Muitas pessoas acreditam que a peça mais importante do meio comparativo é o dinheiro e que a razão pela qual as organizações exploram tanto a energia humana é criar o maior sucesso financeiro possível. Mas na prática, é certo que este é um caminho perigoso se você quer gerir uma empresa verdadeiramente de sucesso.
Segundo o escritor e palestrante motivacional Tony Robbins, os seres humanos e a energia mental que conduzem é o que constrói (ou destrói) as coisas ao seu redor. “Nós temos a incrível habilidade de transformar qualquer experiência em algo significativo que pode nos salvar ou nos derrubar”.
E qual a importância disto para as corporações? Pense em como os times de basquete profissional preparem-se física e mentalmente para os jogos. Imagine quanto tempo é gasto focado em cada atleta e na melhor forma do grupo funcionar. Não existe equipes vitoriosas sem pessoas de verdade e o mesmo vale para as grandes empresas.
Se fosse possível redirecionar a energia de cada funcionário de forma positiva e produtiva para otimizar a equipe como um todo, imagine os efeitos desta nova abordagem em toda a empresa. Quando as pessoas tornam-se a principal prioridade, o rendimento melhora automaticamente. E o que pode ser melhor para os lucros do que isso?
A melhor maneira de fazer isso é incentivar toda a equipe de maneira positiva e criativa, para que juntos descubram sua própria forma de florescerem e prosperarem juntos. Os resultados aparecem imediatamente e o crescimento é nítido em todas as esferas, desde o relacionamento entre os funcionários até os lucros da empresa.