Após um final de mês tenso, com investidores temendo que a China sofresse punições comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, junho tem início com o tom oposto. O discurso de Trump não trouxe novidades, e ainda os dados de PMI Industrial do gigante asiático indicam uma recuperação econômica.
Durante aguardada coletiva de imprensa na sexta-feira (29), o presidente dos EUA divulgou que vai iniciar o processo para retirar o status especial a Hong Kong, reagindo à decisão da China de impor uma nova lei de segurança à região. Também acusou a China de interferir na Organização Mundial da Saúde (OMS) durante a pandemia do coronavírus. O grande alívio veio do fato de Trump ter mantido intacto o acordo comercial de “fase 1” que o país assinou com os chineses no começo do ano.
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Embora o sentimento seja positivo, vale destacar que o governo da China determinou que grandes estatais do país suspendam importações de produtos agrícolas dos EUA, incluindo as de soja, enquanto Pequim avalia a recente escalada nas tensões entre norte-americanos e chineses, segundo fontes com conhecimento do assunto. Encomendas de carne suína dos Estados Unidos também foram canceladas, segundo matéria da “Bloomberg”.
No Brasil, a política segue em destaque. Dessa vez na escalada da tensão com o presidente, Jair Bolsonaro, e aliados contra instituições, que estimulou nos últimos dias uma série de manifestações em defesa da democracia. Em forma de manifestos, artigos ou mesmo de atos nas ruas, os alertas e as críticas ao atual governo uniram segmentos diversos da sociedade, rivais na política e até mesmo no futebol.
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