Pergunte a qualquer gerente ou chefe de empresa sobre segurança no trabalho e ele irá afirmar que nada é mais importante do que o bem estar de seus funcionários.
Quando o furacão Sandy passou por Nova Jersey, Hugh Welsh da DSM Notrh America estava sozinho no escritório. O número de emergência estava fora de serviço. Não havia nenhuma maneira de comunicação com os funcionários e sem energia não havia wifi e muito menos internet. Preocupado, ele começou a buscar meios de checar se seus funcionários estavam bem. Ele descobriu que estavam bem, mas lutando contra o calor, fome e preocupados com parentes e amigos.
Essa situação era como nenhuma outra já enfrentada pela empresa. Neste momento é possível entender que o manual de gerenciamento de crises não pode ajudar sempre. Os dilemas dos dias atuais variam de problemas de mídias sociais até um desastre natural, e tudo isso requer flexibilidade e muita conexão pessoal.
Welsh fez o que, Segundo ele, qualquer pessoa faria numa crise: ele ligou para o seu pai. Ao perguntar o que ele deveria fazer, seu pai respondeu “Você tem um manual de crises?”, a resposta foi sim. “Ótimo. Jogue fora.”
“Ele me disse para cuidar dos meus funcionários, para que assim, eles cuidassem do meu negócio”, conta o empresário. “Para mim, isso significava que eu deveria mostrar que a DSM estava aberta para os funcionários e seus amigos e familiares. Mostrar que tudo aquilo que eu pudesse fornecer para ajudá-los, eu iria.”
Dentro de algumas horas, as pessoas começaram a aparecer. Então uma coisa notável aconteceu. Eles começaram a procurar maneiras de fazer seus trabalhos, apesar do que parecia ser desafios insuperáveis.
Isso é o que a maioria dos CEOs não sabem. Eles acreditam que a empresa precisa de um manual, precisa estar preparada e ter procedimentos. O importante e essencial é passar confiança para os funcionários. Se você fizer isso, eles não vão apenas cumprir os seus compromissos para com a empresa, mas tornam-se funcionários dedicados para a vida.