Escolher o sócio de uma startup é difícil. Agora imagine o que aconteceria se essa pessoa fosse embora. Você sabe como lidar com a saída dele? Quais são as decisões que você deve tomar para manter o foco e o nível de sua empresa?
Existem três tipos de saídas:
Inesperadas: por conta de alguma doença, morte ou oferta melhor que o seu parceiro tenha conseguido. É o tipo mais difícil por que sem dúvida será uma notícia vinda sem nenhum aviso prévio.
Por conta de algum conflito: a relação entre os cofundadores passa por diversas complicações. Pode ser por uma falta de alinhamento devido a valores e visões, ou talvez por querer buscar ou não novos investidores. Se vocês não conseguem concordar sobre isso, se prepare para uma saída conturbada.
Saída negociada: Quando está claro que as coisas não estão funcionando, os dois devem decidir qual é o melhor caminho. Pode ser comprar a parte do outro e assim manter uma relação amigável.
Se você sabe que isso está se aproximando, aqui estão alguns caminhos imediatos pelos quais você pode optar:
Ative seu plano de contingência: dependendo do motivo da saída, o seu seguro pode ajudar a cobrir. É uma peça fundamental de um plano de contingência bom, e os investidores quase sempre exigem. Em seguida, divida as responsabilidades do cofundador, assim você terá mais tempo para pensar em estratégias.
Negocie: transição, como lidar com a propriedade do negócio, tempo, são algumas áreas que precisas ser negociadas. Não faça nada sozinho. Esteja sempre acompanhado de um advogado para te ajudar.
Participação acionária e de transferência: a última coisa que você quer é alguém sem grande interesse no sucesso da empresa deixando com um bom pedaço da equidade. Concentre-se para descobrir o caminho mais suave, mesmo que seja através de uma recompra de ações, aquisição acelerada, etc.