O dólar iniciou o mês de maio em disparada contra o real, chegando a superar R$ 5,61 nos primeiros negócios de hoje (4), em meio a temores sobre a volta da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Na sexta-feira (1), o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou retomar tarifas sobre o país asiático como forma de retaliação diante da pandemia de coronavírus. Agravando o sentimento, o secretário de Estado norte-americano sugeriu ontem (3) que o coronavírus foi criado em laboratórios chineses.
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Às 9:14, o dólar avançava 2,18%, a R$ 5,5568 na venda. Na máxima do dia, alcançada logo após a abertura, o dólar tocou R$ 5,6152 na venda.
O principal contrato de dólar futuro tinha alta de 1,22%, a R$ 5,5625.
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão, na quinta-feira (30), com alta de 1,55%, a R$ 5,4380 na venda.
Hoje, o Banco Central fará leilão de até 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em setembro de 2020 e janeiro de 2021 para rolagem. (Com Reuters)
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