Em 2005, Donald Trump disse ao jornal “New York Times” que a joalheria Graff Diamonds havia dado um desconto de US$ 1 milhão no anel de noivado de Melania Knauss. FORBES descobriu que o atual presidente dos Estados Unidos não estava falando a verdade.
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O bilionário que preside a joalheria, Laurence Graff, registrou em um email de 26 de janeiro enviado de sua casa em Gstaad, na Suíça, que havia sido um prazer fazer negócios com Trump, mas que ele “não recebeu favores” quando comprou o anel, que ostenta um diamante de esmeralda perfeito de mais de 10 quilates.
“Nós não vendemos itens por valor promocional”, reiterou Nicholas Paine, CFO da Graff. Valor publicitário seria o que Graff ganharia com o suposto desconto a Trump, escreveu o “NYT”, citando que presidente norte-americano disse, com orgulho: “Apenas um idiota diria: ‘Não, obrigado, eu quero pagar US$ 1 milhão a mais por um diamante’”. O preço de varejo do anel é de US$ 1,5 milhão, segundo o jornal. Graff e Paine se recusaram a confirmar o valor.
Uma terceira fonte, com conhecimento direto da transação, disse que Trump mentiu ao “Times”. “Ele pagou o preço cheio e pagou à vista”, disse.
A mesma coisa aconteceu com a compra de um segundo diamante da Graff, comprado – pelo preço total – para celebrar o aniversário de uma década de casamento. A primeira-dama foi duramente criticada por ostentar uma pedra gigante em sua foto oficial da Casa Branca, que supostamente pesaria 25 quilates e custaria US$ 3 milhões.
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Nem a Casa Branca, nem Melania responderam às solicitações de entrevistas.
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