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Início / Carreira / 6 dicas milionárias para quem quer abrir o próprio negócio

6 dicas milionárias para quem quer abrir o próprio negócio

Guilherme Martins, cofundador do Leiturinha, revela como tirou sua ideia do papel

Redação
09/09/2016 Atualizado há 9 anos

Acessibilidade

Tudo mudou na vida de Guilherme Martins quando se tornou pai. Além das mudanças óbvias que a chegada da filha acrescentou ao seu dia a dia, foi neste momento que surgiu a ideia de criar um clube de assinaturas de livros infantis. Engenheiro de formação, ele convidou seus dois colegas de profissão, Luiz Castilho e Rodolfo Reis, para ajudar no empreendimento. Em maio de 2014, surgiu o Leiturinha.

VEJA TAMBÉM: 11 dicas para crescer durante a crise, pelo fundador da Chilli Beans

Como toda startup, as coisas não foram fáceis no começo. “Vendemos pouco no primeiro mês, a gente não sabia bem onde iria chegar”, conta Martins. Em poucos meses, no entanto, os sócios conseguiram fechar 2014 com quase 1.500 assinantes. Hoje, este número beira os 20.000 e as projeções para fechar o ano são ainda melhores: 30.000 pagantes e faturamento na casa dos R$ 15 milhões.

RANKING: 70 maiores bilionários do Brasil em 2016

Veja na galeria de fotos seis dicas milionárias para quem quer abrir o próprio negócio, pelo cofundador do Leiturinha:

  • Tenha uma proposta original

Por diversas vezes, Martins apontou que uma das principais vantagens do Leiturinha é que eles foram os primeiros. Hoje, há alguns concorrentes no mercado, mas nenhum com o seu tamanho. Autenticidade e pioneirismo no mercado, seja lá qual for a sua ideia, são grandes potencializadores de um negócio no começo.

    Tenha uma proposta original

    Por diversas vezes, Martins apontou que uma das principais vantagens do Leiturinha é que eles foram os primeiros. Hoje, há alguns concorrentes no mercado, mas nenhum com o seu tamanho. Autenticidade e pioneirismo no mercado, seja lá qual for a sua ideia, são grandes potencializadores de um negócio no começo.

  • Faça um planejamento financeiro

De acordo com o IBGE, metade das empresas criadas no Brasil não dura mais do que quatro anos. Não importa o quão boa ou original for a sua proposta, se não houver planejamento financeiro, ela está fadada ao fracasso. No caso da Leiturinha, os sócios investiram R$ 250.000 para criar o negócio. "Nós sabíamos até onde poderíamos ir para não acabarmos no fundo do poço", explica Martins. O passo seguinte é analisar a vida média dos clientes na medida que o tempo passa para saber se o custo da aquisição de cada consumidor está valendo a pena.

    Faça um planejamento financeiro

    De acordo com o IBGE, metade das empresas criadas no Brasil não dura mais do que quatro anos. Não importa o quão boa ou original for a sua proposta, se não houver planejamento financeiro, ela está fadada ao fracasso. No caso da Leiturinha, os sócios investiram R$ 250.000 para criar o negócio. “Nós sabíamos até onde poderíamos ir para não acabarmos no fundo do poço”, explica Martins. O passo seguinte é analisar a vida média dos clientes na medida que o tempo passa para saber se o custo da aquisição de cada consumidor está valendo a pena.

  • Coloque um preço justo

Segundo Martins, precificar o produto foi uma das etapas mais difíceis. "Quando ninguém conhece, ninguém quer pagar caro." Os cofundadores do Leiturinha aprenderam essa máxima logo no começo. Para manter o lucro, eles calcularam o kit de uma forma que não fica-se com o valor muito superior aos itens separados. Mesmo assim, viram que um número menor clientes aderiram de cara à assinatura de pacote com dois livros. A coisa mudou quando ofereceram pacotes com apenas um exemplar que era, por consequência, mais barato.

    Coloque um preço justo

    Segundo Martins, precificar o produto foi uma das etapas mais difíceis. “Quando ninguém conhece, ninguém quer pagar caro.” Os cofundadores do Leiturinha aprenderam essa máxima logo no começo. Para manter o lucro, eles calcularam o kit de uma forma que não fica-se com o valor muito superior aos itens separados. Mesmo assim, viram que um número menor clientes aderiram de cara à assinatura de pacote com dois livros. A coisa mudou quando ofereceram pacotes com apenas um exemplar que era, por consequência, mais barato.

  • Envolva sua equipe

O Leiturinha começou pequeno em maio de 2014, com apenas 5 funcionários. Os três sócios, no entanto, souberam aproveitar o melhor da situação que, teoricamente, era uma desvantagem. "Todo mundo fazia tudo: atendia telefone, respondia e-mail...", lembra Martins. "Isso foi dando uma característica interessante, pois todo mundo acabou se envolvendo um pouco em cada área."

    Envolva sua equipe

    O Leiturinha começou pequeno em maio de 2014, com apenas 5 funcionários. Os três sócios, no entanto, souberam aproveitar o melhor da situação que, teoricamente, era uma desvantagem. “Todo mundo fazia tudo: atendia telefone, respondia e-mail…”, lembra Martins. “Isso foi dando uma característica interessante, pois todo mundo acabou se envolvendo um pouco em cada área.”

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  • Saiba seduzir seu público final

Com foco em crianças de até 10 anos, Martins explica que a grande maioria de sua base de clientes não é independente. Ou seja, eles t6em de vender para os pais. Mas engana-se quem acha que, por isso, eles esqueceram do público final. Pelo contrário: o pacote é sempre enviado no nome da criança. "É muitas vezes a primeira correspondência que ela recebe", argumenta o cofundador. Isso cria um engajamento direto com o público final. Se a empresa tivesse optado por atrair apenas quem paga a conta, talvez não seduzisse tanto as crianças.

    Saiba seduzir seu público final

    Com foco em crianças de até 10 anos, Martins explica que a grande maioria de sua base de clientes não é independente. Ou seja, eles t6em de vender para os pais. Mas engana-se quem acha que, por isso, eles esqueceram do público final. Pelo contrário: o pacote é sempre enviado no nome da criança. “É muitas vezes a primeira correspondência que ela recebe”, argumenta o cofundador. Isso cria um engajamento direto com o público final. Se a empresa tivesse optado por atrair apenas quem paga a conta, talvez não seduzisse tanto as crianças.

  • Invista nas redes sociais

O Facebook e o Google foram peças-chave para o crescimento da empresa desde o começo. Lá atrás, quando queriam fortalecer o recém-criado conceito da marca e tornar o nome Leiturinha mais conhecido, os jovens empreendedores investiram em postos patrocinados na rede social. "Investíamos na fanpage e no portal de vendas", conta Martins.

    Invista nas redes sociais

    O Facebook e o Google foram peças-chave para o crescimento da empresa desde o começo. Lá atrás, quando queriam fortalecer o recém-criado conceito da marca e tornar o nome Leiturinha mais conhecido, os jovens empreendedores investiram em postos patrocinados na rede social. “Investíamos na fanpage e no portal de vendas”, conta Martins.

    Tenha uma proposta original

    Por diversas vezes, Martins apontou que uma das principais vantagens do Leiturinha é que eles foram os primeiros. Hoje, há alguns concorrentes no mercado, mas nenhum com o seu tamanho. Autenticidade e pioneirismo no mercado, seja lá qual for a sua ideia, são grandes potencializadores de um negócio no começo.

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