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Início / Colunas / “Não vejo alternativa que não um profundo ajuste nas contas públicas”

“Não vejo alternativa que não um profundo ajuste nas contas públicas”

Marcelo Alves Varejão, da Socopa Corretora, fala sobre as perspectivas para a economia brasileira em 2015

Forbes
25/11/2014 Atualizado há 10 anos

Acessibilidade

O debate hoje é sobre qual será a face da economia brasileira em 2015. A maioria dos prognósticos aponta um ano difícil ou muito difícil, em especial devido a um baixo crescimento do PIB. Colhi a respeito um depoimento de Marcelo Alves Varejão, economista da Socopa Corretora. Seguem abaixo as colocações embasadas e detalhadas de Varejão sobre o tema:

“Qualquer que seja o próximo governo, um ponto é consenso entre todos os analistas: o ano de 2015 será de ajustes. Inflação pressionada e crescimento próximo a zero é o cenário que 2014 deixará como herança. Outro ponto consensual é que o tão falado ajuste afetará obrigatoriamente o já comprometido crescimento econômico de 2015. A intensidade do impacto negativo que os ajustes devem trazer para a economia passa, em minha opinião, pelo grau de confiança que os empresários e investidores depositarão na condução da política econômica.

A atual política – pautada no estímulo ao consumo, juros forçadamente em patamares historicamente baixos e recursos ilimitados do BNDES para empresas selecionadas pelo governo – apresentou esgotamento e mostra suas fragilidades. No lado da oferta, os investimentos em infraestrutura ficaram travados e a falta de previsibilidade da economia afugentou os empresários.  Como resultado, o crescimento para 2014 deve ficar em 0,29% e a inflação em 6,31%, conforme pesquisa Focus do Banco Central de 26 de setembro. Vale lembrar também que os aumentos de preços represados pelo governo este ano, se forem corretamente ajustados, acarretarão em pressão adicional para a inflação.

Diante desse quadro pouco animador, não vejo alternativa que não um profundo ajuste nas contas públicas, através da redução e otimização dos gastos do governo para corrigir os desequilíbrios econômicos e restabelecer a confiança de investidores, empresários e população. O novo governo precisa sinalizar para o mercado políticas que incentivem os investimentos visando melhorar a infraestrutura e reduzir seus gargalos, ao invés de privilegiar apenas medidas em prol do consumo, como tem sido feito.

Apesar de impopular, acredito que não há momento melhor para a implementação dos ajustes do que o início de um novo governo, que foi respaldado pelas urnas. É crucial que os apertos sejam feitos o quanto antes para que se possa reforçar os pilares da economia a fim de sustentar o crescimento a partir de 2016, ou quem sabe, ainda no final de 2015.

Os ajustes necessários, cortes de gastos e eventuais aumentos de impostos e da taxa de juros são medidas que comprometem o crescimento da economia, porém são um mal indispensável para evitar que a situação se deteriore ainda mais. Em qual intensidade a economia sofrerá no curto prazo? Pergunta difícil de responder, e certamente os números atuais ainda serão revisados diversas vezes pelos economistas. No entanto, como referido anteriormente, os impactos podem ser suavizados com a volta dos investidores e a retomada dos investimentos dos empresários, o que passa necessariamente pelo reestabelecimento da confiança do mercado na condução da política econômica”.

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