O conselho de administração da Profarma aprovou ontem (16) a realização de oferta de inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de seu braço no varejo farmacêutico d1000, com faixa indicativa entre R$ 17,00 e R$ 20,32 por papel, em operação que pode movimentar até R$ 645,6 milhões.
A oferta prevê distribuição primária inicial de 23.536.205 ações ordinárias que poderá ser acrescida em até 20% (ações adicionais) e em até 15% (ações suplementares). A precificação é estimada para 6 de agosto, com o início de negociação das novas ações na B3 previsto para 10 de agosto.
De acordo com o prospecto preliminar, os recursos líquidos provenientes da oferta serão destinados para amortização de parte de sua dívida, abertura de novas lojas e reforço de capital de giro.
A operação tem como coordenadores a XP Investimentos e o BB Investimentos.
A Profarma continuará sendo titular de mais de 50,00% das ações ordinárias de emissão da d1000 após a conclusão da oferta, com o propósito de lhe assegurar a condição de acionista controladora.
De acordo com os dados no prospecto preliminar, a d1000 contabilizou dívida líquida de R$ 203 milhões em 30 de junho, com receita bruta de R$ 229,9 milhões no período de três meses findo em 30 de junho de 2020. (Com Reuters)
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