O Pro Football Hall of Fame será realizado neste fim de semana nos Estados Unidos para premiar os melhores profissionais do futebol americano. Ao longo dos anos, já foram feitos muitos discursos inspiradores durante o evento, mas o melhor de todos aconteceu em 1993 quando o ex-jogador Jarrett Payton, então aos 12 anos, subiu ao pódio e apresentou seu pai Walter “Sweetness” Payton, outro grande jogador.
Apesar de ser um dos melhores jogadores de futebol americano de todos os tempos, Walter chama atenção fora do campo. Ele conhecia sua audiência e percebeu que grande parte dos torcedores de seu time só podia pagar para ir a um jogo por ano. Ele, portanto, dava seu máximo para fazer valer o que eles pagaram.
Payton fazia esforços diários para ajudar os outros. Uma vez, ele trabalhou o turno de uma das representantes do atendimento ao cliente de seu time para que ela passasse uma tarde com sua família. Ele também encorajava crianças locais desprivilegiadas.
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“Você não pode atingir o sucesso sem receber ajuda ao longo do caminho”, disse Payton. “Faça tudo que é possível para tornar o mundo um lugar melhor para alguém.”
Em fevereiro de 1999, ele foi diagnosticado com câncer no fígado, mas antes que conseguisse um doador do órgão, a doença se espalhou pelo seu corpo e ele tinha apenas alguns meses de vida. Ainda assim, agia de forma positiva. Ele buscou conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de órgãos, com conferências, anúncios e um livro.
Essas ações foram tomadas mesmo quando um doador já não o ajudaria. “Todos ganhamos algo com a vida”, ele explicou. “Não vale um centavo se você não devolver o que recebeu. Algumas pessoas apenas tiram, elas não doam”.
O conselho de Payton é prático para qualquer organização ou profissional: qualquer um pode fazer a diferença. Serviços sempre nutrem aqueles que você ajuda e podem ser uma excelente oportunidade para uma companhia inovar, aumentar sua rede de contatos e para funcionários fazerem conexões mais profundas.
Como disse Walter Payton, reputação cresce da forma como tratamos os outros, especialmente aqueles que não podem nos pagar. Fazer o bem para o próximo pode fazer a diferença no mundo para os indivíduos envolvidos.