A Ecorodovias afirmou que está priorizando contenção de despesas e avaliando adiar investimentos devido à Covid-19, que entre outros efeitos provocou queda de 13,4% no tráfego das estradas sob sua concessão no segundo trimestre.
A companhia também emitiu mais de R$ 2,5 bilhões em dívida para ampliar sua liquidez financeira desde abril.
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Responsável pela gestão do Sistema Anchieta-Imigrantes, que liga a capital paulista ao litoral e ao Porto de Santos, a Ecorodovias anunciou ontem (29) que teve lucro líquido de R$ 35,3 milhões entre abril e junho, queda de 41,2% ante mesma etapa do ano passado.
Desconsiderando pagamentos por acordos com o Ministério Público de São Paulo e de leniência, o lucro teria subido 47%, a R$ 84,2 milhões.
A receita líquida da companhia, excluindo as geradas por construção, recuou 7,5%, também refletindo o impacto da pandemia nas operações do porto de Santos.
Já o resultado operacional da companhia medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 354,3 milhões, queda de 18,2% no comparativo ano a ano.
A Ecorodovias fechou junho com R$ 1,58 bilhão em caixa, queda de 24% em três meses. A alavancagem financeira, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda subiu de 3,1 para 3,3 vezes de março para junho. (Com Reuters)
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