Investidores pelo mundo se dividem entre noticiários locais e perspectivas de tratamentos para a Covid-19.
As bolsas asiáticas encerraram os negócios de hoje (30) em alta, impulsionadas por esperanças em relação a um possível tratamento para o novo coronavírus. Por outro lado, as europeias digerem os dados de atividade, inflação e mercado de trabalho da sua região apresentados agora pela manhã.
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O bom humor na Ásia veio após a farmacêutica norte-americana Gilead Sciences anunciar avanços ontem (29) em pesquisas para o uso do antiviral Remdesivir no tratamento da Covid-19, como é conhecida a doença provocada pelo novo coronavírus.
Na zona do euro, foco nas divulgações da Eurostat. Segundo a instituição, o PIB da zona do euro encolheu 3,8% no primeiro trimestre de 2020 ante o quarto trimestre de 2019, sofrendo a maior contração numa série histórica iniciada em 1995. A instituição apontou os efeitos do coronavírus nas economias para justificar a queda brusca. O resultado veio pior que os 3,5% projetados por investidores.
A Eurostat também apresentou os dados de CPI, o índice de preços ao consumidor, que subiram 0,4% na comparação anual de abril, desacelerando em relação ao aumento de 0,7% observado em março.
Por fim, a taxa de desemprego da região subiu de 7,3% para 7,4% em março, resultado abaixo dos 7,7% projetados por analistas.
No Brasil, destaque para o IBGE, que apontou um crescimento na taxa de desemprego de 1,3 ponto percentual, saindo de 11% e atingindo 12,2% no trimestre móvel encerrado em março de 2020.
Um último ponto vale a atenção. Após dar indícios de uma retomada, os dados de PMI Industrial da China recuaram de 50,1 em março para 49,4 em abril, segundo a IHS Markit em parceria com a Caixin Media. A leitura abaixo de 50 sugere que o setor manufatureiro chinês voltou a se contrair neste mês.
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