Marly Gallardo é uma ilustradora com uma vasta lista de clientes, como o “The New York Times”, as Nações Unidas e a revista norte-americana “Wired”. Mas, apesar da importância de seus contratantes, ela revela que deve o grande salto de sua carreira ao Instagram.
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A equatoriana com cidadania norte-americana diz que é difícil – mas não impossível – priorizar os seus objetivos profissionais. Ela explicou que suas raízes culturais criam uma certa vantagem competitiva no trabalho, já que, frequentemente, usa muitas das inspirações da família sul-americana nas imagens divulgadas para mais de 20 mil seguidores na rede social.
“Como uma jovem freelancer, eu não poderia dizer que já estou em uma posição confortável. Eu sou ambiciosa e estou constantemente em busca de um novo projeto. Como venho de uma família de imigrantes, estou sempre trabalhando”, conta.
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Foi essa determinação que a ajudou a estabelecer uma carreira que muitos aspiram. “Abraçar” seu estilo individual – em vez de se afastar dele – foi essencial para que a designer se tornasse conhecida mundialmente. “Eu uso minha paleta de cores em direções abstratas em vez de trabalhar sempre com imagens mais concretas. Isso pode ser difícil de vender para os clientes, às vezes, mas é importante ter comprometimento e, ao mesmo tempo, manter-se fiel ao seu trabalho.”
Veja, na galeria de fotos a seguir, 3 dicas da ilustradora para ser o seu próprio chefe:
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1. Não ignore o negócio, principalmente no que diz respeito às compensações
De acordo com Marly, a parte fácil para um artista é criar o trabalho. O lado difícil é o dos negócios: faturas, impostos, preços. “Quando eu comecei, eu não me valorizava tanto porque eu sentia que os clientes estavam fazendo um favor ao me pagar. Temos que pensar, na verdade, que estamos tratando de um acordo financeiro do qual ambas as partes estão participando e, por isso, merecem tratamento e pagamento justos. Não tolere nenhum desrespeito.”
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2. Escolha uma plataforma social correta e crie estratégias
A empreendedora conta que escolheu o Instagram por causa da relação entre a natureza da rede social e do seu trabalho, avaliando o que fazia mais sentido para sua marca e avançando estrategicamente. “As mídias sociais estão presentes na minha jovem carreira desde sempre e certas plataformas removeram algumas barreiras entre o artista e o diretor de arte, como, por exemplo, a distância e a linguagem. Elas estão ajudando a construir relacionamentos entre os clientes e os artistas de maneira mais amigável. Além disso, as mídias sociais nos conectam a uma comunidade artística global”, explica
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3. Abrace os elementos que despertam a sua criatividade
É importante manter-se fiel a sua própria abordagem artística e não criar um conteúdo baseado apenas nas tendências. “Eu vejo isso o tempo todo, e é uma vergonha quando você não pode diferenciar o trabalho das pessoas uma das outras.”
1. Não ignore o negócio, principalmente no que diz respeito às compensações
De acordo com Marly, a parte fácil para um artista é criar o trabalho. O lado difícil é o dos negócios: faturas, impostos, preços. “Quando eu comecei, eu não me valorizava tanto porque eu sentia que os clientes estavam fazendo um favor ao me pagar. Temos que pensar, na verdade, que estamos tratando de um acordo financeiro do qual ambas as partes estão participando e, por isso, merecem tratamento e pagamento justos. Não tolere nenhum desrespeito.”