Há uma grande diferença entre um funcionário que tem conhecimento e um trabalho que fornece conhecimento. Essa relação foi introduzida em 1959 por Peter Drucker e, durante as últimas décadas, as pessoas têm passado muito tempo falando sobre este assunto.
Sem dúvida, por conta da era digital em que as pessoas vivem hoje, é muito difícil encontrar alguém que não aprenda a fazer algo procurando um vídeo no Youtube, ou fazendo uma pesquisa no Google.
Hoje, então, o conhecimento nada mais é do que uma mercadoria e para ser o funcionário mais esperto da empresa tudo que você precisa é ter acesso a um smartphone. Se o conhecimento é apenas uma mercadoria, qual é a próxima evolução dos tipos de trabalhadores que as companhias precisam? A resposta é “trabalhadores da aprendizagem”.
O diferencial destas pessoas é que elas são capazes de aprender a aprender e principalmente absorver coisas novas e aplicar essas aprendizagens em diferentes cenários e ambientes. Isso é muito mais valioso, ou está se tornando mais valioso, do que ter muito conhecimento que acaba ficando guardado.
Esse é o cenário atual. É, com certeza, o que a maioria das indústrias e empresas está procurando e é essa teoria que elas estão tentando implacar em seus ambientes de trabalho.