As duas maiores economias do mundo podem agitar o mercado financeiro durante a semana. Um pacote de US$ 3 trilhões nos Estados Unidos foi aprovado na Câmara, mas deve enfrentar bastante resistência no Senado. A posição do presidente, Donald Trump, em torno dos recursos será chave para determinar se a medida será aprovada.
Na China, uma reunião anual de economistas gera uma expectativa em torno do anúncio de um pacote econômico de estímulos. Aguarda-se algo semelhante ao realizado na última crise, quando o governo deixou de lado a busca pelo aumento dos gastos do consumidor e focou em incentivar investimentos.
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Ainda na agenda da semana, a ata da última reunião de política monetária dos Estados Unidos e a divulgação do PMI de maio das principais economias globais serão destaques da agenda econômica da próxima semana. A expectativa é que os PMI’s tenham uma ligeira melhora, com respondentes deixando de traçar tudo como muito negativo e adotem uma postura mais neutra.
Sobre a ata, o mercado está atento aos debates sobre novas formas de estimular o mercado de crédito.
Teremos ainda decisão de política monetária de curto prazo da China. O país vem reduzindo e anunciado intervenções do Banco Central na economia.
No Brasil, a decisão sobre o novo ministro da saúde é aguardada. Espera-se que dessa vez o ministro seja mais alinhado com o discurso do presidente, Jair Bolsonaro. Na outra ponta, investidores acompanham decisões municipais e estaduais sobre o lockdown em seus territórios.
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