Estados Unidos e China precisam manter estímulos para ajudar a acelerar a recuperação da economia global, disse hoje (15) a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.
O governo dos EUA injetou cerca de US$ 3 trilhões até agora na economia, alavancados pelos empréstimos e garantias do FED, sistema bancário central dos EUA, impactando positivamente as economias ao redor do mundo. Mas as negociações entre o governo Trump e os democratas no Congresso sobre outra rodada de estímulos estagnaram e é improvável que produzam um acordo antes das eleições de 3 de novembro.
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Georgieva disse que a China, a segunda maior economia do mundo, também forneceu um “estímulo potente” para a economia global, a partir de gastos fiscais, política monetária e uma forte recuperação, que criou demanda para países que fornecem commodities e componentes da cadeia de suprimentos.
“É claro que estamos ansiosos para ver que as medidas de amparo para empresas e trabalhadores. Esta é a nossa mensagem principal: não cortem prematuramente essas linhas de amparo”, acrescentou.
“Até que tenhamos uma saída duradoura da crise de saúde, a recuperação permanecerá desigual e incerta”, concluiu Georgieva. (Com Reuters)
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