A Audi do Brasil será a patrocinadora oficial das seleções masculina e feminina de voleibol para deficientes até o final dos Jogos Paralímpicos de Paris, em 2024, segundo anúncio feito na House of Progress no início deste mês. A ideia surgiu durante uma conversa entre Rainer Maas, diretor executivo e CFO da Audi do Brasil, e o time de Audi com Ângelo Alves Neto, presidente da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD). “A parceria está alinhada com os objetivos da marca em apoiar o esporte ao mesmo tempo em que levantamos as bandeiras da inclusão e da conscientização por um trânsito mais seguro” afirmou Maas durante um dos eventos realizados na House of Progress em São Paulo.
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Paulo Guimarães As conquistas da nossa seleção de paralímpica nas medalhas da capitã Nathalie Filomena
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Paulo Guimarães Equipes da Audi e do vôlei sentado anunciam o patrocínio que dura até 2024
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Paulo Guimarães Luiza Fiorese foi medalha de bronze nos Jogos de Tóquio
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Paulo Guimarães Rainer Maas, diretor executivo e CFO da Audi, com a medalhista Luiza Fiorese durante o anúncio do patrocínio
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Paulo Guimarães Rainer Maas exibe a camisa do novo uniforme a seleção feminina
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Paulo Guimarães Claudio Rawicz, diretor de marketing e comunicação da Audi do Brasil
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Paulo Guimarães O anúncio do patrocínio foi feito na House of Progress Audi em São Paulo
As conquistas da nossa seleção de paralímpica nas medalhas da capitã Nathalie Filomena
As duas seleções terão os logotipos das quatro argolas estampados nos uniformes oficiais e em outros materiais como bonés, backdrops e placas publicitárias durante os jogos. Além disso, o apoio contempla os direitos de imagens das atletas da seleção feminina para futuras campanhas e ações da empresa. A ação inclui ainda um Audi Q5 adaptado para o transporte dos atletas. “Vejo a parceria entre a CBVD e a Audi como o início de um novo tempo no esporte paralímpico, com o vôlei sentado chegando a lugares maiores e melhores”, diz Alves Neto.
O time feminino conquistou duas medalhas de bronze seguidas nas paralimpíadas de Tóquio e do Rio de Janeiro, depois de terminar em quinto lugar nos Jogos de Londres, em 2012. Já a seleção masculina, que havia ficado também em quinto lugar em Londres, subiu para quarto nas últimas duas paralimpíadas.