O ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán, disse hoje (16) que o país tem os instrumentos necessários para manter a atual política cambial, apesar do colapso das reservas internacionais e da disparidade entre as taxas oficiais e informais de câmbio do peso.
Em uma conferência de negócios, Guzmán disse que a taxa de câmbio oficial “representa a realidade argentina na frente comercial”.
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O peso no mercado informal, por sua vez, continua enfraquecido, à medida que a confiança diminui. A moeda bateu uma mínima histórica de 175 pesos por dólar hoje (16), diferença de mais de 125% em comparação com a taxa anterior.
O ministro disse ainda que o país sul-americano, abalado pela crise, deve convergir para um equilíbrio fiscal.
O governo está trabalhando com uma previsão de déficit fiscal de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e uma recuperação econômica de 5,5%, de acordo com um esboço do texto do Orçamento. (Com Reuters)
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