O diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, afirmou hoje (7) que haverá “incremento forte” para o crédito a pequenos negócios com o programa de capital de giro para preservação de empresas, que abarca desde microempresas até as com R$ 100 milhões de faturamento.
A medida havia sido anunciada em junho dentro de novo pacote do BC e envolve a otimização do uso de capital dos bancos para que, com o espaço liberado, turbinem novos empréstimos para micro, pequenas e médias empresas em até R$ 127 bilhões. Para tanto, o BC criou o chamado Capital de Giro para Preservação de Empresas (CGPE).
Em audiência em comissão do Congresso, Souza afirmou que o mercado de crédito começou a mostrar sinais de arrefecimento a partir da segunda quinzena de maio, especialmente para micro, pequenas e médias empresas, e veio daí a percepção que um novo impulso passaria a depender de esforço fiscal por parte do Estado, assumindo ou compartilhando riscos com os bancos.
Ele afirmou que medidas do governo tomadas nesse sentido começaram a ganhar força a partir da semana passada, como o Pronampe. Souza também afirmou que o programa envolvendo garantia do Tesouro via FGI começará a trazer mais resultado a partir deste mês. (Com Reuters)
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