Na última quarta-feira (6), com base em relatórios anteriores, a joalheria dinamarquesa Pandora divulgou o crescimento de sua receita de 2015: 40%, superando as expectativas, que giravam em torno de 16 bilhões de coroas dinamarquesas. A empresa alcançou a marca de 16,7 bilhões de coroas dinamarquesas, o equivalente a aproximadamente US$ 2,4 bilhões.
VEJA TAMBÉM: A estratégia da Swarovski para multiplicar de tamanho no Brasil
Apesar do crescimento ter tido um empurrãozinho do aumento das taxas de câmbio (equivalente a 11%), a empresa que conta com sede fabricante na Tailândia, tem mais de 9.500 pontos de venda, incluindo as 1.600 lojas distribuídas em mais de 90 países e seis continentes.
Com a meta de expandir mais, a companhia divulgou investimentos na ordem de US$ 144 milhões, mais do que o dobro de 2014. A Pandora, cotada pela Bolsa de Valores NASDAQ Copenhagen, teve um faturamento em 2014 de aproximadamente US$ 1,7 bilhão.
LEIA MAIS: Novo drone chinês pode transportar pessoas
Não faz muito tempo, Pandora foi o centro das atenções quando contatou um de seus varejistas australianos via e-mail para o advertir contra a parceria iniciada com Karin Adcock, ex-presidente da Pandora Austrália e Nova Zelândia. Esta, em 2013, fundou a House of Brands e passou a distribiur, com exclusividade, a marca norte-americana Alex & Ani, concorrente direta da joalheria.