A geografia do trabalho está mudando com a expansão do modelo híbrido. Um relatório recente da IWG, líder nacional e global em espaços de trabalho flexíveis, em parceria com a empresa de design Arup, ilustra o ritmo das mudanças e como elas afetam as empresas e as comunidades.
A migração em grandes cidades dos EUA, por exemplo, aumentou em 59%, e quase meio milhão de habitantes urbanos devem deixar as cidades em busca de um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal nas áreas suburbanas, em municípios menores e regiões rurais.
Essa alteração também vem acontecendo no Brasil, com profissionais mudando de cidade em busca de mais qualidade de vida em municípios do interior e até mesmo em outros estados, como indo de São Paulo para o Rio de Janeiro. O movimento é resultado do trabalho híbrido, que permite às pessoas trabalhar de onde quiserem, quando quiserem.
O aumento do modelo híbrido tem gerado uma demanda sem precedentes por espaços de coworking em todas as áreas urbanas e cidades fora do eixo Rio-São Paulo, assim como ocorre em todos os mercados globais.
O trabalho híbrido tem um impacto positivo em todas as dimensões da vida das pessoas – saúde mental, física, financeira e social –, tornando os arranjos de trabalho flexíveis essenciais para um dia a dia profissional satisfatório e que renda bons resultados.
No Reino Unido, 88% dos trabalhadores pensam assim. Esse modelo também beneficia as empresas, uma vez que reduz custos e retém os melhores talentos em seus quadros. Outro resultado positivo é para os bairros mais afastados dos centros, cidades menores e comunidades rurais, pois cria lugares vibrantes, inclusivos e sustentáveis para se viver e trabalhar.
Além disso, impulsiona significativas reduções nas emissões de carbono. De acordo com pesquisas anteriores da IWG, uma mudança permanente para o trabalho híbrido poderia reduzir as emissões desse poluente em até 87% nos EUA e em 70% no Reino Unido.
O modelo híbrido e as políticas de anywhere office permitem que a transformação da geografia do trabalho aconteça mais rapidamente. Os governos, os planejadores e as empresas devem adotá-lo e investir em espaços de trabalho flexíveis, uma vez que o deslocamento tradicional é insustentável e não faz mais sentido depois de tudo o que se aprendeu durante a pandemia de Covid-19.
É essencial que as pessoas possam escolher de onde trabalham, como e quando, levando em consideração o seu bem-estar. Consequentemente, isso gera maior produtividade e, até mesmo, mais economia para as empresas.
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