, Social and Governance, na sigla em inglês) e os investimentos de impacto são o assunto do momento entre investidores, que cada vez mais buscam retornos financeiros atrelados a impactos positivos na sociedade e no meio ambiente. O BTG Pactual antecipou essa tendência ao criar, no início de 2020, uma área dentro do banco dedicada a pensar produtos e serviços que unam investimentos rentáveis com impacto social e ambiental positivo: a área de Investimentos Sustentáveis e de Impacto.

Um ano depois, a agenda ESG não é mais opcional. A pandemia acelerou as discussões sobre o tema e aumentou a busca por produtos com viés sustentável em um curto intervalo de tempo. As empresas mais atrativas e desejadas do futuro serão as que conseguirem aliar o capital à obtenção de lucros sustentáveis e que contribuírem com soluções para os maiores desafios do mundo.

A área de Investimentos Sustentáveis e de Impacto do BTG Pactual nasceu com a meta de liderar o setor e, desde a sua concepção, busca se tornar um hub para conectar investidores locais e globais com a oportunidade de investimentos sustentáveis na América Latina. Todas as áreas do banco estão envolvidas e engajadas no desenvolvimento conjunto desses produtos.

Internamente, o BTG Pactual estabeleceu uma série de protocolos para todas as empresas com as quais mantém relacionamento. De prestadores de serviços a clientes, todos passam por uma rigorosa análise que avalia o cumprimento de leis, regulamentos e normas ambientais, sociais, de saúde e segurança. São analisados itens como o respeito e a defesa dos direitos humanos em todas as operações e contratos.

O banco promove um extenso programa de ecoeficiência, com iniciativas de consumo consciente de recursos e de gestão adequada de resíduos e, anualmente, zera suas emissões de carbono. Em 2020, o BTG Pactual neutralizou 100% de suas próprias emissões de carbono diretas e indiretas pelo segundo ano consecutivo, incluindo as emissões de 90 escritórios de sua rede de agentes autônomos de investimento (AAIs).

O compromisso do banco com as melhores práticas globais é concreto. O BTG Pactual foi a primeira instituição financeira da América Latina a se tornar signatária da Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP-FI), em agosto do ano passado, também se tornando recentemente signatário dos Princípios do Equador.

Além disso, desde o início deste ano, passou a fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial B3 (ISE B3), grupo de empresas listadas com a melhor performance em sustentabilidade do mercado, além de compor o Índice Carbono Eficiente ICO2. E agora em maio segue para o segundo ano consecutivo fazendo parte da carteira do CDP Brasil – Resiliência Climática (ICDPR-70), que mensura o desempenho dos papéis de empresas com práticas diferenciadas em gestão climática, alinhado às tendências globais e recomendações de acordos internacionais. O índice busca quantificar o desempenho financeiro das organizações frente ao tema da mudança do clima.

Gerando resultados

O compromisso do BTG Pactual com as melhores práticas de sustentabilidade, governança e gestão dos negócios é uma realidade e gera resultados. A área de Investimentos Sustentáveis e de Impacto protagoniza o movimento de criar oportunidades de negócios nesse sentido e comemora uma trajetória de sucesso.

Em outubro do ano passado, lançou o ETF ESGB11, que replica o Índice S&P/B3 Brazil ESG. Esse índice tem como objetivo medir a performance das empresas com as melhores práticas de sustentabilidade baseadas em critérios ESG.

Em novembro do ano passado, lançou a estratégia Landscape Capital, voltada para a aquisição de terras devastadas no Brasil e em outros países da América Latina para reflorestamento, ao mesmo tempo que proporciona retorno sobre esses investimentos.

No mesmo mês, lançou o framework para emissões de dívidas verdes, sociais e sustentáveis para fomentar empréstimos a setores como energia renovável, habitação acessível e infraestrutura básica. Na ocasião, o banco captou US$ 50 milhões em sua primeira emissão verde. Em janeiro deste ano, o BTG Pactual deu um passo maior e captou US$ 500 milhões em green bonds para financiar projetos verdes. Por essas emissões, foi pioneiro como instituição financeira na América Latina a integrar o Sustainable Bond Network da Nasdaq.

O carro-chefe da área de Investimentos Sustentáveis e de Impacto, lançado em fevereiro deste ano, é o Fundo de Investimentos de Impacto, um dos poucos produtos de private equity de impacto criados e pensados no Brasil, para investir em negócios que gerem impacto positivo e que contribuam para os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, em rara combinação com sólidos retornos esperados, em linha com os de investimentos em private equity tradicional.

O movimento é bastante claro. A integração de aspectos ESG e os objetivos de impacto vieram para ficar e seguem a tendência cada vez mais forte de serem incorporados à cultura das empresas. A boa notícia é que a agenda da sustentabilidade gera oportunidades de negócios e investimentos rentáveis. Basta contar com a assessoria certa para seus investimentos.

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Estratégia: capa do relatório desenvolvido pelo BTG Pactual

Se você se interessou pelo tema e também quer investir em projetos que gerem retorno para a sociedade e o meio ambiente, procure o BTG Pactual. Estamos à disposição para assessorá-lo nas melhores dicas de investimentos adequadas ao seu perfil de risco. Para saber mais, acesse: https://www.btgpactual.com/esg-e-impact-investing.

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