A fofoca pode ser definida como uma conversa inútil ou um rumor, especialmente quando trata de assuntos privados de outras pessoas. Os fofoqueiros compartilham informações duvidosas e não checadas com gente que não faz parte nem do problema, nem da solução. A fofoca mal intencionada é prejudicial às pessoas e às empresas. Vista como parte do assédio no ambiente de trabalho, as organizações têm obrigação de abordar o problema.
Qualquer um que já tenha vivido uma onda de rumores prejudiciais no trabalho conhece o impacto que a fofoca pode ter em uma equipe: perda de produtividade e tempo desperdiçado, queda do moral e da motivação, aumento na rotatividade de funcionários e uma cultura geral de negatividade.
A comunicação pobre de uma organização resulta, frequentemente, em fofoca e conflito. Conversas negativas acontecem quando a troca de informações entre liderança e funcionários é insuficiente e mal administrada ou quando o staff não pode – ou não se sente seguro – para falar diretamente sobre suas preocupações.
Cabe aos líderes da empresa abrir caminho para o diálogo honesto e direto, visto que eles influenciam toda a empresa por meio de seus valores, ações e prioridades.
Veja, na galeria de fotos, 3 atitudes que os líderes devem tomar para acabar com a fofoca:
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iStock Praticar a transparência
Os funcionários esperam que seus supervisores se comuniquem frequente e honestamente sobre o que está acontecendo na empresa. Quando eles não compartilham informações relevantes, a equipe acaba tendo de preencher os buracos para ter ideia do que está acontecendo. Isso somado à troca insuficiente de informações e à necessidade dos funcionários de pertencer, ser valorizado e ser importante, resulta em um terreno fértil para a fofoca.
Atualmente, os líderes não podem mais atuar de maneira isolada e esperar que sua equipe obedeça sem questionar. Com a eclosão da acessibilidade da informação por meio da tecnologia, os funcionários exigem ter acesso a ela. Bons líderes respondem às questões rapidamente e dão a oportunidade ao staff de expressar seus medos e preocupações sem julgamentos. Eles trabalham duro para construir um time forte de funcionários informados, que são encorajados a contribuir. Esses líderes são exemplos e não têm medo de compartilhar informação, mesmo que isso possa resultar em respostas não favoráveis.
Mas, como fazer isso? A primeira dica é trabalhar com seu quadro de diretores para definir a transparência e adicioná-la aos valores corporativos. Promova uma conversa sobre sua importância, definição e o que significa em relação à tomada de decisões e à comunicação interna e externa.
A partir disso, desenvolva uma declaração clara e concisa sobre como a transparência é cumprida na empresa, e comunique-a ao seu time. Pratique-a consistentemente. Você não pode manter a confiança se ela for aplicada de maneira parcial ou seletiva.
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iStock Ensinar à equipe habilidades de comunicação
As empresas assumem que os funcionários têm habilidades de comunicação suficientes porque estudaram e foram ensinados. No entanto, não é bem assim. A maioria das pessoas tem dificuldades com a comunicação verbal e escrita.
Questões básicas de comunicação, como escuta ativa e assertividade, deveriam ser treinamento obrigatório para todo o staff, com foco na prática contínua de habilidades, sabendo que na teoria os conceitos são muito mais fáceis do que na prática.
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iStock Abrir os canais de comunicação
O staff precisa se sentir seguro para ir diretamente à fonte de sua preocupação, seja ela um supervisor, colega ou cliente. Isso acontece quando existem diretrizes de comunicação, pois os funcionários sabem qual comportamento esperar quando se sentarem para discutir uma diferença de opinião com um colega.
Por isso, estabeleça regras de comunicação que abranjam toda a empresa e identifiquem o comportamento adequado para antes, durante e depois das conversas. Além disso, a equipe deve ter certeza de que não haverá repercussões ou retaliações.
Praticar a transparência
Os funcionários esperam que seus supervisores se comuniquem frequente e honestamente sobre o que está acontecendo na empresa. Quando eles não compartilham informações relevantes, a equipe acaba tendo de preencher os buracos para ter ideia do que está acontecendo. Isso somado à troca insuficiente de informações e à necessidade dos funcionários de pertencer, ser valorizado e ser importante, resulta em um terreno fértil para a fofoca.
Atualmente, os líderes não podem mais atuar de maneira isolada e esperar que sua equipe obedeça sem questionar. Com a eclosão da acessibilidade da informação por meio da tecnologia, os funcionários exigem ter acesso a ela. Bons líderes respondem às questões rapidamente e dão a oportunidade ao staff de expressar seus medos e preocupações sem julgamentos. Eles trabalham duro para construir um time forte de funcionários informados, que são encorajados a contribuir. Esses líderes são exemplos e não têm medo de compartilhar informação, mesmo que isso possa resultar em respostas não favoráveis.
Mas, como fazer isso? A primeira dica é trabalhar com seu quadro de diretores para definir a transparência e adicioná-la aos valores corporativos. Promova uma conversa sobre sua importância, definição e o que significa em relação à tomada de decisões e à comunicação interna e externa.
A partir disso, desenvolva uma declaração clara e concisa sobre como a transparência é cumprida na empresa, e comunique-a ao seu time. Pratique-a consistentemente. Você não pode manter a confiança se ela for aplicada de maneira parcial ou seletiva.
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