A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias.
A Associação Americana do Coração revisou diversos estudos e concluiu que pessoas que possuem animais de estimação, em particular um cachorro, apresentam diminuição do risco cardíaco.
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Veja na galeria de fotos os motivos por que ter um cachorro diminui o risco de infarto:
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Pessoas que têm cachorro são mais ativas (precisam passear com o cão, correr, brincar) e com isso, fazem mais atividade física, o que leva a diminuição da pressão arterial e do colesterol.
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As atividades físicas também diminuem o estresse e aumentam a concentração.
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O cão também pode ajudar os pacientes obesos a perderem a vergonha de iniciar uma atividade física.
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A troca de carinho com o cão libera no organismo, neurotransmissores como a ocitocina, endorfina e serotonina, que propiciam a sensação de prazer e bem-estar.
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A troca de carinho com o cão também reduz o estresse e a ansiedade, pela diminuição do cortisol na corrente sanguínea – hormônio do estresse.
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Crianças que têm contato com os animais de estimação se tornam mais imunes e desenvolvem menos rinite e dermatite, segundo um estudo da Society for Companion Animal
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Crianças que têm cachorros também desenvolvem melhor suas habilidades em leitura e desempenho escolar.
Pessoas que têm cachorro são mais ativas (precisam passear com o cão, correr, brincar) e com isso, fazem mais atividade física, o que leva a diminuição da pressão arterial e do colesterol.
Natalia Aarao é médica pós graduada pelo Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), atua na área da clínica médica, da cardiologia e da Tomografia e Ressonância Cardíacas, sendo membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da American College of Cardiology. Trabalhou como assistente do Prof. Dr. Roberto Kalil filho e, atualmente, faz parte do Corpo Clínico dos Hospitais Albert Einstein e Sírio Libanês.
Natalia Aarao é uma colaboradora de FORBES Brasil. Sua opinião é pessoal e não reflete a visão editorial de FORBES Brasil.