Hoje (27) temos diversos vetores guiando mercados pelo mundo. Na Ásia, as bolsas no geral subiram com expectativas positivas em torno de melhores tratamentos e uma possível vacina para a Covid-19. Especificamente na China, mercados recuaram temendo uma escalada do conflito comercial das duas maiores economias do mundo.
Na outra ponta, os Estados Unidos devem reagir bem à mudança de postura do Senado. Os senadores republicanos estão dispostos a aprovar um novo pacote de estímulos no montante de US$ 3 trilhões. Anteriormente, eles tinham apresentado alguma resistência, acreditando que o risco fiscal era muito alto. Por fim, na Europa tivemos um pacote de € 750 bilhões, que ainda está sendo detalhado, mas que terá um impacto de amortecer a crise.
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Um destaque que pode passar despercebido hoje veio do Escritório Nacional de Estatísticas da China. O lucro de grandes empresas industriais caiu 4,3% em abril na comparação anual. Com isso, considerando o que já foi acumulado nos quatro primeiros meses de 2020, o lucro industrial do país recuou 27,4%.
Alguns dias atrás observamos o país anunciar uma melhora na produção industrial e havia suspeitas de que o governo estava “orientando” empresas a retomarem produção, mesmo sem a demanda de antes, para reaquecer a economia. Hoje, tivemos evidências que o processo aparenta mesmo estar sendo artificial.
No Brasil, um destaque importante dos jornais vem da projeção do Ipea. O PIB agropecuário subirá, mesmo com a crise. A estimativa de crescimento está em 2,5%, considerando os levantamentos de safra do IBGE.
A agricultura é responsável pelo avanço, em larga medida graças à produção recorde de soja nesta safra 2019/20. As estimativas de alta do PIB das lavouras é, em geral, de 2,9%. Para a pecuária, o Ipea calcula avanço de 1,5%.
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