O Google, da Alphabet, disse hoje (9) que encerrará a proibição temporária de anúncios ligados às eleições dos EUA em 10 de dezembro.
A suspensão dos anúncios eleitorais foi uma das medidas da empresa para combater desinformação e outros abusos, com vistas a proibir conteúdo que se aproveite de acontecimentos como emergências de saúde pública ou desastres naturais.
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A empresa disse em e-mail para anunciantes, visto pela Reuters, que “não consideramos mais o período pós-eleitoral um evento sensível”.
As principais plataformas online estão sob pressão para policiar a desinformação em seus sites, que continuou a proliferar nas redes sociais após as eleições dos EUA.
“Ainda vamos aplicar rigorosamente nossas políticas de anúncios, que proíbem estritamente informações comprovadamente falsas que podem prejudicar significativamente a confiança nas eleições ou no processo democrático, entre outras formas de abuso”, disse o Google em comunicado hoje.
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Quando o Google informou a proibição aos anunciantes em setembro, uma porta-voz disse que ela duraria no mínimo uma semana e que fatores como a existência de distúrbios civis teriam impacto na sua duração.
O Facebook, que também fez uma proibição temporária de anúncios políticos, disse em novembro que ela provavelmente duraria mais um mês. O Facebook não respondeu imediatamente a uma pergunta da Reuters sobre quando encerrará a proibição. (Com Reuters)
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