A Azul disse na noite de ontem (13) que recebeu da BNDES Participações e de um sindicato de bancos uma proposta de apoio financeiro para ajudar a empresa a superar os impactos da pandemia de coronavírus que pode diluir suas ações em até 15% com base nos valores de fechamento de sexta-feira (11).
A proposta encaminhada prevê uma oferta pública de um instrumento financeiro híbrido com objetivo de captar no mínimo R$ 2 bilhões e consiste numa combinação de debêntures simples e bônus de subscrição, cujos valores serão determinados através do processo de bookbuilding da oferta.
Prevê também que a BNDESPar seja o investidor âncora podendo subscrever até 60% da oferta enquanto os bancos prestarão garantia firme de até 10% da mesma. O valor remanescente deverá ser captado junto a outros investidores através da oferta pública, relatou a Azul no comunicado.
A companhia aérea afirmou que sua posição de caixa é melhor do que o inicialmente estimado e analisará a proposta juntamente com outras alternativas de financiamento. (Com Reuters)
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