Resumo:
- Fundos de emergência são fundamentais para não passar por apertos financeiros diante de situações inesperadas;
- Ignorar pendências e atrasar pagamentos podem resultar em juros, multas e impactos negativos na pontuação de crédito;
- Empréstimo pessoal pode ser uma saída para evitar os juros da dívida do cartão de crédito;
Quando o assunto são finanças pessoais, é preciso evitar esses sete erros comuns.
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Veja, na galeria de imagens a seguir, o que você precisa saber e o que fazer para não cometer esses equívocos:
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Nora Carol Photography/GettyImages 1. Não criar um fundo de emergência
Um fundo de emergência é a rede de proteção necessária para evitar desastres. No mínimo, você deve economizar de seis a nove meses (de preferência mais tempo) de despesas mensais em uma conta bancária separada para cobrir imprevistos, como perder o emprego, uma doença inesperada ou gastos emergenciais.
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Jose Luis Pelaez Inc/GettyImages 2. Realizar pagamentos com atraso
Todo mês, seu objetivo deve ser o de efetuar pagamentos no valor integral e no prazo. Caso contrário, você poderá sofrer penalidades e um impacto negativo na sua pontuação de crédito. Para evitar pagamentos em atraso, coloque suas despesas em débito automático. A tática pode resultar em economia de tempo, dinheiro e frustrações.
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Richard Newstead/GettyImages 3. Ignorar uma pendência
Não pule pagamentos. Quer seja um empréstimo estudantil ou pessoal ou uma parcela do cartão de crédito. Você tem um compromisso contratual, é necessário sanar essa dívida. Ao ignorar uma pendência, você vai sofrer cobrança de taxas e multas e pode ter sua pontuação de crédito afetada.
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Adam Gault/GettyImages 4. Ficar inadimplente
Você não quer ficar com o nome sujo. Antes de fazer um empréstimo, entenda as taxas de juros, o pagamento mensal necessário e as condições contratuais. Se você acha que não consegue arcar com os valores, não assuma o risco.
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Priscila Zambotto/GettyImages 5. Adquirir um imóvel que não pode pagar
Uma casa é um lugar para construir memórias. Não pense nela como um ativo que será valorizado automaticamente. Talvez seja, mas talvez não. Se você encontrar a casa dos seus sonhos, verifique se o financiamento cabe no seu bolso. Separe a beleza e o conforto do custo -são coisas diferentes: seu proveito e a necessidade de pagar para ter.
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pbombaert/GettyImages 6. Retirar dinheiro do seu fundo antes da hora
Não faça uma retirada antecipada do seu fundo de pensão. Se fizer isso, você poderá enfrentar penalidades, bem como deduções de impostos sobre o valor solicitado. Da mesma forma, empréstimos com desconto em sua conta de aposentadoria também são arriscados, mesmo se as taxas de juros forem baixas. Há sempre uma chance de não conseguir cobrir o empréstimo. Então, resguarde sua aposentadoria para o momento certo.
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David Sacks/GettyImages 7. Não consolidar a dívida de cartão de crédito com um empréstimo pessoal
Cartões de crédito podem ser ótimas ferramentas financeiras. Entretanto, em caso de dívidas, os juros podem chegar a valores exorbitantes. Uma opção é consolidar esse débito em um empréstimo pessoal -um crédito não garantido que normalmente é pago em três a sete anos. Se a taxa de juros do empréstimo for inferior à do cartão de crédito, tenha certeza de que essa é a melhor opção para economizar.
1. Não criar um fundo de emergência
Um fundo de emergência é a rede de proteção necessária para evitar desastres. No mínimo, você deve economizar de seis a nove meses (de preferência mais tempo) de despesas mensais em uma conta bancária separada para cobrir imprevistos, como perder o emprego, uma doença inesperada ou gastos emergenciais.
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