Mercados ao redor do globo operam em queda, motivados, principalmente, pela expectativa da coletiva de imprensa do presidente norte-americano, Donald Trump. Nela deverá ser anunciada alguma medida de sanção à China, por conta da nova lei de segurança de Hong Kong.
O clima entre as duas partes segue hostil nos últimos dias, com o presidente dos Estados Unidos buscando o antagonismo à medida que a disputa eleitoral no país se aproxima.
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Outro destaque negativo vem da Coreia do Sul. Foi anunciado o restabelecimento de medidas restritivas em Seul por duas semanas. A motivação veio após o país registrar o maior número de casos de Covid-19 em dois meses. Os bares e as boates ficarão fechados nesse período, assim como museus e parques. As empresas deverão adotar sistemas flexíveis de trabalho. O país registrou, ontem (28), 79 novos casos de Covid-19, quase o dobro dos 40 de quarta-feira (27). O novo surto reforça a ideia de que haverá um vaivém das medidas de restrições.
No Brasil, com cidades reabertas há mais de um mês, surgem os primeiros levantamentos da situação de lojistas. As lojas de shopping center estão vendendo até 70% menos em relação ao período anterior à quarentena. No comércio de rua, a situação é menos pior, com queda de até 40%.
As associações dizem que são três os principais motivos para esse freio: medo de sair e ser contaminado; queda na renda; falta de ação coordenada com escolas e transportes.
Outro destaque, a CNI e o Instituto FSB Pesquisa apontaram que, mantidas as condições de isolamento social, 22% das empresas industriais do Brasil só têm condições financeiras de manter as atividades em funcionamento por mais um mês e 45%, no máximo, por três meses.
O levantamento aponta que 74% das empresas foram impactadas no atual cenário.
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