Parece que a pandemia global do Coronavirus abriu uma janela iluminada em meio à noite dos espíritos indiferentes. Pois é, o chacoalhão social impulsionado pela obrigação de estarmos sós com nós mesmos parece mostrar algo além do próprio umbigo. Bons instintos emergem em meio às almas ocupadas demais e, de repente, acorda-se para aquilo que se intuía mas não se vivia. Eis que precisamos, sim, uns dos outros para viver.
Somos seres de falta. Buscavamos completude pelo consumo de coisas, mas uma flecha chamada COVID-19 acertou o alvo: fomos devorados pela falta amor ao outro. Retornamos à escola, às aulas que nos fazem humanos, e o nosso exercício pessoal diário agora é praticar o altruísmo.
Por essas e outras que abrimos o microfone do isolamento para mostrar o trabalho de uma instituição que tem alegria em construir belas almas: a Fundação Amor Horizontal, sob o comando de Carol Celico, uma empreendedora de lindas ideias, que construiu uma escola de transformação pessoal baseada no voluntariado.
A estrutura hoje atende a mais de 15 mil crianças, e Carol coordena praticamente uma indústrias de valiosas e ricas ações em favor do outro. Por meio de um trabalho sério, tem capacidade junto aos seus fornecedores de duplicar o investimento de cada centavo depositado na conta da fundação por pessoas de almas solidárias.
Para ajudar, o processo é rápido e fácil. Basta entrar no site fundacaohorizontal.org e adotar uma criança. O convite está feito, e a lição está na mesa: somente o amor nos livrará de um vírus cruel que depende da nossa vida e ao mesmo tempo nos mata pelo simples fato de estarmos próximos uns dos outros.
Assista no vídeo abaixo a entrevista com Carol Celico, da Fundação Amor Horizontal.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.