O Twitter, que foi adquirido na semana passada pelo bilionário Elon Musk, planeja demitir um quarto de sua força de trabalho como parte do que deve ser uma primeira rodada de cortes de empregos, informou o Washington Post nesta segunda-feira (31), citando uma fonte.
O advogado Alex Spiro, representante legal de longa data de Musk, liderou as conversas sobre as demissões, segundo a reportagem.
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O Twitter tinha mais de 7 mil funcionários no final de 2021, de acordo com um documento regulatório, ou seja, a primeira rodada de demissões poderia envolver quase 2 mil funcionários.
Musk negou uma reportagem do New York Times que citou planos para demissões de funcionários do Twitter antes de 1º de novembro de forma a evitar pagamento de bônus em ações com vencimento no dia.
A plataforma de mídia social não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.
Musk demitiu o presidente-executivo do Twitter, Parag Agrawal, o chefe de finanças, Ned Segal, e a chefe de assuntos jurídicos e de políticas, Vijaya Gadde, após a conclusão da compra da plataforma de mídia social na quinta-feira, disseram fontes à Reuters.