Diversos países seguem adotando flexibilizações do isolamento imposto. Com a perspectiva de reabertura da economia, investidores voltam a tomar risco aos poucos.
Mercados no exterior operam no campo positivo, à medida que investidores voltaram a focar iniciativas em várias partes do mundo, incluindo nos EUA e em países europeus, para gradualmente aliviar medidas de isolamento adotadas para conter a disseminação do coronavírus.
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A agenda externa de hoje (5) não foi de grande destaque, O índice de preços ao produtor (PPI) da zona do euro caiu 1,5% em março ante fevereiro, segundo a Eurostat. Resultado veio pior do que a queda projetada pelo mercado, de 1,3%.
O PMI composto britânico, que engloba serviços e indústria, diminuiu de 36 em março para a mínima também inédita de 13,8 em abril.
Por fim, o Banco Central da Austrália decidiu manter sua taxa básica de juros inalterada na mínima histórica de 0,25%.
No Brasil, os dados da Fenabrave apontaram que apenas 55,7 mil veículos novos foram vendidos em abril. Com isso, o mercado brasileiro registrou o pior resultado mensal para o setor desde fevereiro de 1999.
Segundo o presidente da instituição, o baixo desempenho das vendas é resultado do fechamento das concessionárias. O setor apresenta mais dificuldades de vender online, tanto pelo fato das pessoas gostarem de ver e tocar o carro antes da compra, quanto pela questão das pessoas não estarem saindo de casa favorecer a ideia de postergar a aquisição.
Finalizando, a inadimplência das empresas em todo o país subiu 0,5% no primeiro trimestre de 2020 contra o trimestre anterior, de acordo com dados nacionais coletados pela Boa Vista. Algo que deve se agravar no segundo trimestre.
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