O governo dos Estados Unidos ampliou um decreto que proíbe que investidores norte-americanos comprem ações de companhias supostamente controladas pelo Exército chinês, após desacordo entre agências sobre o quão dura deve ser a medida.
O Departamento do Tesouro publicou orientações esclarecendo se o decreto publicado em novembro se aplicará a fundos cambiais e indexados a índices, assim como a unidades de empresas designadas como de controle das Forças Armadas da China.
O documento vem após a Reuters e outros veículos reportarem que um debate está acontecendo dentro do governo Trump sobre o assunto. O Departamento de Estado e o Departamento de Defesa haviam articulado contra uma proposta do Departamento do Tesouro para atenuar a medida do Executivo, segundo uma fonte.
Alguns veículos reportaram que o Tesouro tenta excluir empresas chinesas do escopo da ordem da Casa Branca, que impede novas aquisições de ativos de 35 companhias chinesas que Washington alega serem apoiadas por forças militares chinesas, começando em novembro de 2021.
A orientação publicada especifica que as proibições se aplicam para “quaisquer subsidiárias de uma empresa militar chinesa comunista, após uma subsidiária do tipo ser publicamente listada pelo Tesouro”. A nota acrescenta que a agência pretende publicar os nomes das entidades cujas ações listadas em bolsa tenham 50% ou mais detidas por companhias chinesas militares. (Com Reuters)
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