A agenda da semana em termos de indicadores terá no Brasil o PIB do primeiro trimestre como principal destaque. O IBGE apresentará na sexta-feira (29), e as estimativas do mercado giram em torno de uma queda de 1,7% ante o último trimestre de 2019.
Certamente, o desempenho da atividade no período, provocará novas revisões nas projeções para o restante do ano.
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Ainda internamente, o IPCA-15 de maio deve seguir apontando um quadro deflacionário. O que aumentará as apostas de mais cortes, ou flexibilizações monetárias, por parte do Banco Central do Brasil. Teremos também a Nota de Crédito do Banco Central, relativa ao mês de abril, que ganha extrema relevância no atual momento. Seus dados nos darão clareza se o crédito está fluindo até a ponta, ou se existe alguma barreira bancária.
Por fim, veremos os dados de mercado de trabalho do mês de abril. A expectativa é de uma deterioração, levando a taxa de desemprego para um patamar de 13,4%. Com a proximidade do final do programa de auxílio emergencial, esses dados ganham mais peso para as discussões de prolongar a ajuda.
No exterior, a agenda de indicadores é mais fraca nesta semana. Algum destaque na zona do euro para dados de confiança e inflação. Com a confiança melhorando levemente com as reaberturas.
Nos Estados Unidos, uma nova leitura do PIB do primeiro trimestre e o livro bege (no qual o Fed avalia mais detalhadamente o desempenho econômico do país) ganham destaque.
Na esfera geopolítica, o desenrolar da questão Hong Kong é um dos principais assuntos. Estados Unidos e China subiram o tom recentemente e os protestos voltaram às ruas de Hong Kong.
Finalizando, acompanhar as reaberturas econômicas e o comportamento dos consumidores seguem no radar.
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